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Weiss
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O menor estuda na Escola pública E.V. M. V. O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2011TRANSLATE THIS PAGE As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: NOVEMBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: PLANO DE AULATRANSLATE THIS PAGE Tendo em vista a dificuldade dos alunos em reconhecer diferentes gêneros textuais elaboramos o presente trabalho com objetivo de levá-los a identificar em jornais a diversidade textual e motivá-los a produção de notícias. SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: ATIVIDADES DE PRÁTICAS …TRANSLATE THISPAGE
neste momento estarei postando as atividades realizadas da unidade 3 prática pedagógicas e mídias digitais SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: OUTUBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Tendo em vista a dificuldade dos alunos em reconhecer diferentes gêneros textuais elaboramos o presente trabalho com objetivo de levá-los a identificar em jornais a diversidade textual e motivá-los a produção de notícias. SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: CURSO DE PÓS GRADUAÇÃOTRANSLATE THIS PAGE A investigação diagnóstica dentro da instituição teve como suporte estudos e pensamentos de VYGOTSKY, que ressalta “o comportamento indisciplinado é aprendido. Baseando-se nestas premissas, podemos inferir, portanto, que o problema da indisciplina não deve ser encarado como alheio à família nem tampouco à escola, já que, na nossa sociedade, elas são principais agências SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: PLANO DE AULA- ASPECTOS …TRANSLATE THISPAGE
Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalh
SOCIALIZANDO DIDÁTICASTRANSLATE THIS PAGE O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia LemmeWeiss
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O menor estuda na Escola pública E.V. M. V. O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2011TRANSLATE THIS PAGE As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: NOVEMBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
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- Reproduzir filme assistido através de desenhos e por escrito utilizando linguagem própria. - Trabalhar em grupos interagindo pára atingir um objetivo comum;-Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para construir conhecimentos; SOCIALIZANDO DIDÁTICASTRANSLATE THIS PAGE O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia LemmeWeiss
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O menor estuda na Escola pública E.V. M. V. O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2011TRANSLATE THIS PAGE As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: PLANO DE AULATRANSLATE THIS PAGE Tendo em vista a dificuldade dos alunos em reconhecer diferentes gêneros textuais elaboramos o presente trabalho com objetivo de levá-los a identificar em jornais a diversidade textual e motivá-los a produção de notícias. SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: NOVEMBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
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neste momento estarei postando as atividades realizadas da unidade 3 prática pedagógicas e mídias digitais SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: OUTUBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Nos dias atuias com tantas tecnologias de informação, nós professores ainda não estamos totalmente preparados para utilizá-las, mas estamos caminhando e nos qualificando para podermos desenvolvê-las em nosso cotidiano escolar, pois sabemos de sua relevância na aprendizagem e construção do conhecimento, pois elas estimulam a curiosidade, desenvolvem o pensamento lógico-matemáticopor
SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: CURSO DE PÓS GRADUAÇÃOTRANSLATE THIS PAGE A investigação diagnóstica dentro da instituição teve como suporte estudos e pensamentos de VYGOTSKY, que ressalta “o comportamento indisciplinado é aprendido. Baseando-se nestas premissas, podemos inferir, portanto, que o problema da indisciplina não deve ser encarado como alheio à família nem tampouco à escola, já que, na nossa sociedade, elas são principais agências SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: IMPORTÂNCIA DOS RECURSOSTRANSLATE THIS PAGE O Vídeo Brasil - Morro de São Paulo - Corrida de Cavalos Em História “Os meios de transportes mais antigos e modernos da região”, matemática “Medida de tempo e em geografia os recursos naturais locais tendo, na disciplina de geografia faríamos o mapeamento local.A utilização dos recursos multimídias dar oportunidade do professor ministrar os conteúdos com maissatisfação
SOCIALIZANDO DIDÁTICASTRANSLATE THIS PAGE O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia LemmeWeiss
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O menor estuda na Escola pública E.V. M. V. O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2011TRANSLATE THIS PAGE As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: PLANO DE AULATRANSLATE THIS PAGE Tendo em vista a dificuldade dos alunos em reconhecer diferentes gêneros textuais elaboramos o presente trabalho com objetivo de levá-los a identificar em jornais a diversidade textual e motivá-los a produção de notícias. SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: NOVEMBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Plano de aula Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina SilvaCarvalho Série:
