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Josué Assume a Liderança de Israel. Deus encoraja o líder (1) Exórdio. O capítulo 1 está dividido em dois parágrafos principais (vv.1-11; 12-18). Os versículos 10 e 11, que formam um novo parágrafo na ARC, são apenas um intermezzo que introduz o parágrafosegundo.
TEOLOGIA & GRAÇA: A HERMENÊUTICA DE BULTMANNTRANSLATE THIS PAGE Para Bultmann, o fato de a exegese não ser livre de premissas não tem caráter fundamental, uma vez que o exegeta “está determinado por sua individualidade, isto é, por suas tendências e hábitos específicos, por seus dons e pontos fracos”.Assim, a investigaçãodo
TEOLOGIA & GRAÇA: A VIAGEM DE PAULO A ROMATRANSLATE THIS PAGE A Viagem de Paulo a Roma. Paulo não era prisioneiro de César ou de Roma, mas de Cristo (Ef 3.1; Fm 9). Os fatos que levaram-no a Roma não eram acidentais, mas desígnio divino (At 23.11). Assim como era necessário que o evangelho fosse anunciado em Jerusalém, a capital religiosa dos judeus, era indispensável que as boas-novas de TEOLOGIA & GRAÇA: AS AFLIÇÕES DA VIUVEZTRANSLATE THIS PAGE Neste aspecto é dever do filho, neto ou parente cristão sustentar a viúva da família. Isto, afirma Paulo, é cumprir o mandamento de honrar os pais e agradável a Deus. b) A verdadeira viúva é piedosa. Paulo no versículo 5 afirma que a viúva verdadeira é piedosa, “persevera de noite e de dia em rogos e orações”. TEOLOGIA & GRAÇA: ROMANOS: A EPÍSTOLA DA JUSTIÇA …TRANSLATE THISPAGE
Romanos: A Epístola da Justiça Divina. A epístola de Paulo aos Romanos foi considerada pelo reformador Martinho Lutero o principal livro do Novo Testamento e o mais puro Evangelho. O impacto que as magistrais palavras desta carta causaram no ‘Cisne de Eisleben’ fê-lo afixar na capela de Wittemberg suas ‘noventa e cincoteses’.
TEOLOGIA & GRAÇA: JEZABEL, A RAINHA PAGÃTRANSLATE THIS PAGE Jezabel, a Rainha Pagã. Jezabel é uma das personagens femininas mais intrigantes do Antigo Testamento. Inteligente, dominadora e hedonista, ela viveu contrário a tudo o que o seu nome significa. No hebraico, 'Iyzebel quer dizer “casta”, todavia essa rainha é conhecida na história bíblica como mulher impudica e idólatra. TEOLOGIA & GRAÇATRANSLATE THIS PAGE Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. TEOLOGIA & GRAÇA: UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOSTRANSLATE THIS PAGE UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOS. A Igreja do Senhor Jesus é descrita nas páginas sagradas do Novo Testamento por meio de figuras instrutivas que acentuam a natureza e a unidade do povo de Deus. É a Igreja apresentada como "corpo" (1 Co 12.12), "edifício" (1 TEOLOGIA & GRAÇA: EXEGESE DE FILIPENSES 4TRANSLATE THIS PAGE Exegese de Filipenses 4. 1. Exórdio (v.1). A conjunção “portanto” (hōste) liga o capítulo 4 ao texto precedente (cap.3) e o conclui. Os temas anteriores, como por exemplo, “a cidade celeste”, “a vinda do Senhor” e a “transformação de nossos corpos corruptíveis” (3.19-21) TEOLOGIA & GRAÇA: PROFETISMO E PROFETAS BÍBLICOSTRANSLATE THIS PAGE Sabe-se que, mesmo antes da organização dos profetas como uma ordem, eles remontam aos primórdios bíblicos: Abraão, Moisés e o próprio Samuel, são usados como referências (Dt 18.15; Jz 4.4; 2 Rs 22.14; 1 Sm 3.20).. Abraão foi a primeira pessoa a quem a Escritura chama de profeta (Gn 20.7 cf. Sl 105.15). A normatização veio posteriormente através da vida e pessoa de Moisés, que TEOLOGIA & GRAÇA: JOSUÉ ASSUME A LIDERANÇA DE ISRAELTRANSLATE THISPAGE
Josué Assume a Liderança de Israel. Deus encoraja o líder (1) Exórdio. O capítulo 1 está dividido em dois parágrafos principais (vv.1-11; 12-18). Os versículos 10 e 11, que formam um novo parágrafo na ARC, são apenas um intermezzo que introduz o parágrafosegundo.
TEOLOGIA & GRAÇA: A HERMENÊUTICA DE BULTMANNTRANSLATE THIS PAGE Para Bultmann, o fato de a exegese não ser livre de premissas não tem caráter fundamental, uma vez que o exegeta “está determinado por sua individualidade, isto é, por suas tendências e hábitos específicos, por seus dons e pontos fracos”.Assim, a investigaçãodo
TEOLOGIA & GRAÇA: A VIAGEM DE PAULO A ROMATRANSLATE THIS PAGE A Viagem de Paulo a Roma. Paulo não era prisioneiro de César ou de Roma, mas de Cristo (Ef 3.1; Fm 9). Os fatos que levaram-no a Roma não eram acidentais, mas desígnio divino (At 23.11). Assim como era necessário que o evangelho fosse anunciado em Jerusalém, a capital religiosa dos judeus, era indispensável que as boas-novas de TEOLOGIA & GRAÇA: AS AFLIÇÕES DA VIUVEZTRANSLATE THIS PAGE Neste aspecto é dever do filho, neto ou parente cristão sustentar a viúva da família. Isto, afirma Paulo, é cumprir o mandamento de honrar os pais e agradável a Deus. b) A verdadeira viúva é piedosa. Paulo no versículo 5 afirma que a viúva verdadeira é piedosa, “persevera de noite e de dia em rogos e orações”. TEOLOGIA & GRAÇA: ROMANOS: A EPÍSTOLA DA JUSTIÇA …TRANSLATE THISPAGE
Romanos: A Epístola da Justiça Divina. A epístola de Paulo aos Romanos foi considerada pelo reformador Martinho Lutero o principal livro do Novo Testamento e o mais puro Evangelho. O impacto que as magistrais palavras desta carta causaram no ‘Cisne de Eisleben’ fê-lo afixar na capela de Wittemberg suas ‘noventa e cincoteses’.
TEOLOGIA & GRAÇA: JEZABEL, A RAINHA PAGÃTRANSLATE THIS PAGE Jezabel, a Rainha Pagã. Jezabel é uma das personagens femininas mais intrigantes do Antigo Testamento. Inteligente, dominadora e hedonista, ela viveu contrário a tudo o que o seu nome significa. No hebraico, 'Iyzebel quer dizer “casta”, todavia essa rainha é conhecida na história bíblica como mulher impudica e idólatra. TEOLOGIA & GRAÇA: A VIAGEM DE PAULO A ROMATRANSLATE THIS PAGE Paulo não era prisioneiro de César ou de Roma, mas de Cristo (Ef 3.1; Fm 9). Os fatos que levaram-no a Roma não eram acidentais, mas desígnio divino (At 23.11). Assim como era necessário que o evangelho fosse anunciado em Jerusalém, a capital religiosa dos judeus, era indispensável que as boas-novas de salvação chegassem até Roma, a capital política do Império. TEOLOGIA & GRAÇA: JOSUÉ ASSUME A LIDERANÇA DE …TRANSLATE THISPAGE
Josué Assume a Liderança de Israel. Deus encoraja o líder (1) Exórdio. O capítulo 1 está dividido em dois parágrafos principais (vv.1-11; 12-18). Os versículos 10 e 11, que formam um novo parágrafo na ARC, são apenas um intermezzo que introduz o parágrafosegundo.
