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FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: SERRA DAS MESAS Por uma paisagem de floresta de abetos, carvalhos negros e castanheiros, sempre a mais de 1 000 metros de altitude, serpenteamos uma espécie de planalto que abandonamos logo quando, numa curva, iniciamos o ascenso à Serra das Mesas, contornando-a. Perto do seu final, uma pedra avisa-nos que estamos perante o trilho pelo qualpodemos aceder
FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: SERRA DAS MESAS Por uma paisagem de floresta de abetos, carvalhos negros e castanheiros, sempre a mais de 1 000 metros de altitude, serpenteamos uma espécie de planalto que abandonamos logo quando, numa curva, iniciamos o ascenso à Serra das Mesas, contornando-a. Perto do seu final, uma pedra avisa-nos que estamos perante o trilho pelo qualpodemos aceder
FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FORTALEZAS DA RAIA: CASTELO DE …TRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: SERRA DAS MESAS Por uma paisagem de floresta de abetos, carvalhos negros e castanheiros, sempre a mais de 1 000 metros de altitude, serpenteamos uma espécie de planalto que abandonamos logo quando, numa curva, iniciamos o ascenso à Serra das Mesas, contornando-a. Perto do seu final, uma pedra avisa-nos que estamos perante o trilho pelo qualpodemos aceder
FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA …TRANSLATE THIS PAGE Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRAS: CURIOSIDADES DA RAIA: PEDRA ALÇADA (F. …TRANSLATE THISPAGE
Curiosidades da Raia: Pedra Alçada (f. de Santiago Maior, c. do Alandroal) Em 27 de Abril do ano em curso, fui convidado pelos meus amigos Luís e Nice do blogue Raia-Alentejo para uma caminhada organizada pela Junta de Freguesia de Santiago Maior, situada no concelho do Alandroal. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: SERRA DAS MESAS Por uma paisagem de floresta de abetos, carvalhos negros e castanheiros, sempre a mais de 1 000 metros de altitude, serpenteamos uma espécie de planalto que abandonamos logo quando, numa curva, iniciamos o ascenso à Serra das Mesas, contornando-a. Perto do seu final, uma pedra avisa-nos que estamos perante o trilho pelo qualpodemos aceder
FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: SERRA DAS MESAS Por uma paisagem de floresta de abetos, carvalhos negros e castanheiros, sempre a mais de 1 000 metros de altitude, serpenteamos uma espécie de planalto que abandonamos logo quando, numa curva, iniciamos o ascenso à Serra das Mesas, contornando-a. Perto do seu final, uma pedra avisa-nos que estamos perante o trilho pelo qualpodemos aceder
FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FORTALEZAS DA RAIA: CASTELO DE …TRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: SERRA DAS MESAS Por uma paisagem de floresta de abetos, carvalhos negros e castanheiros, sempre a mais de 1 000 metros de altitude, serpenteamos uma espécie de planalto que abandonamos logo quando, numa curva, iniciamos o ascenso à Serra das Mesas, contornando-a. Perto do seu final, uma pedra avisa-nos que estamos perante o trilho pelo qualpodemos aceder
FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA …TRANSLATE THIS PAGE Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRAS: CURIOSIDADES DA RAIA: PEDRA ALÇADA (F. …TRANSLATE THISPAGE
Curiosidades da Raia: Pedra Alçada (f. de Santiago Maior, c. do Alandroal) Em 27 de Abril do ano em curso, fui convidado pelos meus amigos Luís e Nice do blogue Raia-Alentejo para uma caminhada organizada pela Junta de Freguesia de Santiago Maior, situada no concelho do Alandroal. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: PATRIMÓNIO RAIANO: CONVENTO (MOSTEIRO) …TRANSLATE THISPAGE
Património raiano: Convento (mosteiro) de Santa Maria de Aguiar. No concelho de Figueira de Castelo Rodrigo encontramos um rico património histórico e arquitectónico ao qual não foi alheia a constituição da fronteira. Um exemplo disso é o mal chamado Convento de Santa Maria de Aguiar, que na realidade era um mosteiro eque fica situado
FRONTEIRAS: AMEIJOEIRA/ENTRIMOTRANSLATE THIS PAGE Daí chega até A Terrachá, a capital do concelho de Entrimo, e por uma estrada serpenteante, vai subindo aos poucos até chegar Ameijoeira (ou A Meixueira, em galego) como quem entra en qualquer povoação. A fronteira está situada mesmo quase na primeira (ou última, segundo o ponto de vista) casa. FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: PATRIMÓNIO RAIANO: CONVENTO (MOSTEIRO) …TRANSLATE THISPAGE
Património raiano: Convento (mosteiro) de Santa Maria de Aguiar. No concelho de Figueira de Castelo Rodrigo encontramos um rico património histórico e arquitectónico ao qual não foi alheia a constituição da fronteira. Um exemplo disso é o mal chamado Convento de Santa Maria de Aguiar, que na realidade era um mosteiro eque fica situado