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SOCIALIZANDO DIDÁTICASTRANSLATE THIS PAGE As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: 2011TRANSLATE THIS PAGE As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: RELATÓRIO PSICOPEDAGÓGICOTRANSLATE THISPAGE
As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: “A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: CURSO DE PÓS GRADUAÇÃOTRANSLATE THIS PAGE A investigação diagnóstica dentro da instituição teve como suporte estudos e pensamentos de VYGOTSKY, que ressalta “o comportamento indisciplinado é aprendido. Baseando-se nestas premissas, podemos inferir, portanto, que o problema da indisciplina não deve ser encarado como alheio à família nem tampouco à escola, já que, na nossa sociedade, elas são principais agências SOCIALIZANDO DIDÁTICAS: OUTUBRO 2010TRANSLATE THIS PAGE Nos dias atuias com tantas tecnologias de informação, nós professores ainda não estamos totalmente preparados para utilizá-las, mas estamos caminhando e nos qualificando para podermos desenvolvê-las em nosso cotidiano escolar, pois sabemos de sua relevância na aprendizagem e construção do conhecimento, pois elas estimulam a curiosidade, desenvolvem o pensamento lógico-matemáticopor
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- Reproduzir filme assistido através de desenhos e por escrito utilizando linguagem própria. - Trabalhar em grupos interagindo pára atingir um objetivo comum;-Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para construir conhecimentos; SOCIALIZANDO DIDÁTICAS DOMINGO, 17 DE ABRIL DE 2011 RELATÓRIO PSICOPEDAGÓGICO RELATÓRIO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO No dia 21 de setembro de 2010, foi encaminhada a instituição clínica psicopedagógica, o aluno M.O.L., nascido aos 08/06/2000, com sete anos e dois meses, cursando o 2º ano do Ensino Fundamental. O menor estuda na Escola pública E.V. M. V. O acompanhamento clínico psicopedagógico se deu no período de 21/09/2010 à 10/11/2010, com dois encontros semanais, no total de dez sessões diagnósticas observando os aspectos: cognitivos, pedagógicos, psicomotor, social e emocional do aluno. As sessões foram apoiadas nas informações bibliográficas da Maria Lúcia Lemme Weiss, psicóloga, pedagoga, especializada em psicopedagogia clinica e institucional, a qual afirma: _“A escola não pode ser vista isolada da sociedade, pois o sistema de ensino, seja público ou particular, reflete, portanto, a absorção de conhecimento pelo aluno depende de como essas informações lhe foram ensinadas, o que, por sua vez, depende das condições sociais que determinam a qualidade de ensino, professores em escolas desestruturadas, sem apoio material e pedagógicos, desqualificado pela sociedade, pela família e pelos alunos não têm como se tornar o conhecimento atrativo. É preciso que o professor competente e valorizado encontre prazer de ensinar para que possibilite o prazer de aprender, pois a má qualidade de ensino provoca desestímulo na buscado conhecimento”_
Fernández (1991) também considera as dificuldades de aprendizagem como sintomas ou “fraturas” no processo de aprendizagem, onde necessariamente estão em jogo quatro níveis: o organismo, o corpo, a inteligência e o desejo. A dificuldade para aprender, segundo a autora, seria o resultado da anulação das capacidades e do bloqueamento das possibilidades de aprendizagem de um indivíduo e, a fim de ilustrar essa condição, utiliza o termo inteligência aprisionada. Para a autora, a origem das dificuldades ou problemas de aprendizagem não se relaciona apenas à estrutura individual da criança, mas também à estrutura familiar a que a criança estávinculada.
Foi encaminhado pela escola em que o menor estuda, um documento avaliativo, o qual informa que o menor I. M. O. é uma criança bem espontânea, mas não consegue relacionar os conteúdos escolares com seu conhecimento cotidiano, não realiza tarefas independentemente, não reconhece as letras e nem os números, não consegue se envolver nas atividades propostas é desatento e não consegue se concentrar. Para diagnosticar as dificuldades cognitivas de aprendizagem do aluno foi realizada as seguintes atividades distribuídas em sessões: 1ª ENTREVISTA para identificar o fato do mesmo estar ali, este não sobe responder. Então uma entrevista foi feita para identificar o conhecimento de sua identidade. Este tinha conhecimento do nome completo, de quantos anos tinha, com quem convivia na mesma casa, tendo como parente mais próximo à avó materna e primos. Não havia conhecimento de data de nascimento, de quantidade de irmãos, nomes completos de nenhuma outra pessoa da família. Em relação do mesmo com a escola, este diz gostar muito da instituição, dos professores e colegas, aprende muitas coisas ler e escrever, não brinca no intervalo, fica sentado olhando os outros brincarem, entra na escola de manhã e vai embora só à tarde, a mãe é quem leva e busca todos os dias. - ENTREVISTA COM A MÃE PARA IDENTIFICAÇÃO DA QUEIXAPELA MESMA;
- EFES (ENTREVISTA FAMILIAR EXPLORATÓRIA SITUACIONAL); para identificar a relação do aluno/família, família/aluno__ - EOCA (ENTREVISTA OPERATIVA CENTRADA NA APRENDIZAGEM); para identificar o que o aluno já sabia, o que aprendeu ou o queensinaram;__