TEOLOGIA & GRAÇA: NATUREZA E IDENTIDADE DA IGREJA …TRANSLATE THISPAGE
A Igreja é Corpo de Cristo e comunhão dos fiéis, como também afirmará Pannenberg. Wolfhart Pannenberg considera o Corpo de Cristo como o conceito mais profundo da natureza e identidade da Igreja. Para ele, esse corpo se realiza e se configura na celebração da ceia do Senhor. A celebração da ceia do Senhor, afirma, “constitui aigreja
TEOLOGIA & GRAÇA: 2016TRANSLATE THIS PAGE Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. TEOLOGIA & GRAÇA: A FUNDAÇÃO DA IGREJA A Fundação da Igreja - a ekklēsia mateana. Mateus chama de ekklēsia o novo ‘am Yahweh – a comunidade histórico soteriológica universal daqueles que creram na messianidade de Jesus. Essa comunidade, todavia, é vista sob a perspectiva universal em Mt 16.18 e local em 18.17. Na primeira, Jesus apresenta a ekklēsia comosendo a sua
TEOLOGIA & GRAÇA: CAIM E O MISTERIOSO SINALTRANSLATE THIS PAGE A Bíblia nunca disse que o sinal estava sobre a testa de Caim, mas pelo fato de a marca aparecer noutros contextos na fronte dos protegidos de Javé, imediatamente relacionaram o sinal cainita a esta parte. O terceiro procede de uma possível releitura do v. 15. Enquanto as versões costumam traduzir “e pôsum sinal” esta escola traduz “apontouum sinal” e outra “estabeleceu TEOLOGIA & GRAÇA: A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃOTRANSLATE THISPAGE
Título: A Morte para o Verdadeiro Cristão. Síntese. Texto Áureo: Sl 23.4. Leitura Bíblica em Classe: Jó 14.7-15. Verdade Prática: Para o crente, a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena, sublime e eterna comunhão com Deus. TEOLOGIA & GRAÇA: GÁLATAS: A EPÍSTOLA DA LIBERDADE …TRANSLATETHIS PAGE
Gálatas: a Epístola da Liberdade Cristã (cap.3) No capítulo 3 da Epístola aos Gálatas, Paulo prossegue com os argumentos favoráveis ao genuíno (1) evangelho de Cristo, e ao seu apostolado. Todavia, nos capítulos 1 e 2, os defendera com argumentos históricos e autobiográficos, agora com argumentos doutrinários e teológicos. TEOLOGIA & GRAÇA: NOVEMBRO 2008TRANSLATE THIS PAGE Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. TEOLOGIA & GRAÇA: O GREGO DO NOVO TESTAMENTOTRANSLATE THIS PAGE Ainda assim, alguns gramáticos entendiam que o grego usado para escrever o Novo Testamento deveria ser considerado "um grego bíblico". Porém, as descobertas de fragmentos e manuscritos neotestamentários e seculares provaram mais e mais a relação entre os vocábulos do "grego bíblico" com a linguagem comum da agorá. TEOLOGIA & GRAÇATRANSLATE THIS PAGE Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. TEOLOGIA & GRAÇA: UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOSTRANSLATE THIS PAGE UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOS. A Igreja do Senhor Jesus é descrita nas páginas sagradas do Novo Testamento por meio de figuras instrutivas que acentuam a natureza e a unidade do povo de Deus. É a Igreja apresentada como "corpo" (1 Co 12.12), "edifício" (1 TEOLOGIA & GRAÇA: JOSUÉ ASSUME A LIDERANÇA DE ISRAELTRANSLATE THISPAGE
Josué Assume a Liderança de Israel. Deus encoraja o líder (1) Exórdio. O capítulo 1 está dividido em dois parágrafos principais (vv.1-11; 12-18). Os versículos 10 e 11, que formam um novo parágrafo na ARC, são apenas um intermezzo que introduz o parágrafosegundo.
TEOLOGIA & GRAÇA: PROFETISMO E PROFETAS BÍBLICOSTRANSLATE THIS PAGE Sabe-se que, mesmo antes da organização dos profetas como uma ordem, eles remontam aos primórdios bíblicos: Abraão, Moisés e o próprio Samuel, são usados como referências (Dt 18.15; Jz 4.4; 2 Rs 22.14; 1 Sm 3.20).. Abraão foi a primeira pessoa a quem a Escritura chama de profeta (Gn 20.7 cf. Sl 105.15). A normatização veio posteriormente através da vida e pessoa de Moisés, que TEOLOGIA & GRAÇA: PARÁBOLA NO ANTIGO E NOVO …TRANSLATE THIS PAGE Parábola no Antigo e Novo Testamento. Introdução. O termo grego parabolē (parabolh,) é traduzido com diversos sentidos no contexto do Novo Testamento. Depois dos Evangelhos, somente o escritor aos Hebreus emprega o vocábulo por duas vezes (9.9; 11.19), mas seu uso frequentemente está relacionado aos ensinos de Jesus nos Evangelhos. TEOLOGIA & GRAÇA: MARKETING PARA A ESCOLA …TRANSLATE THIS PAGE Marketing para a Escola Dominical: primeira leitura. 1. Definição. Marketing ou “márquetin” é um termo que procede da língua inglesa que significa “mercadologia”, isto é, o “estudo do mercado”. Procede de market cujo significado é “mercado”, “comercializar”, “vender”, “colocar no TEOLOGIA & GRAÇA: A HERMENÊUTICA DE BULTMANNTRANSLATE THIS PAGE Para Bultmann, o fato de a exegese não ser livre de premissas não tem caráter fundamental, uma vez que o exegeta “está determinado por sua individualidade, isto é, por suas tendências e hábitos específicos, por seus dons e pontos fracos”.Assim, a investigaçãodo
TEOLOGIA & GRAÇA: ROMANOS: A EPÍSTOLA DA JUSTIÇA …TRANSLATE THISPAGE
Romanos: A Epístola da Justiça Divina. A epístola de Paulo aos Romanos foi considerada pelo reformador Martinho Lutero o principal livro do Novo Testamento e o mais puro Evangelho. O impacto que as magistrais palavras desta carta causaram no ‘Cisne de Eisleben’ fê-lo afixar na capela de Wittemberg suas ‘noventa e cincoteses’.
TEOLOGIA & GRAÇA: JEZABEL, A RAINHA PAGÃTRANSLATE THIS PAGE Jezabel, a Rainha Pagã. Jezabel é uma das personagens femininas mais intrigantes do Antigo Testamento. Inteligente, dominadora e hedonista, ela viveu contrário a tudo o que o seu nome significa. No hebraico, 'Iyzebel quer dizer “casta”, todavia essa rainha é conhecida na história bíblica como mulher impudica e idólatra. TEOLOGIA & GRAÇA: A PROSPERIDADE NO ANTIGO …TRANSLATE THIS PAGE Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33)e a Uzias (2
TEOLOGIA & GRAÇATRANSLATE THIS PAGE Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. TEOLOGIA & GRAÇA: UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOSTRANSLATE THIS PAGE UMA IGREJA, QUATRO PARTIDOS. A Igreja do Senhor Jesus é descrita nas páginas sagradas do Novo Testamento por meio de figuras instrutivas que acentuam a natureza e a unidade do povo de Deus. É a Igreja apresentada como "corpo" (1 Co 12.12), "edifício" (1 TEOLOGIA & GRAÇA: JOSUÉ ASSUME A LIDERANÇA DE ISRAELTRANSLATE THISPAGE
Josué Assume a Liderança de Israel. Deus encoraja o líder (1) Exórdio. O capítulo 1 está dividido em dois parágrafos principais (vv.1-11; 12-18). Os versículos 10 e 11, que formam um novo parágrafo na ARC, são apenas um intermezzo que introduz o parágrafosegundo.
TEOLOGIA & GRAÇA: PROFETISMO E PROFETAS BÍBLICOSTRANSLATE THIS PAGE Sabe-se que, mesmo antes da organização dos profetas como uma ordem, eles remontam aos primórdios bíblicos: Abraão, Moisés e o próprio Samuel, são usados como referências (Dt 18.15; Jz 4.4; 2 Rs 22.14; 1 Sm 3.20).. Abraão foi a primeira pessoa a quem a Escritura chama de profeta (Gn 20.7 cf. Sl 105.15). A normatização veio posteriormente através da vida e pessoa de Moisés, que TEOLOGIA & GRAÇA: PARÁBOLA NO ANTIGO E NOVO …TRANSLATE THIS PAGE Parábola no Antigo e Novo Testamento. Introdução. O termo grego parabolē (parabolh,) é traduzido com diversos sentidos no contexto do Novo Testamento. Depois dos Evangelhos, somente o escritor aos Hebreus emprega o vocábulo por duas vezes (9.9; 11.19), mas seu uso frequentemente está relacionado aos ensinos de Jesus nos Evangelhos. TEOLOGIA & GRAÇA: MARKETING PARA A ESCOLA …TRANSLATE THIS PAGE Marketing para a Escola Dominical: primeira leitura. 1. Definição. Marketing ou “márquetin” é um termo que procede da língua inglesa que significa “mercadologia”, isto é, o “estudo do mercado”. Procede de market cujo significado é “mercado”, “comercializar”, “vender”, “colocar no TEOLOGIA & GRAÇA: A HERMENÊUTICA DE BULTMANNTRANSLATE THIS PAGE Para Bultmann, o fato de a exegese não ser livre de premissas não tem caráter fundamental, uma vez que o exegeta “está determinado por sua individualidade, isto é, por suas tendências e hábitos específicos, por seus dons e pontos fracos”.Assim, a investigaçãodo
TEOLOGIA & GRAÇA: ROMANOS: A EPÍSTOLA DA JUSTIÇA …TRANSLATE THISPAGE
Romanos: A Epístola da Justiça Divina. A epístola de Paulo aos Romanos foi considerada pelo reformador Martinho Lutero o principal livro do Novo Testamento e o mais puro Evangelho. O impacto que as magistrais palavras desta carta causaram no ‘Cisne de Eisleben’ fê-lo afixar na capela de Wittemberg suas ‘noventa e cincoteses’.