FRONTEIRAS: AMEIJOEIRA/ENTRIMOTRANSLATE THIS PAGE Daí chega até A Terrachá, a capital do concelho de Entrimo, e por uma estrada serpenteante, vai subindo aos poucos até chegar Ameijoeira (ou A Meixueira, em galego) como quem entra en qualquer povoação. A fronteira está situada mesmo quase na primeira (ou última, segundo o ponto de vista) casa. FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRAS: AMEIJOEIRA/ENTRIMOTRANSLATE THIS PAGE Daí chega até A Terrachá, a capital do concelho de Entrimo, e por uma estrada serpenteante, vai subindo aos poucos até chegar Ameijoeira (ou A Meixueira, em galego) como quem entra en qualquer povoação. A fronteira está situada mesmo quase na primeira (ou última, segundo o ponto de vista) casa. ALDEIAS DA RAIA: GRANJA (C. DE MOURÃO, ALENTEJO …TRANSLATE THISPAGE
Aldeias da Raia: Granja (c. de Mourão, Alentejo Central) Sim, já sei que se passou algum tempo sem escrever nenhuma entrada. Um pouco de preguiça minha, reconheço. Mas hoje recompenso os meus leitores com umas belas vistas da Raia do Alentejo mais profundo, aquele que fica na margem esquerda do Guadiana. No concelho de Mourão fica a aldeia FRONTEIRAS: PATRIMÓNIO RAIANO: CONVENTO (MOSTEIRO) …TRANSLATE THISPAGE
Património raiano: Convento (mosteiro) de Santa Maria de Aguiar. No concelho de Figueira de Castelo Rodrigo encontramos um rico património histórico e arquitectónico ao qual não foi alheia a constituição da fronteira. Um exemplo disso é o mal chamado Convento de Santa Maria de Aguiar, que na realidade era um mosteiro eque fica situado
FRONTEIRAS: FORTALEZAS DA RAIA: CASTELO DE …TRANSLATE THIS PAGE Fortalezas da Raia: Castelo de Alburquerque. A nossa Raia tem lugares pouco conhecidos para o grande público. Um desses é a vila de Alburquerque, situada na Extremadura espanhola, perto da fronteira portuguesa. Para quem vem de Badajoz, há uma bela estrada que liga esta cidade com a vila, situada a 50 km. Do Alentejo é possívelaceder pela
FRONTEIRAS: LOCALIDADES RAIANAS: VENADE (F. DE …TRANSLATE THIS PAGE Localidades raianas: Venade (f. de Venade, c. de Caminha) Um dos prazeres que o viajante pode sentir quando se perde entre aldeias e localidades raianas é encontrar lugares calmos e de incrível beleza. Localidades que transmitem o calor da tradição ao mesmo tempo que ficamos perto da «civilização». No Alto Minho existem inúmeras FRONTEIRAS: FEVEREIRO 2013TRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: VILA NOVA DE CERVEIRA/GOIÁN A mais recente foi a chamada Ponte da Amizade entre Vila Nova de Cerveira e Goián, no concelho galego de Tominho. Aberta desde Junho de 2004, esta ponte suporta agora um intensíssimo trânsito transfronteiriço, em ambos os dois sentidos, atraídos, sem dúvida, por diversos motivos, aos quais não são alheios a beleza do vale doMinho e as
FRONTEIRAS: VALENÇA/TUI (NOVA PONTE SOBRE O MINHO)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Valença/Tui (Nova ponte sobre o Minho) Uma das fronteiras que registam mais tráfego de viaturas é, sem dúvida, a fronteira de Valença/Tui, onde em 2004 se consolidava como a fronteira mais transitada, com umas 15.000 viaturas por dia. É de esperar que hoje esse trânsito seja ainda mais intenso por razões laborais em um e FRONTEIRAS: CURIOSIDADES DA RAIA: PEDRA ALÇADA (F. …TRANSLATE THISPAGE
Curiosidades da Raia: Pedra Alçada (f. de Santiago Maior, c. do Alandroal) Em 27 de Abril do ano em curso, fui convidado pelos meus amigos Luís e Nice do blogue Raia-Alentejo para uma caminhada organizada pela Junta de Freguesia de Santiago Maior, situada no concelho do Alandroal. FRONTEIRAS: OUTUBRO 2011 Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: A FOZ DO MINHO.TRANSLATE THIS PAGE Foto 1. O rio Minho com o monte Santa Trega (Galiza) ao fundo perto da foz. Foto 2. Foz do Minho. Foto 3. Foz do Minho vista de Seixas (c. Caminha).Foto 4. Foz do Minho (by night).Camposancos (A Guarda-Galiza) e Caminha, frente a frente, vistos do Monte Santa Trega. FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: VILA NOVA DE CERVEIRA/GOIÁN A mais recente foi a chamada Ponte da Amizade entre Vila Nova de Cerveira e Goián, no concelho galego de Tominho. Aberta desde Junho de 2004, esta ponte suporta agora um intensíssimo trânsito transfronteiriço, em ambos os dois sentidos, atraídos, sem dúvida, por diversos motivos, aos quais não são alheios a beleza do vale doMinho e as
FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: A FOZ DO MINHO.TRANSLATE THIS PAGE Foto 1. O rio Minho com o monte Santa Trega (Galiza) ao fundo perto da foz. Foto 2. Foz do Minho. Foto 3. Foz do Minho vista de Seixas (c. Caminha).Foto 4. Foz do Minho (by night).Camposancos (A Guarda-Galiza) e Caminha, frente a frente, vistos do Monte Santa Trega. FRONTEIRAS: QUINTANILHA/SAN MARTÍN DEL PEDROSOTRANSLATE THIS PAGE Apesar disso, a fronteira de Quintanilha/San Martín del Pedroso é mais um exemplo de uma fronteira que podia ter mais trânsito e constituir uma boa opção para aceder às regiões do Norte de Espanha ou do Norte de Portugal. No entanto, o IP-4 chega mesmo até Quintaniha, faltando uns km. até FRONTEIRAS: VILA NOVA DE CERVEIRA/GOIÁN A mais recente foi a chamada Ponte da Amizade entre Vila Nova de Cerveira e Goián, no concelho galego de Tominho. Aberta desde Junho de 2004, esta ponte suporta agora um intensíssimo trânsito transfronteiriço, em ambos os dois sentidos, atraídos, sem dúvida, por diversos motivos, aos quais não são alheios a beleza do vale doMinho e as
FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: ELVAS-CAIA/BADAJOZTRANSLATE THIS PAGE A fronteira de hoje é uma fronteira muito transitada (a terceira do país), entre Elvas e Badajoz. A divisão fronteiriça decorre pelo rio Caia, um afluente do Guadiana, pelo que é muito apropriado falar em fronteira do Caia (ou Caya, em espanhol). Esta fronteira apresenta duas passagens: a estrada antiga, que serve hoje para trânsito local FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
ALDEIAS DA RAIA: GRANJA (C. DE MOURÃO, ALENTEJO …TRANSLATE THISPAGE
Aldeias da Raia: Granja (c. de Mourão, Alentejo Central) Sim, já sei que se passou algum tempo sem escrever nenhuma entrada. Um pouco de preguiça minha, reconheço. Mas hoje recompenso os meus leitores com umas belas vistas da Raia do Alentejo mais profundo, aquele que fica na margem esquerda do Guadiana. No concelho de Mourão fica a aldeia FRONTEIRAS: FORTALEZAS DA RAIA: CASTELO DE …TRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: ALDEIAS FRONTEIRIÇAS: SANTO ALEIXO DATRANSLATE THIS PAGE Aldeias fronteiriças: Santo Aleixo da Restauração (c. de Moura) No Baixo Alentejo, entre Safara e Barrancos, encontramos a que talvez seja a aldeia do Alentejo mais profundo: Santo Aleixo da Restauração, localidade e freguesia do concelho de Moura que está situada muito perto da linha de fronteira, entre a Serra da Adiça e aContenda de
FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
A situação descrita era certamente gritante e ainda podemos dizer que é em parte assim. Obviamente não é possível nem necessário construir estradas de ligação transfronteiriça em cada aldeia, mas a realidade é que até 1992 a única fronteira terrestre entre Portugal e a Andaluzia era a fronteira de Ficalho/Rosal de la Frontera, sendo que as comunicações entre o Algarve e esta FORTALEZAS DA RAIA: CASTELO DE TERENA (ALANDROAL)TRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: LOCALIDADES RAIANAS: A XIRONDATRANSLATE THIS PAGE Localidades raianas: A Xironda. Se há poucos dias falávamos de Vilar de Perdizes, hoje vamos fazer o mesmo com A Xironda (ou Gironda), aldeia galega pertencente ao concelho de Cualedro. Situada também perto da Serra do Larouco, a aldeia localiza-se numa espécie de planalto que desce suavemente para o vale do Tâmega, bacia da qualfaz parte.
FRONTEIRAS: TOURÉM: UMA ALDEIA RAIANA DO BARROSOTRANSLATE THIS PAGE Este 'post' é o ponto final de uma série deles dedicados à aldeia de Tourém. Talvez a melhor recomendação para saber mais sobre esta localidade seja o magnífico estudo, hoje esgotado, de Paula Bordalo Lema intitulado Tourém: Uma aldeia raiana do Barroso, que data de 1978 e que pode encontrar-se na biblioteca do concelho, em Montalegre. FRONTEIRAS: TRÊS MARRAS (AVELANOSO/ALCANICES)TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Três Marras (Avelanoso/Alcanices) Depois de um tempo sem escrever nada, volto novamente, esta vez para falar da fronteira das Três Marras, que liga Avelanoso, no concelho de Vimioso, com Alcanices, localidade muito conhecida na história portuguesa pelo tratado de 1297 que definiu as fronteiras do nosso país. FRONTEIRAS: LIGAÇÕES TRANSFRONTEIRIÇAS-IITRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: AMEIJOEIRA/ENTRIMOTRANSLATE THIS PAGE Daí chega até A Terrachá, a capital do concelho de Entrimo, e por uma estrada serpenteante, vai subindo aos poucos até chegar Ameijoeira (ou A Meixueira, em galego) como quem entra en qualquer povoação. A fronteira está situada mesmo quase na primeira (ou última, segundo o ponto de vista) casa. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: CURIOSIDADES DA RAIA: MARCO/EL MARCOTRANSLATE THIS PAGE Curiosidades da Raia: Marco/El Marco. Uma das coisas que tem a Raia são as curiosidades fronteiriças que lá podemos encontrar. Hoje vamos falar no caso das duas aldeias gémeas (realmente são uma única aldeia) com a particularidade de estarem separadas pela fronteira, um riacho conhecido como Ribeira de Abrilongo. FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: VILA NOVA DE CERVEIRA/GOIÁN A mais recente foi a chamada Ponte da Amizade entre Vila Nova de Cerveira e Goián, no concelho galego de Tominho. Aberta desde Junho de 2004, esta ponte suporta agora um intensíssimo trânsito transfronteiriço, em ambos os dois sentidos, atraídos, sem dúvida, por diversos motivos, aos quais não são alheios a beleza do vale doMinho e as
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: PINHEIRO VELHO/ESCULQUEIRATRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Pinheiro Velho/Esculqueira. Hoje vou falar da mais recente descoberta que fiz. Trata-se de uma fronteira muito pouco conhecida mas que fica, no entanto, do lado da Galiza, perto da auto-estrada A-52, resultando, portanto, um bom ponto de passagem para visitar o Parque Natural de Montesinho e a região da Lomba, no concelho de FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRASTRANSLATE THIS PAGE Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: TERMAS DE …TRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Termas de Monfortinho/Moraleja. Banhada pelo rio Erges, ergue-se aqui a principal entrada do norte da Extremadura espanhola em Portugal, na Beira Interior. Estamos a falar da fronteira entre a aldeia de Termas de Monfortinho e Moraleja. É um rio que marca não só a fronteira mas também duas realidades culturais distintas comoé