- ATIVIDADES LÚDICAS: jogo de memória-turma da Mônica; realizada intencionalmente para avaliar e diagnosticar cognitivamente e pedagogicamente a queixa apresentada pela mãe e escola (“Não memoriza nada o que Ensina”).__ A instrução do jogo é para crianças a partir de quatro anos e tem quarenta peças. Iniciei com apenas quatro peças, o mesmo utilizou três jogadas para concluir os pares. Assim que terminou informei-o de que realizaria o jogo com oito peças. O mesmo mostrou entusiasmo. Entreguei as peças para o mesmo colocar onde quisesse. Colocou-as, na mesa sem prestar atenção em localizar um só par. Depois de quatro jogadas formou o primeiro par e já se mostrava um pouco desanimado. Este não envolvia todas as peças expostas na mesa. Só aquelas que estavam mais próximas de suas mãos. As cartas que ele pegava eram sempre quase as mesmas e não conseguia formar mais pares. Passava a mão na cabeça, se espreguiçava, ajoelhava diante da mesa, sentava no tapete. Resolvi oferecer ajuda na procura de um novo par. Virei uma carta e perguntei se ele havia visto uma igual, pertinho dele. A resposta foi positiva, mas não conseguiu memorizar. Resolvi desvirar todas as cartas e pedi para que M.O.L. observasse bem onde se encontrava duas cartas iguais. Este seguia visivelmente o virar das cartas, mas não conseguiu memorizar e nem localizar inicialmente nenhum par. Antes mesmo de finalizar a sessão propus ao mesmo, uma parceria. Distribui todas as peças do jogo onde pudéssemos jogar juntos. Ele se entusiasmou, pedi para que ele observasse todas as cartas da mesa e não só aquelas mais próximas dele. Formei oito pares e ele cinco. - ANAMNESE foi realizada com a mãe(tia) do Aprendente M.O.L. para conhecimento de possíveis sintomas que comprovem algumas hipóteses levantadas e que se tornem mais nítidos fatores agravante à queixa e aquisição de dados que nortearão o possível diagnóstico sobre as dificuldades de aprendizagem do mesmo. Na coleta das informações foram levadas em consideração as etapas do desenvolvimento do aprendente desde a gravidez até o estágio atual, bem como os aspectos sociais, sobre as doenças na infância, linguagem, vida escolar, sexualidade e outros que surgiram no decorrer da entrevista. Com relação à convivência familiar do aprendente, ele reside com a mãe(tia), pai(Marido da tia). Quando a mãe está trabalhando, o mesmo fica com a avó materna. Este relaciona melhor com a irmã do que os irmãos. Não consegue fazer as atividades sozinho, a mãe, sempre o acompanha. O aluno ainda não consegue ler, não reconhece os numerais, não identifica as cores e não reconhece as noções de direito e esquerdo. O aprendente só cursou da educação infantil, o pré-escolar II, e desde o 1° ano apresenta baixo rendimento escolar. A família até o momento não havia procurado acompanhamento especializado para verificação do caso e possíveltratamento.
Quanto à sociabilidade do aprendente ele possui amigos com faixa etária entre oito e 10 anos, mas tem preferência por amigos mais novos. Apresenta um perfil amigável com os adultos. Quanto à sexualidade, manifesta pouca curiosidade. Teve sempre boa saúde física não existindo relatos de doenças de infância até o momento. Quanto a gestação, a mãe(tia) não soube relatar como ocorreu porque a mesma morava longe, mas sabe que ocorreram muitas dificuldades que abalava emocionalmente a mãe. Houve problemas antes do parto, a qual teve que ser levada rapidamente para Goiânia. Ao examiná-la, o médico disse que ela teve eclampsia apresentando fortes dores de cabeça, convulsões, problemas cardíacos, a qual, colocou em risco a oxigenação de órgãos da mãe e da criança. Só após três dias o M.O.L. nasceu. Pesando três quilos e quatrocentos e trinta e cinco gramas Não teve bom desenvolvimento motor quando pequeno, andou aos três anos e quatro meses, o mesmo tempo que iniciou a fala. Sempre se alimentou bem. Dorme bem, mas possui sono agitado, fala enquanto dorme e range dentes. Dorme em quarto separado dos pais. Começou a freqüentar a escola aos seis anos cursando o Pré-escolar II, cursou o 1° ano aos sete, 2° ano aos oito e nunca reprovou. Apresenta dificuldade na leitura e escrita de letras e números, quantidades, não reconhece as cores básicas e nem as noções de direito e esquerdo a não ser que indica algo que o mesmo, faça com uma das lateralidades, associando à mão que escreve e mão que não escreve. AVALIAÇÃO DO NÍVEL PEDAGÓGICO EM LEITURA. Utilizei alfabeto móvel. Ele leu até a letra G sequenciadamente. Ao sortear algumas letras da seqüência que o mesmo havia lido como F, D, E, A, I e por fim H, o mesmo, fez conhecimento apenas da letra A. Constatei que o aluno possui conhecimento de pequena seqüência das letras do alfabeto, sem de fato conhecer letras , nomes e sons de cada uma. Ainda nessa sessão, pedi para que o aluno fizesse o reconhecimento dos nomes das letras de seu nome, más novamente fez o conhecimento da mesma vogal anterior. LEITURA DE LIVROS LITERÁRIOS; exposicionei para o mesmo, sobre o tapete, vários livros literários e convidei-o, para manuseá-los e ler para mim o que mais gostava. Enquanto o mesmo manuseava observei que os livros que tinham mais escrita que imagens, ele nem mesmo folheava. Encontrou o livro que conta à história do CISNE BRANCO, ou seja, uma outra versão do PATINHO FEIO. A história resumia em pequenas frases, o mesmo não lia, olhava as imagens e contava a história indicando as imagens. No final perguntei: Qual o nome da história que você leu? Era O CISNE BRANCO, mas ele disse que era O PATINHO FEIO. Avaliação do nível pedagógico em escrita; Recursos pedagógicos e psicopedagógicos utilizados para sessão foram: Papel colorido, lápis, borracha para escrita de palavras espontâneas; quebra-cabeça silábico ilustrado para completar o desenho e o nome do mesmo.Deixei que o M.O.L. escolhesse o que queria fazer. Imediatamente escolheu o quebra-cabeça silábico, abriu, distribuiu as peças na mesa de centro e observou. Não deu atenção para a escrita das sílabas que estavam registradas em cada peça, apenas para as ilustrações. Percebendo que a