TEOLOGIA & GRAÇA: JEZABEL, A RAINHA PAGÃTRANSLATE THIS PAGE Jezabel, a Rainha Pagã. Jezabel é uma das personagens femininas mais intrigantes do Antigo Testamento. Inteligente, dominadora e hedonista, ela viveu contrário a tudo o que o seu nome significa. No hebraico, 'Iyzebel quer dizer “casta”, todavia essa rainha é conhecida na história bíblica como mulher impudica e idólatra. TEOLOGIA & GRAÇA: A PROSPERIDADE NO ANTIGO …TRANSLATE THIS PAGE Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33)e a Uzias (2
TEOLOGIA & GRAÇA: 2020TRANSLATE THIS PAGE Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. TEOLOGIA & GRAÇA: PARÁBOLA NO ANTIGO E NOVO …TRANSLATE THIS PAGE Parábola no Antigo e Novo Testamento. Introdução. O termo grego parabolē (parabolh,) é traduzido com diversos sentidos no contexto do Novo Testamento. Depois dos Evangelhos, somente o escritor aos Hebreus emprega o vocábulo por duas vezes (9.9; 11.19), mas seu uso frequentemente está relacionado aos ensinos de Jesus nos Evangelhos. TEOLOGIA & GRAÇA: A PROSTITUIÇÃO SAGRADA NO ANTIGO …TRANSLATETHIS PAGE
A Prostituição Sagrada no Antigo Testamento. O artista francês Horace de Vernet (1789-1863) na excelente iconografia Judá e Tamar descreveu o fatídico encontro entre o patriarca Judá e sua nora Tamar. Com riquezas de detalhes, Vernet descreve Tamar com as vestes típicas das prostitutas sagradas. Sentada em uma pedra à margem docaminho
TEOLOGIA & GRAÇA: GÁLATAS: A EPÍSTOLA DA LIBERDADE …TRANSLATETHIS PAGE
Gálatas: a Epístola da Liberdade Cristã (cap.3) No capítulo 3 da Epístola aos Gálatas, Paulo prossegue com os argumentos favoráveis ao genuíno (1) evangelho de Cristo, e ao seu apostolado. Todavia, nos capítulos 1 e 2, os defendera com argumentos históricos e autobiográficos, agora com argumentos doutrinários e teológicos. TEOLOGIA & GRAÇA: AS AFLIÇÕES DA VIUVEZTRANSLATE THIS PAGE Neste aspecto é dever do filho, neto ou parente cristão sustentar a viúva da família. Isto, afirma Paulo, é cumprir o mandamento de honrar os pais e agradável a Deus. b) A verdadeira viúva é piedosa. Paulo no versículo 5 afirma que a viúva verdadeira é piedosa, “persevera de noite e de dia em rogos e orações”. TEOLOGIA & GRAÇA: MARKETING PARA A ESCOLA …TRANSLATE THIS PAGE Lição: Planejar, primeiro ato para qualquer empreendimento, inclui um programa com objetivos definidos, cálculo das despesas e verificação dos recursos necessários à construção. Conclusão: A aplicação das estratégias de marketing na Escola Dominical deve ser um empreendimento organizado, projetado de acordo com as necessidades e condições da igreja. TEOLOGIA & GRAÇA: A PROSPERIDADE NO ANTIGO …TRANSLATE THIS PAGE Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33)e a Uzias (2
TEOLOGIA & GRAÇA: METODOLOGIA DA EXEGESE BÍBLICATRANSLATE THIS PAGE Metodologia da Exegese Bíblica. A primeira função da exegese bíblica é entender a tessitura do texto, compreender a trama que dá azo a mensagem do hagiógrafo. Para o cabal entendimento dessa assertiva, julgo necessário deslindar o significado de tais proposições tendo como base os textos de Mateus 13.36, Atos 8.30-38e Hebreus 5.11: 1.
TEOLOGIA & GRAÇA: ACÃ E A MALDIÇÃO DO PECADOTRANSLATE THIS PAGE Vejamos. 1. No capítulo 7 os israelitas fracassam em função do pecado de Acã: A cidade de Ai triunfa. No capítulo 8 os judeus triunfam em função da eliminação do pecado: A cidade de Ai é destruída. 2. O capítulo 7 trata das causas do fracasso na conquista. O capítulo 8 TEOLOGIA & GRAÇA: PERGUNTA: QUEM ERA …TRANSLATE THIS PAGE Observe, no entanto, que não é Jesus que é feito à semelhança de Melquisedeque, mas este à semelhança de Cristo (v.3).O primeiro é o antítipo. O segundo o tipo. O tipo revela-se no Antigo Testamento, mas o antítipo em o Novo. Melquisedeque, assim como Adão, era “figura daquele que havia de vir” (Rm 5.14).TEOLOGIA & GRAÇA
Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. > DÁ INSTRUÇÃO AO SÁBIO, E ELE SE FARÁ MAIS SÁBIO AINDA; ENSINA > AO JUSTO, E ELE CRESCERÁ EM PRUDÊNCIA. NÃO REPREENDAS O > ESCARNECEDOR, PARA QUE TE NÃO ABORREÇA; REPREENDE O SÁBIO, E ELE > TE AMARÁ. (PV 9.8,9) QUARTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 2018 PARÁBOLA NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOIntrodução
O termo grego _parabolē_ (parabolh,)_ _é traduzido com diversos sentidos no contexto do Novo Testamento. Depois dos Evangelhos, somente o escritor aos Hebreus emprega o vocábulo por duas vezes (9.9; 11.19), mas seu uso frequentemente está relacionado aos ensinos de Jesus nos Evangelhos. Em Hebreus 9.9 o vocábulo é traduzido por “alegoria” (ARC), “ilustração” (NVI), “parábola” (TB, ARA) e “símbolos” (BP, TEB, BJ). Em Hebreus 11.19 a ARA traduz o vocábulo por “figuradamente”, seguida pela NVI e ARC; a TEB por “prefiguração”; a BP lê “símbolo” e a TB traz “figura”. Em Mateus 13.18 as versões traduzem literalmente por “parábola”. Em Mateus 21.45 a ARC verte o vocábulo por “palavras” enquanto a TB, ARA, TEB e a NVI mantêm o sentido literal “parábolas”. Os Evangelhos Sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) usam o termo por quarenta e oito vezes, de acordocom na27 e gnt4:
PARABOLAI/J Mt 3,10,13,34,35; etc.PARABOLA.J Mt 13.53; 21.45; Mc 4.10,13; PARABOLH, Mc 4.30; Lc 8.11 ; PARABOLH.N Mt 13.18,24,31,33,36; 15.15
(etc)
PARABOLH/J Mt 13.34; Mc 4.34;Lc 8.4.
O vocábulo procede da preposição _para_ (para,), isto é, “ao lado de”, que expressa movimento “próximo a”; e de _ballō_ (ba,llw), que significa “lançar”, “jogar”, “pôr” ou “colocar”. O significado literal, portanto, é “jogar ou lançar ao lado de”, e, por extensão, “comparar”, “figura”, “parábola”. Parábola é a justaposição de “uma coisa ao lado de outra” com a finalidade de comparar e ilustrar umaou mais verdades.
Todavia, não se deve limitar a parábola às _figuras de comparação_ (metáfora, símile), às _figuras de contraste_ (ironia, eufemismo), e às _figuras compostas_ (alegoria, fábula, enigma)1, mas antes entendê-la como artifício retórico de argumentação análoga, usada como arguto recurso literário, didático e retórico capaz de incluir várias outras figuras. A relação entre as figuras de _comparação_ (o`moio,w) e a _parábola_ (paraba,llw) está explícito em Marcos 4.30. (confira meu livro de hermenêutica). O próprio J. Jeremias demonstrou a inutilidade de se tentar classificar rigidamente as diferenças entre esses recursos retóricos e estilísticos, uma vez que o _māšal _inclui “toda sorte de linguagem figurada”.2 Schottroff, no entanto, prefere limitar a parábola ao contexto dos Evangelhos Sinópticos em vez de estudá-la em um sentido mais amplo.3 Entendo que a preocupação da autora é fugir da limitação a que os escritores ocidentais de tradição aristotélica sempre recaem ao considerar esse recurso dentro do escopo da _Retórica_, apenas como ilustração para facilitar a compreensão em assuntos de redobrado esforço cognitivo. Certo é que o emprego sinóptico discorda dessa maneira usual de compreender a parábola. Em Marcos 4.11-13, por exemplo (ver Mt 13.13-17), a parábola é usada com sentido completamente diferente, enigmático. Não é narrada para explicar, mas para ocultar o sentido! Outros textos, como Lucas 4.23, “Médico, cura-te a ti mesmo” (VIatre,( qera,peuson seauto,n), traduzido pela ARC como “provérbio”, como se tratasse de um mero aforismo, é uma parábola, de acordo com a tradição sinóptica (ver 1Sm 10.12;24.13; Ez 16.44).