FRONTEIRAS: AMEIJOEIRA/ENTRIMOTRANSLATE THIS PAGE Daí chega até A Terrachá, a capital do concelho de Entrimo, e por uma estrada serpenteante, vai subindo aos poucos até chegar Ameijoeira (ou A Meixueira, em galego) como quem entra en qualquer povoação. A fronteira está situada mesmo quase na primeira (ou última, segundo o ponto de vista) casa. FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: MONTALVÃO/CEDILHOTRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Montalvão/Cedilho. Sem dúvida, uns dos recantos mais desconhecidos do país, para qualquer português ou espanhol é a fronteira» de Montalvão/Cedilho. Pusemos o termo «fronteira» entre aspas porque não é bem uma fronteira do ponto de vista ao que estamos normalmente acostumados. A fronteira é, neste caso, umabarragem
FRONTEIRAS: CURIOSIDADES DA RAIA: MARCO/EL MARCOTRANSLATE THIS PAGE Curiosidades da Raia: Marco/El Marco. Uma das coisas que tem a Raia são as curiosidades fronteiriças que lá podemos encontrar. Hoje vamos falar no caso das duas aldeias gémeas (realmente são uma única aldeia) com a particularidade de estarem separadas pela fronteira, um riacho conhecido como Ribeira de Abrilongo. FRONTEIRAS: BAIXO ALENTEJO: FICALHO/ROSAL DE LA FRONTERATRANSLATE THISPAGE
Baixo Alentejo: Ficalho/Rosal de la Frontera. Para quem vem de Lisboa em sentido Sevilha ou vice-versa, a fronteira de Ficalho é a saída natural ou entrada para o nosso país. Apesar de ser uma via natural de saída, não é uma opção muito utilizada, talvez devido ao estado das estradas, designadamente o IP 8 e a N-433 espanhola. FRONTEIRAS: VILA NOVA DE CERVEIRA/GOIÁN A mais recente foi a chamada Ponte da Amizade entre Vila Nova de Cerveira e Goián, no concelho galego de Tominho. Aberta desde Junho de 2004, esta ponte suporta agora um intensíssimo trânsito transfronteiriço, em ambos os dois sentidos, atraídos, sem dúvida, por diversos motivos, aos quais não são alheios a beleza do vale doMinho e as
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: LAMADARCOS/VILARELLO DA COTATRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: Lamadarcos/Vilarello da Cota. Uma das fronteiras menos conhecidas do Alto Tâmega é talvez a existente entre Lamadarcos e a aldeia galega de Vilarello da Cota, que faz parte do concelho de Vilardevós. Este ponto da fronteira é pouco conhecido porque a ligação entre as duas localidades faz-se por meio de um caminho deterra
FRONTEIRAS: FRONTEIRAS: PINHEIRO VELHO/ESCULQUEIRATRANSLATE THIS PAGE Fronteiras: Pinheiro Velho/Esculqueira. Hoje vou falar da mais recente descoberta que fiz. Trata-se de uma fronteira muito pouco conhecida mas que fica, no entanto, do lado da Galiza, perto da auto-estrada A-52, resultando, portanto, um bom ponto de passagem para visitar o Parque Natural de Montesinho e a região da Lomba, no concelho de FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
Fronteiras: A «não-fronteira» de São Marcos/Paymogo. As fronteiras de Portugal com a região espanhola da Andaluzia têm sido, de sempre, as mais impermeáveis. Nisto concorrem vários factores como uma densidade de população mais baixa, designadamente na parte do Alentejo (concelhos de Serpa e Mértola) e a parte Noroeste daprovíncia
FRONTEIRAS: LOCALIDADES RAIANAS: VENADE (F. DE …TRANSLATE THIS PAGE Localidades raianas: Venade (f. de Venade, c. de Caminha) Um dos prazeres que o viajante pode sentir quando se perde entre aldeias e localidades raianas é encontrar lugares calmos e de incrível beleza. Localidades que transmitem o calor da tradição ao mesmo tempo que ficamos perto da «civilização». No Alto Minho existem inúmeras ALDEIAS DA RAIA: GRANJA (C. DE MOURÃO, ALENTEJO …TRANSLATE THISPAGE
Aldeias da Raia: Granja (c. de Mourão, Alentejo Central) Sim, já sei que se passou algum tempo sem escrever nenhuma entrada. Um pouco de preguiça minha, reconheço. Mas hoje recompenso os meus leitores com umas belas vistas da Raia do Alentejo mais profundo, aquele que fica na margem esquerda do Guadiana. No concelho de Mourão fica a aldeia FRONTEIRAS: A FOZ DO MINHO.TRANSLATE THIS PAGE Foto 1. O rio Minho com o monte Santa Trega (Galiza) ao fundo perto da foz. Foto 2. Foz do Minho. Foto 3. Foz do Minho vista de Seixas (c. Caminha).Foto 4. Foz do Minho (by night).Camposancos (A Guarda-Galiza) e Caminha, frente a frente, vistos do Monte Santa Trega. FRONTEIRAS: PATRIMÓNIO RAIANO: MOSTEIRO DO CASTRO …TRANSLATE THISPAGE
Património raiano: Mosteiro do Castro de Avelãs (c. de Bragança) Uma das jóias arquitectónicas que há em Portugal e que é muito pouco conhecida é o mosteiro do Castro de Avelãs, aldeia que fica a 5 km. a oeste de Bragança e que tem muita história às costas. Do mosteiro resta hoje a igreja, que mesmo assim, apresenta umas FRONTEIRAS: RIO DE ONOR: A MÍTICA ALDEIA RAIANATRANSLATE THIS PAGE Hoje vamos falar apenas em fronteiras porque falar em Rio de Onor vai muito mais além do que um simples 'post' no blogue. De facto existem tantos tópicos que podem ser tratados (ponto de vista histórico, etnografia, história recente, linguística, tradições, etc.) que quase poderíamos escrever um blogue em exclusivo sobre a(s)aldeia(s).