imagem de uma vaquinha faltava o pedaço, procurou encontrar o que faltava. Assim sucessivamente, montou todas as peças. Perguntei se ele sabia ler os nomes que estavam escritos em cada desenhos. O mesmo disse que sim. Olhava no desenho e dizia o nome. Após, mostrei folhas coloridas, lápis, borracha e que escolhesse a cor que quisesse, escrevesse algumas palavras que pensasse ou que havia aprendido na escola (nomes de colegas, brinquedos, desenhos que assistia na televisão). M.O.L. apresentou nível silábico de escrita. O mesmo sabe que usa letras para escrever, mas ainda não possui noção sonóricos das mesmas. Apresentou também características de disgrafia, manifestando lentidão ao escrever, letra (bastão) legível, escrita desorganizada, traços muito fortes que chegam a marcar o papel. FORMAÇÃO DE PALAVRAS COM USO DAS LETRAS DO NOME; Nesta sessão utilizei as letras móveis do nome do aluno. Iniciamos com a leitura das letras A, M, L, T, O. e seus sons correspondentes. Dificilmente o mesmo conseguiu assimilar momentaneamente as letra e sons, mas não conseguia formar as palavrinhas AI, MIA, OI, MALA, TIO, TIA, ALO, LIA. Ao socializar AI a sentimento de dor; ALO a ALÔ forma de atender telefone esse consegui identificar que para formar essas palavras é preciso que usem essas letras, mas não conseguiu assimilar nomes e nem sons das mesmas. Como ainda não sabe ler e nem sabe organizar sonoricamente os fonemas para formar palavras, o aluno demonstrou cansaço, sonolência, desinteresse pela atividade. ATIVIDADE PSICOPEDAGÓGICA: uso de fichas com recorte de famílias, crianças, animais, habitações, lugares diversos, brincadeiras foi trabalhado o psíquico emocional do M.O.L. Apresentou desejo de convívio com avó e outros irmãos, um lugar onde todos pudessem viver juntos, ansiedade pela realização do desejo da mãe (tia), o qual, é engravidar e ter uma filha. O mesmo também apresentou desejo de liberdade, sem muitas cobranças e muitasresponsabilidades
ATIVIDADE LÚDICA – QUEBRA CABEÇA DE UMA FERRARI; Perguntei se ele sabia o que era e para que servia. O brinquedo era desconhecido para ele, mas expressou que queria montá-lo. O brinquedo era composto de 30 peças de tamanho médio e adequado para crianças a partir de cinco anos. O aprendente não conseguia encontrar as peças para montar mesmo a caixa com a ilustração estando próximo dele. Durante a atividade demonstrou impaciência, desânimo. Mostrei ao mesmo, que era necessário olhar para a figura que estava sendo formada, combinar as cores e formas e que somente quando elas estavam corretas é que se encaixavam perfeitamente. Apesar da demora ele concluiu a montagem com a minha ajuda. Embora tendo dificuldades com a realização da atividade, ao final gostou de tê-la realizada. Ao integrar os resultados obtidos durante todo o processo de investigação à queixa inicial podemosentender que:
- Na área cognitiva o M.O.L. apresenta alterações quanto à atenção, memória, concentração, limitações de conceito de número, pois ainda não reconhece os numerais, deficiência quanto à competência lingüística, não identificando as vogais e as consoantes. Confunde os conceitos direito e esquerdo. - No aspecto emocional apresenta restrições de vínculo afetivo familiar; - No aspecto pedagógico apresenta uma modalidade de aprendizagem marcada pelo aparecimento de condutas dependentes. Ele não toma iniciativa, precisa ser conduzido nas suas produções com utilização de atividades lúdicas, a qual ocorre a aprendizagem espontânea no processo de brincar, bem como necessita de aprovação, estímulo constante no trabalho que realiza; - A criança apresenta uma modalidade de aprendizagem em desequilíbrio quanto aos movimentos de assimilação; ENCAMINHAMENTOS A OUTROS PROFISSIONAIS: Portanto, quanto às recomendações necessárias ao desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem desta criança considera-se necessárias: - Intervenções por um profissional de psicopedagogia, psicológico especializado, neurológico e fonoaudiólogo; - Intervenção psicopedagógica com inclusão de jogos terapêuticos, técnicas projetivas psicopedagógicas que o proporcione as primeiras modalidades de aprendizagem. INSTITUIÇÃO ESCOLAR: - Deve trabalhar pedagogicamente a escrita e leitura contextualizada com a utilização de variados portadores de textos; - Considerar a singularidade do sujeito considerando a forma e temporalidade de aprendizagem do mesmo; - USAR RECURSOS DIDÁTICOS ATRAENTES ONDE O ALUNO SINTA PRAZER E DESPERTE O DESEJO DE ESTUDAR E APRENDER; - Mudar o local onde o aluno senta, procurando que ele sinta-seincluso na turma;
INSTITUIÇÃO ESCOLAR E FAMÍLIA: - Envolver o aprendente nas atividades que exijam o uso de práticas sociais do uso da escrita como, por exemplo: lista de compras, aviso para mãe ou professora, bilhetinhos para os colegas da turma ou de outra turma; - Desenvolver atividades lúdicas porque é no brincar que a criança desenvolve sua criatividade e constrói um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e externo. - Deve ter acesso a livros, revistas, compartilhar leitura em casa ena escola;
FAMÍLIA
- A família deve estabelecer um horário e um local apropriado para estudo do aluno em casa; As atividades de casa devem ser realizadas diariamente e com acompanhamento, a fim de melhorar o rendimento escolar do aluno. Assim, ao término deste diagnóstico psicopedagógico, concluímos que o processo de aprendizagem deste aluno se dá por meio de estímulos externo e interno. Na maioria dos casos a aprendizagem se dá no meio social e temporal em que o indivíduo convive; sua conduta muda, normalmente, por esses fatores, e por predisposiçõesgenéticas.