Certamente equivale a um aforismo semelhante aqueles que encontramos nos livros de sabedoria do Antigo Testamento, todavia, melhor definido como uma parábola de caráter _epigramático sintético_ e que se presta a uma comparação direta ou metafórica. Percebe-se, portanto, que o ensino parabólico é direto e simples, a fim de que toda audiência possa compreender a insensatez ou a sabedoria demonstrada pelos atores parabólicos. Todavia, a base para a compreensão do recurso parabólico na tradição sinóptica acha-se não somente no Antigo Testamento, mas também nos escritos de Qumran e nospseudoepígrafos.4
Como afirmou Manson, a pesquisa a respeito da natureza da parábola não deve se restringir “as obras dos retóricos ocidentais”, mas sim, ao “Velho Testamento”5, como faz J. Jeremias ao descrever as parábolas como uma forma de _māšal_. Nesta categoria, Sellin, Fohrer e Vermes incluem uma variedade de ideias baseadas na comparação: “máxima, provérbio propriamente dito, pronunciamento de sabedoria, similitude e a assim chamada parábola-histórica, seja em prosa ou em poesia”.6 De modo geral, o _māšal_ designa os gêneros literários da doutrina sapiencial do Antigo Testamento empregados de modo elástico e abundante nas escrituras veterotestamentárias. Não se pode negar a correspondência entre as duas tradições, semítica e helênica, entretanto é necessário distinguir entre o modo de falar e a função da parábola na primeira em relação à segunda. Àquela supera esta pela natureza própria da mensagem que transmite. Lembremos que no Antigo Testamento, a Septuaginta (LXX) traduz o termo hebraico _māšal_ (lv'm') por _parabolē _(parabolh,); e que o vocábulo semítico é usado com frequência para se referir aos “provérbios” (_māšal_) dos sábios (1Sm 24.13; Ez 17.2; 18.2; etc.).7 Em sentido lato, tanto o termo hebraico quanto o grego significam “ditos de sabedoria”, ou “comparação com intenção didática”. O significado restrito, por sua vez, quer dizer “comparação”, “correspondência” ou “translação de sentido”, como se emprega geralmente em o Novo Testamento. Mas as correspondências são epidérmicas e fugidias. As parábolas greco-romanas, de acordo com Snodgrass, apresentam significativas diferenças das parábolas de Jesus, embora algumas apresentem o mesmo padrão. Porém, o vocábulo _māšal_ e _parabolē_ como se apresentam nas Escrituras tem um campo semântico superior ao uso comum heleno-latino.8 Segundo Osborne, com exceção da parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25-37), as de Jesus são diferentes das mais 325 rabínicas e também das parábolas helênicas.9 Essa estreita relação da parábola nos Sinópticos com o _māšal_ no Antigo Testamento dificulta uma definição abrangente, uma vez que é necessário enfatizar o conceito semítico sem, contudo, ignorar o ocidental. O especialista Snodgrass, após extensa pesquisa, demonstrou a dificuldade de se definir correta e completamente as parábolas pelo caráter multifacetado e amplo desse recurso literário.10 C. H. Dodd também reconheceu a problemática.11 Stein reconhece que é difícil defini-la e prefere enfatizar mais sua classificação juntamente com o gênero _māšal; _afirma__ Em ambos os casos, os termos podem referir-se a um provérbio (1Sm 24.13; Ez 18.2,3; Lc 4.23; 6.39); uma sátira (Sl 44.11; 69.11; Is 14.3,4; Hc 2.4); uma charada (Sl 49.4; 78.2; Pv 1.6); um dito simbólico (Mc 7.14,17; Lc 5.36,38); uma símile extensa ou similitude (Mt 13.33; Mc 4.30,32; Lc 15.8-10); uma parábola histórica (Mt 25.1-13; Lc 14.16,24; 15.11-32; 16.1-8); um exemplo de parábola (Mt 18.23-25; Lc 10.29-37; 12.16-21; 16.19-31); e, até mesmo, uma alegoria (Jz 9.7-20; Ez 16.1-5; 17.2-10; 20.49 – 21.5; Mc 4.3-9,13-20; 12.1-11).12 Apesar do aviso dos especialistas atrevo-me a conceituá-la como: Recurso literário do gênero narrativo e dito fictício que ilustra ou oculta uma verdade moral e religiosa com o propósito de inserir o ouvinte-leitor dentro do enredo para que ele atente para a advertência, o exemplo, a doutrina ou o comportamento que deve ser apreciado ou rejeitado de acordo com o propósito da parábola. Nesse aspecto é necessário que se entenda a _parabolē _como recurso importante e necessário aos textos ou ensinos: A) ADMOESTATIVOS: isto é, que se propõem por meio de uma analogia ou comparação advertir de uma falta, aconselhar a uma atitude, ou a exortar (2Sm 12.1-7; Mt 18.23s; Lc 12.16s; 16.1s,etc.);
B) INDICATIVOS: ou seja, que procuram impressionar o leitor-ouvinte a fim de que sinta admiração, espanto ou repulsa concernente algum ensino de caráter moral ou religioso (Lc 7.40-43; 8.4-18;16.1-13; etc.);
C) ATITUDINAIS:_ _pois tem por objetivo levar o leitor e ouvinte a se posicionarem a favor ou contra uma ideia, opinião ou verdade em uma controvérsia. O ouvinte-leitor, quando ouve ou lê a comparação é conduzido a decidir-se a favor ou contra aquilo que está evidente na parábola (Mt 20.1-16; 21.28-32, etc.); D) AFÉRESE: uma vez que o sentido está contido na descrição, mas oculto por supressão da linguagem direta, provocando a suspensão do juízo por parte daqueles que não tem empatia com a mensagem comunicada (Mt 13.13-17; Mc 4.11-13, etc.). Entre as inúmeras pessoas no Antigo Testamento que usaram este recurso, podemos citar como exemplo, ainda que não exclusivamente: A) O PROFETA EZEQUIEL:_ _O profeta Ezequiel está entre os inúmeros personagens bíblicos que fizeram uso desse recurso estilístico e didático, a fim de comunicar uma mensagem parenética, nem sempre clara e acessível àqueles que estivessem à margem dos contextos político e religioso de seu tempo (cf. Ez 17.3-10; 19.2-9,10-14; 21.1-5; 24.3-5; cf. Is 5.1-7). B) OS SÁBIOS DE ISRAEL:_ _As parábolas também eram usadas pelo povo, sábios e profetas de Israel em forma de provérbios parabólicos (cf. Ez 18.1-3; Sl 78.2; ver 2Sm 12.1-14; 14.1-11; 1Rs 20.35-40).13 O propósito da parábola facilmente é visto quando observamos o uso da figura nas mensagens e ensinos dos sábios e profetas. Uma verdade ficava mais clara e inteligível ao povo quando era acompanhada de uma narrativa que colocava a realidade a ser percebida com a história a ser contada. De modo semelhante, com o emprego do método parabólico para descrever o ensino e a mensagem do Reino de Deus, Jesus pretendia tornar a realidade e verdades do Reino de Deus compreensível ao homem de seu tempo, desde que esse respondesse positivamente ao seu ensino. Esta é a principal razão pela qual repetidamente a parábola se inicia com o adjetivo e derivados de _homois_ (o[moij;_ _Mt 13.24; 31, 44, 45, 47), traduzido por “semelhante”, mas que também significa “da mesma natureza”, “igual” ou “similar”. A similitude está na relação entre a narrativa e a coisa exemplificada. Contudo, a eficiência da parábola, como atesta Manson, não depende de sua “possível virtude ilustrativa”, mas da “reação” daqueles a quem a parábola é dirigida.14 ESDRAS COSTA BENTHO É PEDAGOGO, COORDENADOR DE TEOLOGIA NA FAECAD, TEÓLOGO, MESTRE EM TEOLOGIA PELA PUC - RJ, CONCLUINDO O DOUTORAMENTO NA MESMA INSTITUIÇÃO, PUC RJ.NOTAS
1. BENTHO, E.C. HERMENÊUTICA FÁCIL E DESCOMPLICADA. 13.ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.321-324. 2. JEREMIAS, J. AS PARÁBOLAS DE JESUS. 10.ed., São Paulo: Paulus, 2007, Nova Coleção Bíblica, p.13. 3. SCHOTTROFF, L. AS PARÁBOLAS DE JESUS: UMA NOVA HERMENÊUTICA. São Leopoldo: Sinodal, 2007, p.128. 4. Cf. SNODGRASS, K. COMPREENDENDO TODAS AS PARÁBOLAS DE JESUS: GUIA COMPLETO. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.80-103; VERMES, G. A RELIGIÃO DE JESUS, O JUDEU. Rio de Janeiro: Imago, 1995, p.87-94; FLUSSER, D. O JUDAÍSMO E AS ORIGENS DO CRISTIANISMO. Rio de Janeiro: Imago: 2000 , 2001 , 2002 . 5. MANSON, T. W. O ENSINO DE JESUS: PESQUISA SOBRE A SUA FORMA E CONTEÚDO. São Paulo: ASTE, 1965, p.76. 6. VERMES, G. A RELIGIÃO DE JESUS, O JUDEU. Rio de Janeiro: Imago, 1995, p.87; SELLIN, E.; FOHRER, G. INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO. São Paulo: Ed. Paulinas, 1997, Nova Coleção Bíblica 6, vl.2,p.460.
7. Cf. Verberte: lv;m' (_māshal_). In: HARRIS, R. L. (et al). DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.889. Veja ainda, o vocábulo hd'yxi (_h__i__îdâ_), p.618, cujo significado é _enigma_,_ parábola_ ou _problema_. 8. SNODGRASS, K. COMPREENDENDO TODAS AS PARÁBOLAS DE JESUS: GUIA COMPLETO. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.85-93. 9. OSBORNE, G. R. A ESPIRAL HERMENÊUTICA: UMA NOVA ABORDAGEM À INTERPRETAÇÃO BÍBLICA. São Paulo: Vida Nova, 2009, p. 372. 10. SNODGRASS, K., Op.cit. 11. DODD, C.H. AS PARÁBOLAS DO REINO. São Paulo: Fonte Editorial,2010.