FRONTEIRAS: DOURO INTERNACIONAL: BARCA …TRANSLATE THIS PAGE Hoje vamos falar de uma das partes talvez menos conhecidas do nosso país. Trata-se do Douro Internacional, no troço entre Barca d'Alva e a barragem de Saucelhe. O ponto de partida é Barca d'Alva, aldeia hoje pacata e onde o declínio devido ao encerramento da actividade ferroviária é ainda hoje visível. Quase sem serviços, hojebeneficia
FRONTEIRAS: TOURÉM: UMA ALDEIA RAIANA DO BARROSOTRANSLATE THIS PAGE Este 'post' é o ponto final de uma série deles dedicados à aldeia de Tourém. Talvez a melhor recomendação para saber mais sobre esta localidade seja o magnífico estudo, hoje esgotado, de Paula Bordalo Lema intitulado Tourém: Uma aldeia raiana do Barroso, que data de 1978 e que pode encontrar-se na biblioteca do concelho, em Montalegre. FRONTEIRAS: MOURÃO (SÃO LEONARDO)/VILLANUEVA DEL …TRANSLATE THISPAGE
Mourão (São Leonardo)/Villanueva del Fresno. Para quem vem de Reguengos de Monsaraz, Monsaraz ou Mourão e pretende entrar em Espanha é possível que a sua melhor opção seja a fronteira de São Leonardo. De lá poderá se deslocar até localidades da Extremadura espanhola como Zafra, Mérida ou Badajoz. Trata-se de uma fronteira FRONTEIRAS: CURIOSIDADES FRONTEIRIÇAS: MONTINHO DASTRANSLATE THISPAGE
Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. FRONTEIRAS: A «NÃO-FRONTEIRA» DE SÃO MARCOS/PAYMOGOTRANSLATE THISPAGE
A situação descrita era certamente gritante e ainda podemos dizer que é em parte assim. Obviamente não é possível nem necessário construir estradas de ligação transfronteiriça em cada aldeia, mas a realidade é que até 1992 a única fronteira terrestre entre Portugal e a Andaluzia era a fronteira de Ficalho/Rosal de la Frontera, sendo que as comunicações entre o Algarve e estaFRONTEIRAS
Este blogue tem por missão dar a conhecer o mundo esquecido da Raia, de Caminha até Vila Real de Santo António: fotografias, histórias (ou estórias!), formas de vida, etc. Sou um raiano por natureza e que melhor que abrir uma pequena janela para fazer um pequeno contributo aos raianos em geral, como sociedades em movimento, abertas e longe de absurdas disputas políticas. DOMINGO, 30 DE JUNHO DE 2013 ALDEIAS RAIANAS: CACELA VELHA (F. DE V. N. DE CACELA, C. DE VRSA) Se bem que não é uma aldeia que fique exactamente na linha de fronteira, faz parte do concelho raiano de Vila Real de Santo António (VRSA). Cacela Velha surpreende o viajante pela beleza das paisagens e do seu património, especialmente nos dias de Primavera, quando ainda não chegou a multidão de turistas que costumam abarrotar a região do Sotavento algarvio no Verão. Cacela Velha, antigamente conhecida como Sítio da Igreja, parece ter sido um ponto de encontro de civilizações já na Antiguidade, já que há quem relacione a localidade com feitorias da época dos fenícios, no século VII e VI a.C. Importa salientar o facto de ser um lugar situado em altitude, numa elevação arenítica à frente da Ria Formosa, sendo que a vista da albufeira é simplesmente espectacular. Não admira, pois, que tenha sido um lugar cobiçado pela sua posição estratégica entre a foz do Guadiana e Faro. Tendo sido ocupada na época romana, conhece uma etapa de esplendor sob a ocupação muçulmana, quando a região era conhecida como o _al-Gharb al-Ándalus,_ isto é, o Ocidente do Andaluz, designadamente na época do Califado de Córdova, no século X, quando era conhecida por _Hisn-Qastallah, _nome do qual deriva o actual Cacela. Desta época sabemos que existiam algumas fortificações e uma economia baseada na pecuária (o nome árabe significa_ 'pastagem de gado'_) e nas actividades piscatórias. A Reconquista portuguesa virá em 1240, dois anos após a reconquista de Castro Marim, por D. Paio Peres Correia (fundador da Aldeia de Paio Pires, na margem sul do Tejo, junto ao Seixal), tendo-lhe sido concedido foral pelo rei D. Dinis em 1283, estendendo-se pelo interior do actual concelho de Castro Marim, até à foz do Odeleite, afluente do Guadiana. No entanto, a pirataria e uma linha de costa que foi sofrendo as alterações devidas ao assoreamento da Ria Formosa nesta parte, fez com que a população fosse aos poucos retirando-se para o interior, mantendo-se apenas a fortaleza ou castelo onde morava o comendador, a igreja, as casas do prior, as casas da câmara e o pelourinho, ficando a população fora da vila. O terramoto de 1755 e a fundação de VRSA em 1775 assestaram o golpe final com a incorporação do município por trasladação à nova vila. A região ficou reduzida a freguesia do concelho. O último acontecimento de importância foi o desembarque de uma pequena força liberal sob o comando do Duque da Terceira em 1833 aquando das guerras entre liberais e miguelistas que conseguiram libertar o Algarve e o Alentejo. Hoje Cacela Velha é uma pacata aldeia cuja paz é só perturbada pelas hordas de turistas que a invadem na época estival. Mesmo assim, vale a pena visitar! FOTO 1. Entrada à fortaleza. FOTO 2. Ria Formosa vista de Cacela Velha na direcção de Tavira. FOTO 3. Fortaleza de Cacela Velha com vista à Ria Formosa na direcção da Manta Rota e VRSA. FOTO 4. Muralha da fortaleza com vistas para a Península de Cacela. FOTO 5. Perspectiva da fortaleza e da igreja matriz. FOTO 6. Fachada da Igreja Matriz. FOTO 7. Largo Ibn Darraj al-Qastalli (poeta árabe de CacelaVelha).