A capacidade de aprender está presente em todos os indivíduos sendo que para alguns ocorre uma relativa dificuldade de assimilação e manutenção de seu conhecimento, ligando o processo de absorção daquilo que se quer aprender a fatores muito mais relevantes do que o simples fato de necessitar fixar aquilo que é ensinado. O pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoções Portanto a aprendizagem acontece para o indivíduo, quando está, promove prazer e sentido a sua vida social. Postado por prodivinaàs 09:51
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TERÇA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2011 CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA CLINICA E INSTITUCIONA - INFORME INSTITUCIONAL INFORME PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADE CELER – Instituto cidade – Rio Verde –Go. COORDENADORA: JOYS BRITS ORIENTADORA: PSICOPEDAGOGA FANNY SILVA DO NASCIMENTO ESTAGIÁRIAS: Alessandra Cristina Magalhães, Maria Divina Silva Carvalho e Onilda Martins de Abreu. O presente estudo foi realizado no período de 20/10/2010 20/11/2010 na Instituição Educativa de Ensino Fundamental, Escola Municipal Professor Luziano Dias de Freitas, situada a Rua Professor Paulo Vieira s/n, Conjunto Estrela Dalva, na cidade de Jataí-Go O objetivo do informe psicopedagógico institucional é descrever o estudo, a investigação, informar bem como sugerir estratégias, aos profissionais da instituição sobre os motivos que proporcionam as alterações comportamentais dos educandos na instituição, procurando junto a equipe pedagógica buscar meios para auxilia-los, analisar seus comportamentos juntos aos docentes, encontrando caminhos para uma aprendizagem com mais cumplicidades entre professores/alunos, alunos/escola, direção/coordenador, coordenador/professor, instituição e família. A investigação diagnóstica dentro da instituição teve como suporte estudos e pensamentos de VYGOTSKY, que ressalta “o comportamento indisciplinado é aprendido. Baseando-se nestas premissas, podemos inferir, portanto, que o problema da indisciplina não deve ser encarado como alheio à família nem tampouco à escola, já que, na nossa sociedade, elas são principais agências educativas”. (VYGOTSKY, 1987,p.93) Ao procurar a direção da escola C.C.O, esta, demonstrou muito preocupada pela indisciplina que estava ocorrendo com alguns alunos de algumas turmas. Esta já havia entrado em contato com pais ou responsáveis pelos mesmos, mas não havia obtido uma resposta satisfatória para as causas do aparecimento do problema, o qual dificultavam o trabalho dos professores em sala de aula e aprendizagem desses educandos. A nossa intervenção como estagiárias em psicopedagogia, poderia ajudá-la na identificação das causas da indisciplina na instituição. Visando compreender as causas da indisciplina na instituição escolar E.M.L.D.F, realizamos o acompanhamento de observação em uma das turmas do 2º ano, a qual era é queixa principal. A professora da turma havia assumido a sala dois dias anteriores e os alunos apresentavam recusa afetiva, a qual, contribuía para o aumento do problema. A investigação se deu por meio de: Conversa informal com a direção da instituição; Entrevista com a diretora; Entrevista com a coordenadora pedagógica; Entrevista com a professora da turma; Reconhecimento do espaço físico da escola; Observação na sala de aula; Observação do recreio; Docência com desenho projetivo: HTP-F(casa, árvore, figurahumana e família).
Entrevista aos demais funcionários da escola;Devolutiva.
A idéia desta intervenção partiu da direção da escola com a seguinte queixa: “Nossa escola está enfrentando dificuldades com algumas turmas indisciplinadas e o aprendizado dos educandos está sendo prejudicado. Essa mesma queixa foi confirmada pela coordenadora e a professora da turma”. Iniciamos os estudos com observação no espaço físico, onde percebemos que o mesmo oferece extensões limitadas levando os educandos a desenvolver brincadeiras direcionada por um agente educativo, pois este pequeno espaço se divide em pátio, quadra de esportes e horta escolar, dificultando a socialização de brincadeiras livres. Dessa forma, percebemos que mesmo no recreio os educandos são pressionados a se comportarem quase com as mesmas regras de sala de aula. Fizemos a observação da localização da turma que foi indicada com maior índice de indisciplina e consideramos que a localização da mesma se dava no centro da escola, com duas janelas amplas para a quadra de esportes, a qual, fica muito próxima à sala de aula e dessa forma, os educandos se sentem atraídos pelas atividades extra classe, ministradas pela professora de educação física. Assim com a atenção voltada para as atividades extra classe alguns educandos se negam a participar das atividades pedagógicas propostas pela professora da sala causando a“indisciplina”.