12. STEIN, R. H. GUIA BÁSICO PARA A INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p. 143. 13. Veja nossa discussão a respeito em BENTHO, E.C. _Davi na corte real: vivendo com sabedoria_. In: GONÇALVES, J. (et al.) DAVI: AS VITÓRIAS E DERROTAS DE UM HOMEM DE DEUS. 4.ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.35-56. 14. Cf. MANSON, T. W. Op.cit., p.82. Postado por Esdras Costa Benthoàs 17:34
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Links para esta postagem DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 2018 AS EXPERIÊNCIAS PNEUMATOLÓGICAS DO POVO DE DEUS NO AT Nas Escrituras judaicas, as experiências de Yahweh estão ligadas a pessoas e acontecimentos históricos. Neste sentido, o Espírito torna real e presente a presença de Deus na assembleia santa, quer se nomeie _‘ēdâh yiśra’el_ (Êx 12.3,6,47; 16.1,2,9), quer se descreva como _qāhāl Yahweh_ (Nm 16.3; 20.4; 27.17). Nas escrituras veterotestamentárias a congregação do Senhor é a totalidade dos eleitos reunidos na presença de Yahweh para prestar-lhe culto, adoração e reverência. Deus, portanto, não está fora do mundo e muito menos se confunde com ele, mas é Redentor do mundo e da história pela mediação do _Ruah_ _Yahweh_. Por essa razão, o Espírito é identificado no AT como o Espírito de Yahweh ou Elohim. Pelo fato de o termo _ruah_ ligar-se em diversas perícopes à força vital, dinâmica e criativa de Deus, o Espírito é designado como “Espírito da vida” (Gn 1.2; Sl 104.29), embora ocorra o uso profano e antropológico de _ruah_. As primeiras experiências do Espírito estão relacionadas unidade do povo de Yahweh e a experiência e confissão de que Deus livrou o povo do Egito e o conduziu à terra da promissão (Dt 26). A confissão de fé da ação salvífica do Senhor está presente nas mais remotas e singulares tradições judaicas da Escritura. De igual modo a presença do Ruah está presente nos líderes, sejam quais forem os apelativos que os descrevem: _nāśi’ _(príncipe)_, nāgîd (líder militar), śar _(chefe)_, šōterîm _(oficiais)_, rō'sh _(cabeça)_, zāqēn _(ancião)_, nādhîbh _(nobre)_. _ Tais títulos descrevem a magistratura e autoridade civil exercidas pelos líderes hebreus antes do estabelecimento da monarquia em Israel pela ação do Ruah sobre eles. Por meio deles, compreendermos que a governança de Yahweh não anulava a liderança civil, mas a instituía, como uma extensão visível e humana da liderança divina. Nalguns casos, o Eterno apenas reconheceu a liderança existente, dando-lhes autoridade para julgar e agir em seu nome (Êx 3.16). A governança do Senhor sobre Israel também não era menos influente pelo fato de líderes carismáticos dirigirem os negócios da nação emergente (Nm 11.16-17). Por líderes carismáticos entende-se, segundo a concepção weberiana, indivíduos separados dos homens ordinários e dotados de qualidades e poderes sobrenaturais por Deus para o desenvolvimento de atividades excepcionais de liderança. Era uma experiência profundamente pneumatológica que os diferenciava dos homens e das atividades comuns. O Eterno os instituiu como sua voz, vontade e representante entre o povo. Resistir a esses líderes, divinamente consagrados, era opor-se a Deus (Êx 3.11 – 4.1-17; 19.7-8; 24; Nm12; 1Sm 8.7).
Por meio desses oficiais, Yahweh reinava sobre o povo sem a figura de um rei e da instituição monárquica: _’elōhîm_ era o Rei de Israel (1Sm 8.7; Sl 10.16). Todavia, os dignitários carismáticos exerciam autoridade local, na maioria das vezes, situado no contexto de sua própria tribo ou clã e, noutras, na liderança e organização militar de todas as tribos em momentos de crises, que impunham uma premente necessidade de se unir o orbe tribal em um mesmobloco militar.
No período dos juízes, o Espírito age de modo inesperado e de repente como a _Ruah_, vento misterioso e guerreiro, habilitando a Sansão (Jz 13,25), Otniel (Jz 3,10) e os demais libertadores, levando-os a agirem de modo prodigioso. O Espírito se apodera de indivíduos e capacita-os para resistir aos inimigos. Trata-se de uma experiência de libertação promovida e incentivada pela habilitação que o Espírito concede aos_sophetim_.
Além de o Espírito estar relacionado à tradição das guerras de Yahweh, situa-se no contexto da experiência monárquica (1Sm 10,10), profética (Ez 11,5), exílica (Ez 36,24-28). Desta forma, a pneumatologia veterotestamentária prepara e fundamenta aquela experiência do Espírito que se revelará na vida de Jesus, dos apóstolos e da Igreja. Postado por Esdras Costa Benthoàs 21:38
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QUINTA-FEIRA, 21 DE DEZEMBRO DE 2017 FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DA EB: MÉTODOS DEENSINO
_ by Esdras Costa Bentho__
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INTRODUÇÃO
_Peterossi _e Fazenda com muita propriedade afirmaram que a “rigor não existe o método absoluto e eficiente” . Não se usa um método absoluto e único em educação. Os processos que envolvem o ensino-aprendizagem, a educação e a formação do sujeito inclui, como asseverou Moura, “toda a teia de relações entre professor e alunos-alunos”, chamado pela autora de “metodologia deensinagem”.
_Metodologia _de ensinagem inclui muito mais do que a simples aplicação de uma técnica em determinado momento da prática pedagógica. Envolve toda a teia de relações entre professor e alunos-alunos que possibilita a realização do processo ensino-aprendizagem. Pressupõe a utilização de métodos, técnica de ensino, atividades e os diferentes recursos pedagógicos, ou como denomina Vygotsky, os instrumentos psicológicos. _Ensinar_, portanto, é romper com a teia dos condicionamentos culturais e sociais. É pôr-se em movimento oposto à paralisia que se recusa à alteridade. É abrir-se ao colóquio dialético-dialógico. _Além de o_ professor conhecer a matéria a ser ensinada e os objetivos de ensino, Marques assevera que a consideração do professor em relação ao aluno é indispensável na escolha do método. De acordo com Marques “a escolha do método é determinada pela matéria a ser ensinada, pela maneira como o professor considera o aluno e pelos objetivos”. Essa consideração necessariamente implica em um processo de desconstrução da visão míope que o professor tem de seu aluno. _Assim, para_ que o professor ensine, independente do método, é necessário que rompa, como afirmara Bakhtin, com as “fronteiras exteriores que configuram o homem”. O olhar espacial do mestre, que configura o outro como mero recorte da realidade que o cerca, produz uma visão distorcida. Às vezes, encerra o sujeito no determinismo histórico e no fatalismo teleológico. As “fronteiras exteriores”, trata-se, segundo Bakhtin, de uma visão associada ao aspecto físico, transitório, circunstancial, metamórfico. Porém essa forma de “ver a outrem” se reduz na subjetividade do professor que, desatento, julga pela aparência fugaz, em constantemutação.
_Para que _o aluno aprenda de modo eficiente, portanto, é necessário um conjunto de operações didáticas, que assim podem serresumidas:
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_1) da parte do professor_: a) domínio do assunto tratado; b) método didático; c) planejamento da aula; d) adequação significativa do conteúdo ministrado à realidade do educando; e) linguagem didática; _2) da parte do aluno_: a) interesse e disposição para aprender; b) desenvolvimento das atividades sugeridas; c) empatia com oprofessor;
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_3) da parte do ambiente de ensino_: a) salas adequadas; b) disposição da mobília; c) ambiente acolhedor; d) estímulos visuaise cognitivos.
_Por fim_, antes de explicitarmos alguns métodos é necessário entender que uma mudança significativa no ensino e no uso correto dos recursos didáticos, principalmente os recursos tecnológicos digitais, que já se tornaram onipresentes na vida contemporânea, deve considerar os estudos modernos sobre a cognição. Os atuais estudos sobre a relação entre cognição, tecnologia e aprendizagem requer que o professor faça uma revisão conceitual nas teorias antigas que não consideravam (e não poderiam) essa tríplicerelação.
CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE ENSINO SEGUNDO LIBÂNEO O educador Libâneo fez uma síntese dos métodos clássicos e correntes mais usados no contexto da educação brasileira. Esses métodos foram classificados de acordo com os seus aspectos externos, ou os conteúdos de ensino. 1. MÉTODO DE EXPOSIÇÃO PELO PROFESSOR Nesse método, a atividade dos alunos é receptiva, embora, não necessariamente passiva, cabendo ao professor a apresentação dos conhecimentos e habilidades, que podem ser expostos das seguintesformas:
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• Exposição verbal_ - como não há relação direta do aluno com o material de estudo, o professor explica o assunto de modo sistematizado, estimulando nos alunos motivação para o assunto emquestão.
• _Demonstração_ – o professor utiliza instrumentos que possam representar fenômenos e processos, que podem ser, por exemplo: visitas técnicas, projeção de slides. • _Ilustração_ - é utilizada pelo professor, tal como na demonstração, a apresentação de gráficos, sequências históricas, mapas, gravuras, de forma que os alunos desenvolvam sua capacidade de concentração e de observação. • _Exemplificação_ - nesse processo, o professor faz uma leitura em voz alta, quando escreve ou fala uma palavra, para que o aluno observe e depois repita. A finalidade é ensinar ao aluno o modo correto de realizar uma tarefa. 2. MÉTODO DE TRABALHO INDEPENDENTE Esse método consiste na aplicação de tarefas para serem resolvidas de forma independente pelos alunos, porém dirigidas e orientadas pelo professor. A maior importância do trabalho independente é a atividade mental dos alunos, para que isso ocorra de forma adequada é necessário que as tarefas sejam claras, compreensíveis e à altura dos conhecimentos e da capacidade de raciocínio dos alunos, tendo o professor que assegurar condições para que o trabalho seja realizado e acompanhar de perto a sua realização. 3. MÉTODO DE ELABORAÇÃO CONJUNTA A forma mais típica desse método é a conversação didática, onde o professor através dos conhecimentos e experiências que possui, leva os alunos a se aproximar gradativamente da organização lógica dos conhecimentos e a dominar métodos de elaboração das ideias independentes. A forma mais usual de aplicação da conversação didática é a pergunta, tanto do professor quanto dos alunos. Para que o método tenha validade e aplicabilidade é necessário que a preparação da pergunta seja feita com bastante cuidado, para que seja compreendida pelo aluno. Por isso, esse método é reconhecido como um excelente procedimento para promover a assimilação ativa dos conteúdos, suscitando a atividade mental, através da obtenção de respostas pensadas sobre a causa de determinados fenômenos, avaliação crítica de uma situação, busca de novos caminhos para soluções de problemas. 4. MÉTODO DE TRABALHO EM GRUPO Esse método consiste, basicamente, em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a grupos fixos ou variáveis, compostos de três a cinco alunos, e que para serem bem sucedidos é fundamental que haja uma ligação orgânica entre a fase de preparação, a organização dos conteúdos (planejamento) e a comunicação dos seus resultadospara a turma.