FOTO 8. Largo visto da Igreja Matriz com a Casa do Pároco ao fundo. FOTO 9. Casas típicas algarvias. FOTO 10. Casas da Câmara. FOTO 11. Casas típicas algarvias na entrada à aldeia. FOTO 12. Vista geral de Cacela Velha. Ver Aldeias raianas: Cacela Velha (f. V. N. de Cacela, c. de VRSA)num mapa maior
MAPA 1. Mapa de localização. Ver Aldeias raianas: Cacela Velha (f. V. N. de Cacela, c. de VRSA)num mapa maior
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QUINTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2013 ALDEIAS DA RAIA: PAYMOGO (REGIÃO DO ANDÉVALO, HUELVA, ANDALUZIA Depois de um período de inactividade, volto hoje com uma nova entrada. A verdade é que estive a fazer pesquisas e andei pela Raia à procura de novas informações e novas experiências, das quais darei conta aos poucos, até porque o meu trabalho levou-me à Torre do Tombo e à Biblioteca Nacional em Lisboa, encontrando-me com documentos antigos que falam da Raia e que resultam altamenteinteressantes.
Mas agora vamos directos ao assunto. A raia seca entre o Baixo Alentejo e a Andaluzia é uma raia onde rareia a população e temos a sensação de estarmos por vezes no meio de nenhures. A paisagem de montado de ambos os lados da fronteira e a quase ausência de habitações para além das localidades raianas acentuam essasensação.
Paymogo é uma dessas localidades. Situada entre Rosal de la Frontera e El Granado, é a única aldeia fronteiriça entre estas com apenas pouco mais de 1 300 habitantes e e ainda o ponto de ligação para São Marcos, na «não-fronteira» que cruza a ribeira de Chança, já que a ponte de ligação na teoria não é possível cruzá-la, se bem na prática o acesso a ligeiros não oferece nenhuma dificuldade. Isto porque como já referimos noutra entrada,
realmente faltam alguns remates que inexplicavelmente não se têmrealizado.
A localidade forma parte da região do Andévalo, um amplo território da província de Huelva, na Andaluzia, que serve de transição entre a planície costeira do Baixo Guadiana e as Serras de Aroche e Aracena. Na sua parte ocidental, a ribeira de Chança indica a linha de fronteira, sendo que o único posto fiscal durante décadas foi o do Ficalho e Rosal de la Frontera, tendo-se entretanto aberto em 2008 a ligação entre o Pomarão, limite extremo do Guadiana, quando volta já a ser de novo internacional, e tradicional saída do minério das Minas de São Domingos, no concelho de Mértola, por intermédio da navegação fluvial já que as marés permitem barcos com o suficiente calado para o transporte contínuo demercadorias.
Paymogo fica a menos de oito quilómetros da linha de fronteira, mas contudo, esta parte da Raia pode ser definida, pelas razões expostas, como _Raia morta, _com escassas relações transfronteiriças (algum contrabando no pós-guerra nas décadas de quarenta e cinquenta), o que não quer dizer que não existam em forma de feiras ou romarias em dias pontuais (caso da Feira Transfronteiriça do Gurumelo (um tipo de cogumelo próprio da região raiana da Extremadura espanhola, Alentejo e Andaluzia) criada em 2004 para incrementar as relações de boa vizinhança com a vizinha Mértola), mas não de forma habitual e contínua. A sua história parece estar ligada, como tantas outras localidades situadas em zonas de pouca população, à conquista do território pela Ordem do Templo, no século XIII e seu nome terá sido de origem portuguesa, vindo da adição das palavras luso-latinas _pagus _e _mogo_, que literalmente significa «aldeia que fica na fronteira». Existe ainda, uma versão lendária que faz derivar o nome de um alegado irmão de Guzmán (Gusmão) el Bueno, nobre castelhano famoso pela sua defesa de Tarifa, no estreito de Gibraltar, tendo preferido a morte do seu filho que tinha sido capturado no cerco da localidade pelos Merínidas à entrega da fortaleza. que teria sido xamã por estas terras, sendo chamadas «país del mago», deturpandose a «paimago» e daí a «paymogo». De salientar ainda que até ao século XIX a aldeia mantinha o nome de Paimogo, tendo mudado para Paymogo nessa altura. A sua posição fronteiriça influenciou a sua história, como é óbvio. O destaque vai para a Igreja-Castelo de Santa María Magdalena, que ocupa o espaço interior do antigo castelo do século XV que teve de ser reconstruído aquando da Guerra da Restauração em meados do século XVII, restando alguns baluartes na actualidade. Não sendo uma aldeia com muito património histórico, é possível ver ainda algum solar como a Casa de Manuel María de Soto Vázquez, da família dos De Soto, e um clássico casario andaluz da região, com casas brancas caiadas e janelas com grades com azulejos na fachada até um terço da porta aproximadamente, se bem que também existem casas sem azulejos, completamente brancas ou com linhas amarelas que nos lembram as casas do Alentejo. Como não podia ser de outra forma, existem na localidade os clássicos bares de _cañas y tapas, _nos quais podemos tomar uma cerveja fresca acompanhada de algum petisco da região, designadamente de porco preto ibérico. A localidade pode ser visitada de Portugal num percurso a partir de Mértola, incluindo o Pomarão, Minas de São Domingos e o famoso Pulo do Lobo e de Espanha a partir de Rosal de la Frontera, El Granado e, um bocadinho mais longe, Sanlúcar de Guadiana, já à frente de Alcoutim. Ou combinar ambos os percursos que permitem conhecer o Alentejo mais profundo e a Andaluzia menos turística mas não por isso menos autêntica. FOTO 1. Igreja-Castelo de Santa María Magdalena. FOTO 2. Vista da igreja e de um dos baluartes. FOTO 3. Vista de outro dos baluartes existentes e da planície doAndévalo.