Na observação em sala de aula percebemos que a professora tem domínio das habilidades, desempenha a função docente com serenidade, equilíbrio e exposição clara dos conteúdos, mesmo com alguns educandos apresentarem indisciplina, a mesma tem domínio emocional e sempre demonstra afetividade pela turma.Quanto organização da sala, a decoração pedagógica é atrativa e organizada. Já a disposição dos alunos durante as aulas observadas, as carteiras estavam sempre enfileiradas e os mesmos não tinham lugar definido de se sentar diariamente. A instituição está desenvolvendo um projeto de recuperação de ensino aprendizagem emergencial, que se desenvolve da seguinte forma: - As turmas que cursam o mesmo ano são divididas por alunos com dificuldades e alunos sem dificuldades e durante quatro dias da semana, recebem atendimentos diferenciados para sanarem as dificuldades de aprendizagens. Nos primeiros horários a professora ministra atividades para os alunos alfabéticos de duas turmas de segundo ano, enquanto a outra professora ministra atividades com os alunos pré alfabéticos. Percebemos que a transição dos alunos de uma sala para outra e de um professor para outro contribui para a indisciplina das turmas, pois os alunos ficam confusos quanto a seguirem regras de disciplinas variáveis de professor para professor em momentos distintos. Para a confirmação ou refutação da queixa também foi aplicado o teste projetivo: HTP-F em sala de aula para uma observação quanto posição dos alunos em relação cognitivo/afetivo, escola/família, professor/aluno, aluno/família e aluno e o meio social. Durante a nossa docência na sala de aula de investigação, iniciamos a aula com leitura de um texto reflexivo, A FORMIGA E A ABELHA, que inspira mensagem de respeito, confiança e amizade. Ao término da leitura realizada por uma estagiária, foi promovido um debate sobre a mensagem explícita do texto comparando implicitamente com a relação afetiva dos alunos e professora, direcionando o enfoque do mesmo com as atitudes tomadas por eles dentro da sala em respeito as regras disciplinares combinadas pela professora e alunos e desobedecidas por muitos deles. Durante a exposição dos comentários, um dos alunos voluntariamente se declarou, “EU NÃO CUMPRO AS ORDENS DA ESCOLA, GOSTO DE FAZER DO MEU JEITO”. Ao fazer a intervenção de sua atitude de certa ou errada, o mesmo, pediu para não falar mais com ele. Dando continuidade a aula distribuímos folhas de chamex e propusemos a designa; “PRODUZA UM DESENHO COM ALGO QUE SEJA IMPORTANTE PARA VOCÊS”. Encerramos a aula com uma lembrancinha para os alunos com a música: A FORMIGUINHA. Ao analisarmos os desenhos interpretamos as realidades de vida social de cada um, afetividade dos mesmos quanto a professora e o desenvolvimento intelectual / motor. Para finalizarmos nossa investigação in loco, entrevistamos agentes educativos para esclarecimento do desenvolvimento da função durante o recreio. A justificativa perpassa na explicativa que auxiliava no cuidar dos alunos para que não houvesse brigas, brincadeiras desastrosas ou ir para locais de plantações e nem próximas das salas de aula, pois o recreio é dividido por etapas entre Educação infantil e Ensino Fundamental I. Também entrevistamos outras professoras que se demonstraram bastante angustiadas com a indisciplina de seus alunos e a aprendizagem dos mesmos em sala de aula. Demonstraram também em não saber como se proceder diante desteobstáculo.
Procurando aprofundar melhor a nossa investigação na instituição, enviamos pra mesma, um questionário com repertório amplo sobre o funcionamento geral da instituição onde percebemos alguns pontos relevantes que venha contribuir com a indisciplina na escola, taiscomo:
Professores desmotivados por trabalhos não reconhecidos; Falta de materiais pedagógicos e tecnológicos; Falta de domínio dos conteúdos por alguns professores; Falta de apoio ao professor que encontra em dificuldadepedagógicas;
A falta de informação social do bairro, no qual, a escolaestá inserida;
Através das investigações e hipóteses levantadas, percebemos algumas ações importantes que contribuem para disciplina da escola, as quais não são adotadas. E também percebemos a falta de aproximidade da escola e família, sendo de suma importância a comunicação entre ambas para a busca deum mesmo objetivo.