Entre as várias formas de organização de grupos, destacamos asseguintes:
• _Debate_ - consiste em indicar alguns alunos para discutir um tema polêmico perante a turma. • _Philips 66_ - para se conhecer de forma rápida o nível de conhecimento de uma classe sobre um determinado tema, o professor organiza seis grupos de seis alunos que discutirão a questão em poucos minutos (seis minutos) para apresentarem suas conclusões. Pode ser organizado também em cinco grupos de cinco alunos, ou ainda emdupla de alunos.
• _Tempestade Mental_ - esse método é utilizado de forma a ser dado um tema, os alunos dizem o que lhes vem à cabeça, sem preocupação com censura. As ideias são anotadas no quadro-negro e finalmente só é selecionado o que for relevante para o prosseguimento da aula. • _Grupo de Verbalização_ – Grupo de Observação (GV–GO) - nesse método, parte da classe forma um círculo central (GV) para discutir um tema, enquanto os demais formam um círculo em volta para observar (GO). O GO deve observar, se os conceitos empregados na discussão são corretos, se os colegas estão lidando bem com a matéria, se estão todos participando, etc. • _Seminário_ - Um aluno ou um grupo de alunos prepara um tema para apresentá-lo à classe. 5. ATIVIDADES ESPECIAIS São aquelas que complementam os métodos de ensino e que concorrem para a assimilação ativa dos conteúdos. Podemos citar como exemplo: • _Estudo do meio_ - é a interação do aluno com sua família, com seu trabalho, com sua cidade, região, país, através de visitas a locais determinados (órgãos públicos, museus, fábricas, fazendas, etc.), todavia, o estudo não se restringe apenas a visitas, passeios, excursões, mas, principalmente, à compreensão dos problemas concretos do cotidiano, pois não é uma atividade meramente física e sim mental, para que, através dos conhecimentos e habilidades já adquiridos, o aluno volte à escola modificando e enriquecido, através de novos conhecimentos e experiências. • _Planejamento_ - O professor deve visitar o local antes e colher todas as informações necessárias para depois, em sala de aula, junto com os alunos, planejar as questões a serem levantadas e os aspectos a serem observados e as perguntas a serem feitas ao pessoal do local a ser visitado. • _Execução_ - Com base nos objetivos do estudo e o tipo de atividade planejado e com a orientação do professor, os alunos vão tomando notas, conversando com as pessoas, perguntando sobre suas atividades, de modo que os objetivos planejados sejam atingidosadequadamente.
• _Exploração dos resultados e avaliação_ - através da preparação de um relatório sobre as visitas, os alunos registrarão o que aconteceu, o que foi visto, o que aprenderam e que conclusões tiraram. Os resultados serão utilizados para a elaboração de provas, e para avaliar se os objetivos foram alcançados.Conclusão
Os métodos de ensino não são um fim, mas um meio pelo qual o professor logra alcançar os objetivos estabelecidos. O método, entretanto, por mais eficiente que possa parecer, não é mais importante do que o aluno. O método deve ser empregado levando-se em consideração os paradigmas socioculturais e educacionais, os objetivos de ensino, a natureza do conteúdo, o nível do aluno, a natureza da aprendizagem, a realidade sociocultural do aluno, da escola e da comunidade em que estão inseridos. No uso dos métodos de ensino é indispensável que o professor conheça satisfatoriamente os conceitos teóricos que sustentam a metodologia empregada. Portanto, o melhor método de ensino sempre estará relacionado a esses conceitos e ao seu contexto fundante, bem como à relação dialética-dialógica entre o professor e o aluno.ESDRAS COSTA BENTHO
Pedagogo, Mestre e Doutorando em Teologia, PUC-RJ. esdrascb@hotmail.comNotas
1. PETEROSSI, Helena. G.; FAZENDA, Ivani C.A. ANOTAÇÕES SOBRE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA DE 1º GRAU. 3.ed., São Paulo: Edições Loyola, 1988, p.28. 2. MOURA, T.M. de Melo. METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: SABERES E FAZERES DA/PARA A PRÁTICA DOCENTE. 2 ed.rev. – Maceió;EDUFAL,2009, p.24.
3. MARQUES, Juracy C. A AULA COMO PROCESSO. 2.ed., Brasília:Globo; Porto Alegre: INL, 1976, 149. 4. BAKHTIN, Mikhail. A ESTÉTICA DA CRIAÇÃO VERBAL. São Paulo: Martins Fontes, 1997, p.57. 5. LIBÂNEO, JOSE CARLOS. Didática. São Paulo: Cortez, 1994,p.140-176.
Referências Bibliográficas PETEROSSI, Helena. G.; FAZENDA, Ivani C.A. ANOTAÇÕES SOBRE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA DE 1º GRAU. 3.ed., São Paulo: Edições Loyola, 1988. MOURA, T.M. de Melo. METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: _saberes e fazeres da/para a prática docente._ 2 ed.rev. – Maceió;EDUFAL,2009.
MARQUES, Juracy C. A AULA COMO PROCESSO. 2.ed., Brasília:Globo; Porto Alegre: INL, 1976. BAKHTIN, Mikhail. A ESTÉTICA DA CRIAÇÃO VERBAL. São Paulo: Martins Fontes, 1997. LIBÂNEO, J. C. DIDÁTICA. São Paulo: Cortez, 1994. Postado por Esdras Costa Benthoàs 11:00
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Links para esta postagem Marcadores: Métodos de ensino; Formação de professores; EBD. SÁBADO, 16 DE DEZEMBRO DE 2017 MÉTODOS DE ENSINO E O OLHAR DO PROFESSOR NA EBD_
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_ "Ensinar é um ato de louvor e agradecimento ao Criador"__
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_by Esdras Costa Bentho_INTRODUÇÃO
Peterossi e Fazenda com muita propriedade afirmaram que a “rigor não existe o método absoluto e eficiente”1. Não se usa um método absoluto e único em educação. Os processos que envolvem o ensino-aprendizagem, a educação e a formação do sujeito inclui, como asseverou Moura, “toda a teia de relações entre professor e alunos-alunos”, chamado pela autora de “metodologia de ensinagem”. Metodologia de ensinagem inclui muito mais do que a simples aplicação de uma técnica em determinado momento da prática pedagógica. Envolve toda a teia de relações entre professor e alunos-alunos que possibilita a realização do processo ensino-aprendizagem. Pressupõe a utilização de métodos, técnica de ensino, atividades e os diferentes recursos pedagógicos, ou como denomina Vygotsky, os instrumentos psicológicos.2 Ensinar, portanto, é romper com a teia dos condicionamentos culturais e sociais. É pôr-se em movimento oposto à paralisia que se recusa à alteridade. É abrir-se ao colóquio dialético-dialógico. Além de o professor conhecer a matéria a ser ensinada e os objetivos de ensino, Marques assevera que a consideração do professor em relação ao aluno é indispensável na escolha do método. De acordo com Marques “a escolha do método é determinada pela matéria a ser ensinada, pela maneira como o professor considera o aluno e pelos objetivos”.3 Essa consideração necessariamente implica em um processo de desconstrução da visão míope que o professor tem de seu aluno. Assim, para que o professor ensine, independente do método, é necessário que rompa, como afirmara Bakhtin, com as “fronteiras exteriores que configuram o homem”. O olhar espacial do mestre, que configura o outro como mero recorte da realidade que o cerca, produz uma visão distorcida. Às vezes, encerra o sujeito no determinismo histórico e no fatalismo teleológico. As “fronteiras exteriores”, trata-se, segundo Bakhtin, de uma visão associada ao aspecto físico, transitório, circunstancial, metamórfico. Porém essa forma de “ver a outrem”4 se reduz na subjetividade do professor que, desatento, julga pela aparência fugaz, em constantemutação.
Para que o aluno aprenda de modo eficiente, portanto, é necessário um conjunto de operações didáticas, que assim podem serresumidas:
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_1) da parte do professor_: a) domínio do assunto tratado; b) método didático; c) planejamento da aula; d) adequação significativa do conteúdo ministrado realidade do educando; e) linguagem didática;_
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_2) da parte do aluno_: a) interesse e disposição para aprender; b) desenvolvimento das atividades sugeridas; c) empatia com oprofessor;
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_3) da parte do ambiente de ensino_: a) salas adequadas; b) disposição da mobília; c) ambiente acolhedor; d) estímulos visuaise cognitivos.
Por fim, antes de explicitarmos alguns métodos é necessário entender que uma mudança significativa no ensino e no uso correto dos recursos didáticos, principalmente os recursos tecnológicos digitais, que já se tornaram onipresentes na vida contemporânea, deve considerar os estudos modernos sobre a cognição. Os atuais estudos sobre a relação entre cognição, tecnologia e aprendizagem requer que o professor faça uma revisão conceitual nas teorias antigas que não consideravam (e não poderiam) essa tríplicerelação.
CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE ENSINO SEGUNDO LIBÂNEO5 O educador Libâneo fez uma síntese dos métodos clássicos e correntes mais usados no contexto da educação brasileira. Esses métodos foram classificados de acordo com os seus aspectos externos, ou os conteúdos de ensino. 1. MÉTODO DE EXPOSIÇÃO PELO PROFESSOR Nesse método, a atividade dos alunos é receptiva, embora, não necessariamente passiva, cabendo ao professor a apresentação dos conhecimentos e habilidades, que podem ser expostos das seguintesformas:
_
• Exposição verbal_ - como não há relação direta do aluno com o material de estudo, o professor explica o assunto de modo sistematizado, estimulando nos alunos motivação para o assunto emquestão.
• _Demonstração_ – o professor utiliza instrumentos que possam representar fenômenos e processos, que podem ser, por exemplo: visitas técnicas, projeção de slides. • _Ilustração_ - é utilizada pelo professor, tal como na demonstração, a apresentação de gráficos, sequências históricas, mapas, gravuras, de forma que os alunos desenvolvam sua capacidade de concentração e de observação. • _Exemplificação_ - nesse processo, o professor faz uma leitura em voz alta, quando escreve ou fala uma palavra, para que o aluno observe e depois repita. A finalidade é ensinar ao aluno o modo correto de realizar uma tarefa. 2. MÉTODO DE TRABALHO INDEPENDENTE Esse método consiste na aplicação de tarefas para serem resolvidas de forma independente pelos alunos, porém dirigidas e orientadas pelo professor. A maior importância do trabalho independente é a atividade mental dos alunos, para que isso ocorra de forma adequada é necessário que as tarefas sejam claras, compreensíveis e à altura dos conhecimentos e da capacidade de raciocínio dos alunos, tendo o professor que assegurar condições para que o trabalho seja realizado e acompanhar de perto a sua realização. 3. MÉTODO DE ELABORAÇÃO CONJUNTA A forma mais típica desse método é a conversação didática, onde o professor através dos conhecimentos e experiências que possui, leva os alunos a se aproximar gradativamente da organização lógica dos conhecimentos e a dominar métodos de elaboração das ideiasindependentes.
A forma mais usual de aplicação da conversação didática é a pergunta, tanto do professor quanto dos alunos. Para que o método tenha validade e aplicabilidade é necessário que a preparação da pergunta seja feita com bastante cuidado, para que seja compreendida pelo aluno. Por isso, esse método é reconhecido como um excelente procedimento para promover a assimilação ativa dos conteúdos, suscitando a atividade mental, através da obtenção de respostas pensadas sobre a causa de determinados fenômenos, avaliação crítica de uma situação, busca de novos caminhos para soluções deproblemas.
4. MÉTODO DE TRABALHO EM GRUPO Esse método consiste, basicamente, em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a grupos fixos ou variáveis, compostos de três a cinco alunos, e que para serem bem sucedidos é fundamental que haja uma ligação orgânica entre a fase de preparação, a organização dos conteúdos (planejamento) e a comunicação dos seus resultadospara a turma.
Entre as várias formas de organização de grupos, destacamos asseguintes:
• _Debate_ - consiste em indicar alguns alunos para discutir um tema polêmico perante a turma. • _Philips 66_ - para se conhecer de forma rápida o nível de conhecimento de uma classe sobre um determinado tema, o professor organiza seis grupos de seis alunos que discutirão a questão em poucos minutos (seis minutos) para apresentarem suas conclusões. Pode ser organizado também em cinco grupos de cinco alunos, ou ainda emdupla de alunos.
• _Tempestade Mental_ - esse método é utilizado de forma a ser dado um tema, os alunos dizem o que lhes vem à cabeça, sem preocupação com censura. As ideias são anotadas no quadro-negro e finalmente só é selecionado o que for relevante para o prosseguimento da aula. • _Grupo de Verbalização_ – Grupo de Observação (GV–GO) - nesse método, parte da classe forma um círculo central (GV) para discutir um tema, enquanto os demais formam um círculo em volta para observar (GO). O GO deve observar, se os conceitos empregados na discussão são corretos, se os colegas estão lidando bem com a matéria, se estão todos participando, etc. • _Seminário_ - Um aluno ou um grupo de alunos prepara um tema para apresentá-lo à classe. 5. ATIVIDADES ESPECIAIS São aquelas que complementam os métodos de ensino e que concorrem para a assimilação ativa dos conteúdos. Podemos citar como exemplo: • _Estudo do meio_ - é a interação do aluno com sua família, com seu trabalho, com sua cidade, região, país, através de visitas a locais determinados (órgãos públicos, museus, fábricas, fazendas, etc.), todavia, o estudo não se restringe apenas a visitas, passeios, excursões, mas, principalmente, à compreensão dos problemas concretos do cotidiano, pois não é uma atividade meramente física e sim mental, para que, através dos conhecimentos e habilidades já adquiridos, o aluno volte à escola modificando e enriquecido, através de novos conhecimentos e experiências. • _Planejamento_ - O professor deve visitar o local antes e colher todas as informações necessárias para depois, em sala de aula, junto com os alunos, planejar as questões a serem levantadas e os aspectos a serem observados e as perguntas a serem feitas ao pessoal do local a ser visitado. • _Execução_ - Com base nos objetivos do estudo e o tipo de atividade planejado e com a orientação do professor, os alunos vão tomando notas, conversando com as pessoas, perguntando sobre suas atividades, de modo que os objetivos planejados sejam atingidosadequadamente.
• _Exploração dos resultados e avaliação_ - através da preparação de um relatório sobre as visitas, os alunos registrarão o que aconteceu, o que foi visto, o que aprenderam e que conclusões tiraram. Os resultados serão utilizados para a elaboração de provas, e para avaliar se os objetivos foram alcançados.CONCLUSÃO
Os métodos de ensino não são um fim, mas um meio pelo qual o professor logra alcançar os objetivos estabelecidos. O método, entretanto, por mais eficiente que possa parecer, não é mais importante do que o aluno. O método deve ser empregado levando-se em consideração os paradigmas socioculturais e educacionais, os objetivos de ensino, a natureza do conteúdo, o nível do aluno, a natureza da aprendizagem, a realidade sociocultural do aluno, da escola e da comunidade em que estão inseridos. No uso dos métodos de ensino é indispensável que o professor conheça satisfatoriamente os conceitos teóricos que sustentam a metodologia empregada. Portanto, o melhor método de ensino sempre estará relacionado a esses conceitos e ao seu contexto fundante, bem como à relação dialética-dialógica entre o professor e o aluno.ESDRAS COSTA BENTHO
Pedagogo, Mestre e Doutorando em Teologia, PUC-RJ. esdrascb@hotmail.comNotas
1. PETEROSSI, Helena. G.; FAZENDA, Ivani C.A. ANOTAÇÕES SOBRE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA DE 1º GRAU. 3.ed., São Paulo: Edições Loyola, 1988, p.28. 2. MOURA, T.M. de Melo. METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: SABERES E FAZERES DA/PARA A PRÁTICA DOCENTE. 2 ed.rev. – Maceió;EDUFAL,2009, p.24.
3. MARQUES, Juracy C. A AULA COMO PROCESSO. 2.ed., Brasília:Globo; Porto Alegre: INL, 1976, 149. 4. BAKHTIN, Mikhail. A ESTÉTICA DA CRIAÇÃO VERBAL. São Paulo: Martins Fontes, 1997, p.57. 5. LIBÂNEO, JOSE CARLOS. Didática. São Paulo: Cortez, 1994,p.140-176.
Referências Bibliográficas PETEROSSI, Helena. G.; FAZENDA, Ivani C.A. ANOTAÇÕES SOBRE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA DE 1º GRAU. 3.ed., São Paulo: Edições Loyola, 1988. MOURA, T.M. de Melo. METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: _saberes e fazeres da/para a prática docente._ 2 ed.rev. – Maceió;EDUFAL,2009.