FOTO 4. Paymogo visto da igreja-castelo. FOTO 5. Uma rua de Paymogo com vista à igreja. FOTO 6. Outra rua de Paymogo. FOTO 7. Casas típicas de Paymogo. FOTO 8. Ribeira de Chança vista do lado espanhol. Ver Aldeias da Raia: Paymogonum mapa maior
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TERÇA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2013 MIRADOUROS DA RAIA: PENEDO DURÃO (F. DE POIARES, C. DE FREIXO DE ESPADA À CINTA, DOURO INTERNACIONAL) No concelho de Freixo de Espada à Cinta, na freguesia de Ligares, no Douro Internacional, encontrámos um belíssimo miradouro conhecido como Penedo Durão, situado a 727 metros de altitude. O miradouro configura-se como uma escarpa que cai quase a prumo para os lados da margem direita do Douro, na sua secção internacional, contrastando com o suave declive do planalto em que está situada a aldeia de Poiares, freguesia em que se insere o Penedo. A freguesia inteira merece uma visita, tanto pela possibilidade de dar um passeio pela aldeia de Poiares, bem como pela existência de paisagens invulgares, de domínio de quartzitos, nos quais é possível observar a disposição dos materiais sedimentários do Paleozóico em dobramentos que a acção erosiva deixou ao descoberto, nomeadamente o chamado «sinclinal de Poiares». Aliás, e um bom lugar para quem goste da observação de aves, designadamente rapazes. O penedo permite a observação de ambas as margens do Douro, no Douro Internacional. Do lado transmontano, o Planalto Mirandês foi substituído progressivamente por pequenos planaltos encerrados entre montanhas que, à beira do Douro, dão lugar a paisagens de arribas muito íngremes, como é o caso do Penedo Durão, que realmente não se eleva muito em relação ao planalto situado nas suas costas dado que este fica entre os 550 e os 650 metros. A beira-Douro encontramos já as clássicas paisagens em socalcos do Alto Douro Vinhateiro, com pequenas quintas que aproveitam um micro-clima especial, muito mais quente e resguardado dos rigores invernais em que a amendoeira e a oliveira florescem mais cedo lá onde o terreno não é apropriado para a cultura da videira. Do lado de Salamanca contrasta a escassa utilização do solo a nível do rio, existindo apenas uma pequena aldeia, hoje centro de férias chamada Aldeaduero, na foz do Huebra, que foi construída aquando da construção do «Saltinho», isto é a Barragem de Saucelle, a última das barragens do Douro Internacional, antes de entrar inteiramente em Portugal, para além de uma pedreira numa escalvada montanha situada perto da Fregeneda, a última estação espanhola da linha que ligava o Porto com Salamanca e que fora desactivada na década de oitenta do século passado. Para lá da zona das arribas, podemos observar uma extensa paisagem planáltica que se estende de Lagoaça até Barca d'Alva, pertencente à chamada peneplanície zamorano-salmantina, na parte ocidental da Meseta central, incluindo as terras de Ribacôa. De facto, é possível observar o outeiro em que está situada a aldeia de Castelo Rodrigo e a Serra da Marofa, a mais de 50 km. de distância pela estrada fora. A paisagem, no entanto, muda radicalmente, já que ao lado de espécies como o carvalho negral, o pinho e o castanheiro, encontramos outras mais meridionais como a azinheira que anunciam já uma particular paisagem de montado com certas similaridades com o Alentejo, se bem que adaptada aos rigores particulares dos frios do Inverno e doscalores do Verão.
Sem dúvida, um miradouro para dar um passeio de meia tarde ou numa rota em combinação com outros como o das Alminhas, Colado, Carrascalinho e Cruzinha, todos eles sem sair do concelho de Freixo de Espada à Cinta. E é claro, visitar a vila e as aldeias, sem deixar de comprar alguns dos produtos locais, entre os quais recomendo o azeite e o vinho de uma cooperativa do concelho. FOTO 1. Paisagem do Douro Internacional , antes do «Saltinho», com as terras de Salamanca do outro lado Douro. FOTO 2. Barragem de Saucelle vista do Penedo Durão. FOTO 3. Aldeia de Saucelle vista do Penedo. FOTO 4. O «Saltinho» visto mais de perto, quase como que a sersobrevoado.
FOTO 5. Vista do Douro, do rio Huebra e de Aldeaduero, com o planalto salmantino ao fundo. FOTO 6. Vista da peneplanície salmantina, com o Miradouro do Penedo Durão em primeiro plano. FOTO 7. Vista do Douro Internacional com a aldeia de Castelo Rodrigo ao fundo (pequeno outeiro da esquerda) e a Serra da Marofa, já na Beira Alta e nas terras de Ribacôa. FOTO 8. Foz do rio Huebra, a desaguar no Douro. FOTO 9. Vista geral de Poiares, em que o planalto de Salamanca quase não se distingue e não permite intuir as impressionantes paisagensque nos esperam.
FOTO 10. Pôr-do-sol em Poiares com vistas para as terras planálticas da Beira Alta e Beira Transmontana (c. Vila Nova de FozCôa e Mêda).
Ver Miradouros da Raia: Penedo Durão (f. de Poiares, c. de Freixo deEspada à Cinta)
num mapa maior MAPA 1. Mapa de localização. Ver Miradouros da Raia: Penedo Durão (f. de Poiares, c. de Freixo deEspada à Cinta)
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QUINTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2013 ALDEIAS DA RAIA: GRANJA (C. DE MOURÃO, ALENTEJO CENTRAL) Sim, já sei que se passou algum tempo sem escrever nenhuma entrada. Um pouco de preguiça minha, reconheço. Mas hoje recompenso os meus leitores com umas belas vistas da Raia do Alentejo mais profundo, aquele que fica na margem esquerda do Guadiana. No concelho de Mourão fica a aldeia e freguesia da Granja, situada entre a capital concelhia e a freguesia da Amareleja, no concelho de Moura e tem aproximadamente uns 600 habitantes. O Grande Lago de Alqueva contorna desde 2003 a localidade, já que o encerramento das comportas supôs o alagamento dos vales dos ribeiros vizinhos. O relevo próprio da planície rompe-se aqui dando lugar a formas onduladas e vales mais profundos lá onde os cursos fluviais ainda não foram alterados pela barragem, em áreas mais isoladas, na própria Raia, designadamente a Ribeira de Alcarrache e o seu afluente, a Ribeira de Godelim ou as suas formas alternativas Guadalim ou Guadelim, que nasce em Espanha com o nome de Godolid e que remete para as suas origens árabes do termo _uádi, _que significa rio e que na língua portuguesa deu lugar, para além do prefixo _guad-, _o mais genérico _ode-, odi-_ (daí topónimos como Odemira, Odeceixe, Odiana (forma medieval de Guadiana: o Alentejo era a região de Entre-Tejo-e-Odiana), Odiáxere, etc.). O limite fronteiriço fica mesmo nesses meandros formados pelas ribeiras indicadas, sendo possível avistar ao fundo a vila de Villanueva del Fresno, já na Extremadura espanhola. Infelizmente o acesso está barrado pelos proprietários das herdades, que vedam a entrada a toda pessoa estranha ao serviço. Daí que as fotografias só mostrem a fronteiraao longe.