SEGUNDO AQUINO (1996, P.47), A ESCOLA E A FAMÍLIA SÃO AS DUAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS PELA EDUCAÇÃO NUM SENTIDO AMPLO. O PROCESSO EDUCACIONAL DEPENDE DA ARTICULAÇÃO DESSES DOIS ÂMBITOS INSTITUCIONAIS. UM NÃO SUBSTITUI O OUTRO, DEVEM SIM, COMPLEMENTAR-SE. SE TANTO A FAMÍLIA COMO AS ESCOLAS SÃO AS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELA FORMAÇÃO DA CRIANÇA OU O ADOLESCENTE, É PRECISO QUE HAJA COERÊNCIA ENTRE PRINCÍPIOS E VALORES DE UMA E OUTRA, EVITANDO CONFRONTOS ENTRE PROFESSORES, ALUNOS, FAMÍLIA E ESCOLA, O QUE FAVORECERIA A REBELDIA E A INDISCIPLINA DOS ALUNOS. Quando as partes envolvidas buscam ações coordenadas, os conflitos tendem a ser amenizados de forma plausível, e para tal, torna-se prioritário que educador entenda antes de tudo, que o público-alvo, caracterizado por uma intensa heterogeneidade, constitui-se de elementos preponderantes ligados a situações socioeconômicas, culturais, dentre outros. Em contrapartida, salienta-se para o fato de que a família tem de compreender a missão e as propostas da escola, criando meios sobre como contribuir com a mesma. Vale lembrar também que a falta de envolvimento por parte dos pais em eventos proporcionados pela escola é uma constante, haja vista que os mesmos também compõem o quadro de ações pedagógicas, no intuito de fortalecer ainda mais os laços pertinentes a esta dualidade, sejam estes festivos ou não. Não raras vezes, a escola também se torna coautora, principalmente no que se restringe ao momento vivenciado durante a reunião de pais, na qual o assunto em evidência pauta-se por questões ligadas ao comportamento assumido pelos educandos, em detrimento à discussão relevante sobre os resultados atingidos. Desta feita, torna-se necessário reaver todos esses princípios, aprimorando-os no sentido de buscar alternativas eficazes, com base em práticas comuns e que possam viabilizar o relacionamento estabelecido entre a tríade: Família – Escola – Aprendizado. Com base nessa afirmação de Aquino, sugerimos a escola algumas propostas físicas e pedagógicas: 1. Promover momentos de competições pedagógicas entre a escola e família, para integração das mesmas (início do ano letivo promover o dia carnavalesco na escola com a escolha e premiação da família melhor fantasiada. Ao final dos bimestres, SOLETRANDO, usando as habilidades de linguagem trabalhadas e PASSA OU REPASSA abrangendo as demais habilidades); 2. Formar equipe pedagógica compromissada com a instituição, família e valores morais e sociais dos educandos; 3. Estabelecer Hora da Conversa, para os educandos exporem suas angústias, dúvidas, dificuldades encontradas na escola ou na sociedade com a finalidade da escola e professores organizar os trabalhos pedagógicos contribuindo para a disciplina dos mesmos; 4. Mostrar a importância do acompanhamento escolar do filho pela família, para que o mesmo perceba o interesse dos pais pela suaaprendizagem;
5. Caixa avaliativa, para os educandos sugerir ou criticar construtivamente os trabalhos pedagógicos desenvolvidos pelos professores em sala aula, pela direção e outros profissionais que fazem parte da comunidade escolar e suas condutas educativas; 6. Pesquisar entre os educandos quais as brincadeiras que os mesmos gostariam de desenvolver no horário do recreio, para que a escola possa se organizar e oportunizar o desenvolvimento das mesmas, propiciando aos educandos atividades mais prazerosas e sem tantas regras impostas por profissionais da instituição; 7. Promover oficinas de brincadeiras, como amarelinha, pula corda, passa anel, cantigas de roda, cantinho de artes (montar horário semanal) para ocupar os educandos com momentos de lazer e não somente com a intenção de proibir as brigas ou correrias; 8. Ter um calendário artístico, para exposição dos trabalhos realizados pelos educandos, avaliação e premiação quanto à forma como foi desenvolvido esse trabalho, premiar a sala que teve uma harmonia no decorrer dos trabalhos; 9. Planejar aulas diversificadas com atividades diferenciadas adequando ao nível de desenvolvimento da criança, para que a mesma realize as atividades com autonomia evitando a espera do professor, e dessa forma o educando não ficará ocioso, pois estará compromissado e recuperando a auto estima. Educador, o indivíduo não caminha vazio na sociedade, ele leva consigo todos os tipos de sentimentos, indecisões, problemas familiares, afetivos, cognitivos e sociais dentre outros. A criança ainda não possui maturidade de controlar os comportamentos morais diante de acontecimentos ou influência do meio. Quando uma instituição educacional faz a matricula de um educando, também está matriculando todos os sentimentos, angústias que este, possavir a ter.