MARQUES, Juracy C. A AULA COMO PROCESSO. 2.ed., Brasília:Globo; Porto Alegre: INL, 1976. BAKHTIN, Mikhail. A ESTÉTICA DA CRIAÇÃO VERBAL. São Paulo: Martins Fontes, 1997. LIBÂNEO, J. C. DIDÁTICA. São Paulo: Cortez, 1994. Postado por Esdras Costa Benthoàs 11:48
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* Método
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* Professor do Futuro; Renovação educacional * Professor leigo; tipos de leigos; Escola Dominical; ensino * profetismo;Profetas; Tipos de Profetas; Mensagem dos Profetas* Prosperidade
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* Robertson
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* Romanos; Comentário; graça; fé; soteriologia* RS
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* Sansão; Fé; Biografia * Savonarola; Vida e Obra; Mártire; Renascimento * Secularismo e Igreja; Dessacralização; Pós- cristã; IgrejaContemporânea
* Selos do Apocalipse; Trombetas do Apocalipse; Terremoto; Escatologia; Livro de Apocalipse * Semiótica; Igreja; Teologia Dialética; Teologia da Esperança * Serviço; Adoração; Mulher Cristã; Dia Internacional da Mulher* SHEKINÁH
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* Vaticano II
* Viagem de Paulo a Roma* Violência
* Visões de Daniel; Babilônia* Viúva; viúvez
* Vocação; Dom; Minstério; Ensino; Docência * Vocação; Ofício; Ministério; ProfessorKharis kai Eirene
QUEM SOU
* Esdras Costa Bentho(RJ-Brasil),
RJ, Brazil
sou paraibano, pentecostal, teólogo, bacharel e licenciado em Teologia com especialização em Hermenêutica; graduado em Pedagogia (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Formação de Professores), e escritor. Mestre em Teologia pela PUC, RJ, aprovado com louvor pela dissertação "Da História à Palavra - a Teologia da Revelação em Paul Ricoeur. Atualmente estou concluindo o Doutorado em Teologia pela PUC, RJ. Pesquiso as áreas de educação infantil, formação de professores e gestão educacional. Dia-lógo com o construtivismo psicogenético (Piaget) e o socioconstrutivismo (Vygotsky). Especialista em Hermenêutica Bíblica e pesquisador na área de Hermenêutica Filosófica, com ênfase no período clássico da hermenêutica alemã. Aprecio os filósofos alemães, principalmente Heidegger, Kant e Gadamer, e os franceses Rousseau e Ricoeur; além de ávido leitor da poesia pessimista de Augusto dos Anjos. Desempenhei as funções de redator do setor de Educação Cristã e chefe do setor de Bíblias e Obras Especiais da CPAD (2004-2011). Atualmente estou professor na Faecad, RJ, e trabalhando como editor de Bíblias e revisor sênior para as editoras cristãs. esdrascb@hotmail.com) Visualizar meu perfil completo>
> "Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem > sonhos, nem mesmo anjos. > Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão > instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta > vida quanto para o que há de vir." > _(Martinho Lutero)__
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COMPANHEIROS DE REFLEXÃO GANHADOR DO PRÊMIO ARETE 2011 Categoria Doutrina e Teologia ____________________ Theología, segundo o étimo helênico, é a ciência que estuda sobre Deus e todos os assuntos pertinentes à fé e à religião. O Theólogo, por sua vez, é tanto o que fala a Palavra de Deus quanto aquele a quem Deus fala. O interesse primário do Theólogo, considerando que o _lógos_ busca a coerência e a racionalidade conceitual (_Begriff_ na filosofia hegeliana), é discusar a respeito de Deus e sua relação com o mundo criado, fundamentado na fé e na razão. A fé, do ponto de vista da theologia, é axioma indispensável à compreensão do Inefável. A linguagem da fé, por conseguinte, é paradoxal, pois procura equilibrar dialeticamente a incapacidade da linguagem humana em compreender o mistério, e a necessidade de falar coerentemente da epifania do numinoso. A tensão entre revelação e mistério, cognoscibilidade e incognoscibilidade, certeza e incerteza, afirmação e negação, o já e o ainda não, são elementos presentes em todo saber theológico. Estas constatações orientam a pesquisa teológica e alimentam a alma, uma vez que a compreensão do divino se manifesta na teofania da divina santidade, no encontro místico do homem com o Deus da Theologia, em vez da theologia sobre Deus. ____________________ LEIA OS ÚLTIMOS ENSAIOS EM NOSSA COLUNA ARTIGOS SOBRE PROSPERIDADE - SUBSÍDIO LIÇÕES BÍBLICAS * Prosperidade no Antigo Testamento: Subsídio Lexicográfico * José e Uzias: Paradigmas da Prosperidade OITO REGRAS PARA UMA MINISTÉRIO CRISTOCÊNTRICO 1. Não se una a pessoas que buscam fama e sucesso ministerial a todo e qualquer custo, nem que para isso tenham que infamar publicamente os supostos concorrentes. 2. Não aceite todo convite para não sacrificar a família, o trabalho, e o estudo acadêmico. 3. Não faça do ministério um “pé de meia” para o futuro, quando tudo o mais der errado. 4. Não busque o sucesso, a fama e honra para si, fazendo da piedade uma autoafirmação da sua personalidade e talentos naturais. 5. Jamais use a simplicidade e acriticidade do povo de Deus como esteio para popularidade e sucesso pessoal. 6. Não fique teologicamente em cima do muro para agradar gregos e troianos, mas expresse o que a Bíblia diz sem vacilação. 7. Não use a linguagem da piedade para incensar os próprios feitos. 8. Seja amigo daqueles que compartilham da mesma visão. ARTIGOS EXEGÉTICOS EM FOCO Exegese de II Tesalonicenses Efésios: a Epístola das Regiões Célicas Gálatas: a Epístola da Liberdade Cristã Romanos: a Epístola da Justiça Divina Exegese de Filipenses Exercícios Exegéticos em Hebreus Exegese de 1 Coríntios 2 Ensaio à Exegese de 1 Coríntios 4 Exegese de 1 Coríntios 14 Exegese de 1 Coríntios 1 SOCIOLOGIA E HISTÓRIA DO NOVO TESTAMENTO Paulo, o Apóstolo dos Gentios Paulo e o Evangelho entre os Gentios Fundamentos da Sociologia do Novo Testamento ACESSOS DESDE 16/07/07 > "A aprendizagem não é simplesmente questão de informação e > reunião de dados. Paulo Freire mostrou que a aprendizagem tem > início quando as pessoas objetivam a própria experiência, tomam > certa distância em relação a essa mesma experiência e, em > seguida, colocam-na em xeque mediante a formulação de questões > críticas que lhe dizem respeito.">
> (Roger Haight. Dinâmica da Teologia, p.215)ENTREVISTAS
* União de Blogueiros Evangélicos - UBE* Enfoque
INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA BÍBLICA QUEM É A PEDRA DE MT 16.182 online
OS ONZE ARTIGOS MAIS COMENTADOS * Os Desatinos do Culto Maniakos * Retratos de Minha Infância Pentecostal * Criação, Evolução e Teoria da Lacuna * Criacionismo, Evolucionismo e Teoria da Lacuna (Fim) * Dawkins: Delirando no Brasil - um texto indignado * A Prosperidade no Antigo Testamento * Os Sofrimentos da Mulher de Ló * A Favor de um Novo Paradigma Teológico * Ordem e Decência na Liturgia Carismática * Introdução Bíblica ao Ateísmo PESQUISE OS TEMAS TRATADOS Pesquisa personalizada DEZ TEMAS DE HEMENÊUTICA E EXEGESE * Metodologia da Exegese Bíblica * Exegese e Metodologia: Ranços e Avanços * Exegese e Exposição Bíblica * Ler e Compreender: Atos Exegéticos * Hermenêutica Contemporânea * Hermenêutica das Parábolas de Jesus * A Hermenêutica de Bultmann * Exegese da Parábola do Semeador * Exegese, Semiologia e Teologia * Exercício Exegético em Hb 1.1-4 RESULTADOS DE SUA PESQUISAMINHAS OBRAS
A Família no Antigo Testamento: História e Sociologia, CPAD, 2006. _Considerando tanto o aspecto religioso quanto o social, o autor apresenta uma análise exegética, sociológica e histórico-cultural dos principais textos e costumes do AT. Para essa pesquisa o autor recorreu aos códigos de Hamurabi, Lip Istar, Tábuas de Leis Assírias (etc.) e a influência do Código Mosaico no Novo Código Civil Brasileiro, pág.256._
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A OBRA - Venda Confiável e Segura DAVI: AS VITÓRIAS E DERROTAS Obra elaborada com a contribuição de outros especialistas. Trata da biografia, vida teologal, caráter, atributos, exegese e crítica literária do mais famoso rei do Antigo Testamento. Ano de publicação: 2009 - pág. 243 ADQUIRA A OBRA - Venda confiável e Segura Ao atravessarem eras e culturas, muitas palavras mudam de significado. É o caso de uma das mais importantes palavras da Bíblia: ekklēsia, muitas vezes traduzida em o Novo Testamento como Igreja. Modernamente, o vocábulo igreja tem designado denominações, o templo, e até mesmo grupos heréticos, mas qual era o seu real significado, ou significados, no Antigo e no Novo Testamento? Que relação há entre a igreja do Novo Testamento, as assembléias da polis grega e a sinagoga judaica, todas traduzidas pela palavra ekklēsia? E como a compreensão disto interfere em nossa compreensão do texto bíblico? Trata-se de uma obra que busca compreender o texto bíblico e a ekklēsia em sua dimensão lexical, cultural, bíblica e teológica buscando a interpretação da identidade e natureza da igreja neotestamentária. ADQUIRA A OBRA - Venda confiável e segura. HERMENÊUTICA FÁCIL E DESCOMPLICADA Hermenêutica Fácil e Descomplicada, CPAD, 2003. _De maneira didática o autor ensina as principais técnicas de interpretação do texto bíblico, entre elas: poética bíblica, contextos das Escrituras, os símbolos, tipos, figuras de linguagem, antropomorfismo, antropopatismo, hebraísmos, onomatologia (interpretação dos nomes bíblicos), números, parábolas, etc. Obra usada em diversos seminários, faculdades e institutos teológicos detodo o país._
ADQUIRA A OBRA - Venda confiável e segura.A VIDA EM SOCIEDADE
_Exposição dos principais desafios enfrentados pelo adolescente. Os comentários retiram experiências do cotidiano e analisa-os segundo os princípios da Bíblia. __Temas: Mídia e comunicação, Consumismo, Drogas, Amizade, Valores em Conflito, Solidariedade entreoutros .
_Categoria: Currículo de Escola Dominical (CPAD). pág. 96. HERMENÊUTICA CONTEXTUAL: O TEXTO EM SEU CONTEXTO Nesta obra o autor aborda uma das mais fascinantes leis da exegese bíblica - a interpretação contextual. Temas: Hermenêutica teórica, Contexto inicial, imediato, remoto, lógico, gramatical, literário, histórico e cultural. Ano de Publicação: 1999, 2000, 2001, pág.189.ARQUIVO DO BLOG
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