Mas para não desviar-nos da questão, a paisagem predominante é a de searas, vinhas e montados, com herdades espalhadas um pouco por todo o lado. Daí que a actividade agro-pecuária seja a dominante na localidade. As melhores terras costumam ficar restritas ao cereal e videira, com especial destaque para o vinho da região designado como Granja-Amareleja», com etiqueta de cortiça, que recomendo vivamente, se bem que não é um vinho barato ficando-se pelos 10-14 EUR dependendo do ano de colheita e se for reserva ou não. A localidade resulta muito amena, até porque o casario está especialmente bem conservado, espalhado harmonicamente em suave declive com a Igreja Matriz de S. Brás, de factura gótica, mas bastante reformado no século XVI e XVII, com algumas influências filipinas, com contrafortes nos laterais e uma porta de estilo classicizante com um escudo da Casa de Bragança situado abaixo de uma cruz da Ordem de Avis. Outro lugar muito agradável é a Igreja da Misericórdia, situada na Praça 25 de Abril, que outrora foi a sede do arquivo da localidade em que estavam sediados os tombos relacionados com a sua história e que terão desaparecido, infelizmente, na sequência das frequentes escaramuças fronteiriças na Guerra da Restauração. Do século XVI, destaca pela torre sineira ou Torre do Relógio, hoje centro de convívio. Para além destes monumentos, a aldeia presta-se ao passeio, à descoberta das típicas casas alentejanas, caiadas e absolutamente imaculadas de um branco alvíssimo, com especial destaque para um pormenor que a diferencia de outras no sentido de serem uma relíquia do passado: as chaminés alentejanas de tipo mourisco, redondas, por vezes com indicação da data em que foram construídas, que são especialmente frequentes e que representavam o estatuto social do proprietário. A sua história não nos é muito conhecida precisamente pela falta de documentos, tendo-se perdido estes. Pensa-se, no entanto, que aquando da Reconquista, os réis de Leão e Castela terão doado Ordem do Hospital a chamada Granja do Hospital, fazendo parte do território do antigo reino de Leão, confirmado pelo Tratado de Badajoz de 1267 antes de passar à dominação portuguesa pelo Tratado de Alcanices de 1297 até hoje. A Guerra da Restauração causou muitos estragos na localidade, como já foi assinalado, mas isso não tirou nem um bocado a sua forte identidade cativante que ainda hoje possui. É como não podia ser de outra forma, nada melhor do que se misturar com a população local, nos cafés, ou simplesmente a passear. E para mais informações, nada melhor do que o excelente site relativo à localidade em que podemos encontrar até receitas de cozinha das especialidades locais e da região, para além de ampliar os nossos conhecimentos. FOTO 1. Uma herdade da Granja. FOTO 2. Paisagem de montado, com a fronteira da Ribeira de Alcarrache no fundo do vale e do outro lado o município de Villanueva delFresno.
FOTO 3. Vista de Villanueva del Fresno. FOTO 4. Paisagem de montado com destaque para o Grande Lago de Alqueva ao fundo (direcção de Mourão). FOTO 5. Vale fronteiriço na Ribeira de Alcarrache. FOTO 6. Ribeira de Godelim com a aldeia da Granja ao fundo. FOTO 7. O esplendor da primavera na Herdade da Ameada. FOTO 8. Entrada à aldeia da Granja. FOTO 9. Porta de entrada da Igreja Matriz. FOTO 10. Igreja Matriz de S. Brás. FOTO 11. Fonte situada na cabeceira da igreja. FOTO 12. Ruas da Granja. FOTO 13. Chaminé mourisca. FOTO 14. Chaminé alentejana de 1823. FOTO 15. Torre do Relógio. FOTO 16. Outras vistas da Torre do Relógio e de chaminés mouriscas. FOTO 17. Mais chaminés mouriscas e até com cata-ventos. FOTO 18. Uma verdadeira relíquia histórica: a insígnia antiga dos CTT em perfeito estado de conservação. FOTO 19. Igreja da Misericórdia. FOTO 20. Praça 25 de Abril. FOTO 21. Belos exemplos de casas bem conservadas. FOTO 22. Ribeira de Godelim (cá Godolid), perto de Valencia del Mombuey, pouco antes de entrar em Portugal. Ver Aldeias da Raia: Granja (c. de Mourão) num mapa maior MAPA 1. Mapa de localização. Ver Aldeias da Raia: Granja (c. de Mourão) num mapa maior MAPA 2. Mapa específico. Publicada por Unknownà(s) 22:14
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* Aldeias raianas: Cacela Velha (f. de V. N. de Cacela, c. de VRSA)- 6/29/2013
* Aldeias da Raia: Paymogo (Região do Andévalo, Huelva, Andaluzia- 6/6/2013
* Miradouros da Raia: Penedo Durão (f. de Poiares, c. de Freixo de Espada à Cinta, Douro Internacional)- 4/22/2013
* Aldeias da Raia: Granja (c. de Mourão, Alentejo Central)- 4/11/2013
* Paisagens da Raia: Forte de San Lourenzo e rio Minho (Goián (San Cristovo), c. de Tominho, Galiza)- 3/3/2013
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