A aprendizagem na instituição escolar deve ser qualificativa, importante para a sobrevivência, o desenvolvimento do ser humano no mundo em que vive, ser capaz de organizar sua conduta, se ajustar ao meio social se afirmando como ser racional, formando sua personalidade. Em qualquer etapa, em qualquer situação o indivíduo está aprendendo, sendo que, à medida que aprende varia seu comportamento, seu desempenho e transforma-se socialmente e o ambiente em que se insere. Cada pessoa é uma. Uma vida é uma história de vida. Postado por prodivinaàs 08:25
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DOMINGO, 21 DE NOVEMBRO DE 2010 PLANO DE AULA- ASPECTOS NATURAIS DA REGIÃO CENTRO-OESTEPlano de aula
Escola Municipal Professora Maria Zaiden Nome dos cursistas: Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria DivinaSilva Carvalho
Série:
Professores envolvidos: - ASPECTOS NATURAIS DA REGIÃO CENTRO- OESTE.Com essa aula os alunos poderão compreender e identificar os aspectos naturais da região Centro -Oeste bem como as mudanças ocorridas ao longo do tempo pelas interferências do ser humano e os impactos ambientais CONHECIMENTOS PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR COM OS ALUNOSRealizar uma roda de conversa questionando aos alunos sobre os conhecimentos que os mesmos possuem em relação aos aspectos naturais da região Centro-Oeste. Apresentar o mapa do Brasil, localizar coletivamente a região comentada, as regiões vizinhas e demais aspectos que o mapa oferecer. Estratégias e recursos da aula AVALIAÇÃOA avaliação será feita em todos os momentos com a observação do professor se os alunos compreenderam o que é um ambiente natural e se identificam as mudanças ocorridas por meio dos elementos naturais e humanos e os impactos que tais mudanças trazem para o meio ambiente bem como a importância da preservação dos mesmos. O professor deverá avaliar também os seguintes aspectos: - Diferenciação do ambiente físico natural de ambiente físicomodificado;
- Língua escrita (análise sobre a língua, leitura e interpretaçãode textos);
- Língua escrita (elaboração de um texto informativo); - Desenvolvimento da oralidade;__ - Organização no trabalho em grupo. -
-
-
- Produção de texto.Confecção de painéis;Utilização dos recursos tecnológicos: vídeo, data show;Aula interativa com identificação dos conhecimentos prévios dos alunos;Maria Aparecida Magalhães Freitas e Maria Divina Silva Carvalhoquinto ano Postado por prodivinaàs 02:51
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SÁBADO, 20 DE NOVEMBRO DE 2010 VIDEO BLOCO DO PASSO Os vídeos possibilita aos alunos interações lingüísticas por meio de sons, sinais, movimentos, com comparações de ritmos ecompassos;
Os movimentos, os sons são linguagens que se interagem a linguagem com os compassos e passos dado por cada componente. O conteúdo que o vídeo trás é muito importante para o corpo, alma e controle emocional dos educando. O professor poderá enfatizar sobre aos alunos que para alcançar aprendizagem precisamos de se mover, de termos ritmos controláveis . Os vídeos proporciona o professor usar suas aulas de artes mais animadas e com conteúdos riquíssimos. Postado por prodivinaàs 07:46
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PLANO DE AULA COM USO DE RECURSO MULTIMÍDIANOME DA ESCOLA:
CURSO:
Tecnologia na EducaçãoCURSISTAS:
Maria Aparecida Magalhães Freitas Maria Divina Silva CarvalhoPLANO DE AULA
IDENTIFICAÇÃO:
Unidade Escolar: Escola Municipal Professora Maria Zaiden Série: 2º ano do Ensino: Fundamental Ano:2010 Disciplina: Português Carga Horária: 4:00 hs Professor (s) envolvido (s): Maria Aparecida e Maria DivinaOBJETIVOS:
- Vivenciar a expressão e comunicação em filme com a compreensão da linguagem, apreciação musical; - Identificação da mensagem explícita e implícita no enredo dofilme
Objetivo geral:
- - Vivenciar a expressão e comunicação em filme com a compreensão da linguagem, apreciação musical e identificação da mensagem explícita e implícita no enredo do filme-
Objetivo Específico: - Reproduzir filme assistido através de desenhos e por escrito utilizando linguagem própria.- Trabalhar em grupos interagindo pára atingir um objetivo comum;-Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para construir conhecimentos;
CONTEÚDO:
- Produção artísticaMETODOLOGIA:
-
- Em roda da conversa, sondar a compreensão dos alunos quanto a linguagem utilizada no filme, a identificação da mensagem implícita e explícita contida no filme; - Dividir a sala em dois grupos; Grupo 1 - fará a reprodução do filme através de desenhos; Grupo 2, fará a reprodução do filme por meio de produção textual.RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS: - TV, DVD, computador, câmara digital.
AVALIAÇÃO:
- Será feita durante o processo todo, pela observação e auto avaliação do aluno, desenvolvimento dos trabalhos em grupo, interação, as dificuldades e avanços para chegarem a interpretação final do filme.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Portal do professor. Mec.gov.br/ - Filme TOY STORY 3 - MICHAEL ARNOT Assistir o filme;- Produção textual; Postado por prodivina
às 07:37
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IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS MULTIMIDIA EM SALA DE AULA O Vídeo BRASIL - MORRO DE SÃO PAULO - CORRIDA DE CAVALOS Em História “Os meios de transportes mais antigos e modernos da região”, matemática “Medida de tempo e em geografia os recursos naturais locais tendo, na disciplina de geografia faríamos o mapeamento local. A utilização dos recursos multimídias dar oportunidade do professor ministrar os conteúdos com mais satisfação, expectativas prazerosas e consegue a devida atenção do aluno, o qual, terá oportunidade de compreender melhor os objetivos e assim, obter aprendizagem de qualidade. Postado por prodivinaàs 07:08
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SEXTA-FEIRA, 19 DE NOVEMBRO DE 2010 ATIVIDADES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E MÍDIAS DIGITAIS neste momento estarei postando as atividades realizadas da unidade 3 prática pedagógicas e mídias digitais Postado por prodivinaàs 10:26
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