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dos
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RETALHO DE …TRANSLATE THIS PAGE Abaixo daquele patamar estendia-se um espaçoso largo pontilhado de pequenas ele- vações rochosas. 0 Prefeito Hil - debrando Leal, dotado de lar - ga visão administrativa, or - ganizou e executou um plano ur - banístico moderno procurando mudar e melhorar a imagem paisagística de nossa cidade. Com esse objetive e de acordo com a autoridade diocesana e o vigário da então Catedral, fez a A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “O CANGACEIRO SABINO …TRANSLATE THISPAGE
Era o motor da luz, causado por falta de água. Os cangaceiros, pensando ser reforço, se retiraram. Isso foi ideia de José Sinfrônio. A nossa saída foi perigosa, mas deixou o alívio de ver o plano do cangaceiro Sabino não ser realizado, que era levar o major preso, de porta a fora, para conseguir dinheiro dos parentes e amigos. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A CIDADE CENTENÁRIATRANSLATE THIS PAGE A idéia não foi minha, pois, para falar a verdade não me ocorreu. A idéia foi dessa extraordinária mulher, ainda hoje pranteada por toda a Cajazeiras, D. Íracles Brocos Pires, conhecedora, como poucos, das grandes efemérides da cidade dos Rolim e sempre preocupada em que as novas gerações se mantivessem à altura da tradição cultural que recebem por herança. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THIS PAGE Construído pelo empresário José Lira Campos, em 1936, o “Edifício OK” foi um dos primeiros “Center Comercial” instalados no sertão paraibano. Estrategi- camente, está situado na esquina da rua Joaquim Costa (antiga rua da Feira Velha) com a Avenida Pre - sidente João Pessoa. Era dotado de u ma superestrutura consti - tuída de cinema (Cine Teatro Éden), um clube social (O A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: *VOCÊ SABIA?*TRANSLATE THIS PAGE A specto da feirinha do Bairro Capoeiras, mas propriamente na Avenida Carlos Pires de Sá movimentando os moradores da zona sul da cidade nos dia quarta-feira. Para a criação desta feira o prefeito Francisco Matias Rolim dispensou os impostos dos vendedores que ali expõem seus produtos como um incentivo aos mesmos. VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RETALHO DE …TRANSLATE THIS PAGE Abaixo daquele patamar estendia-se um espaçoso largo pontilhado de pequenas ele- vações rochosas. 0 Prefeito Hil - debrando Leal, dotado de lar - ga visão administrativa, or - ganizou e executou um plano ur - banístico moderno procurando mudar e melhorar a imagem paisagística de nossa cidade. Com esse objetive e de acordo com a autoridade diocesana e o vigário da então Catedral, fez a A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “O CANGACEIRO SABINO …TRANSLATE THISPAGE
Era o motor da luz, causado por falta de água. Os cangaceiros, pensando ser reforço, se retiraram. Isso foi ideia de José Sinfrônio. A nossa saída foi perigosa, mas deixou o alívio de ver o plano do cangaceiro Sabino não ser realizado, que era levar o major preso, de porta a fora, para conseguir dinheiro dos parentes e amigos. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A CIDADE CENTENÁRIATRANSLATE THIS PAGE A idéia não foi minha, pois, para falar a verdade não me ocorreu. A idéia foi dessa extraordinária mulher, ainda hoje pranteada por toda a Cajazeiras, D. Íracles Brocos Pires, conhecedora, como poucos, das grandes efemérides da cidade dos Rolim e sempre preocupada em que as novas gerações se mantivessem à altura da tradição cultural que recebem por herança. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THIS PAGE Construído pelo empresário José Lira Campos, em 1936, o “Edifício OK” foi um dos primeiros “Center Comercial” instalados no sertão paraibano. Estrategi- camente, está situado na esquina da rua Joaquim Costa (antiga rua da Feira Velha) com a Avenida Pre - sidente João Pessoa. Era dotado de u ma superestrutura consti - tuída de cinema (Cine Teatro Éden), um clube social (O A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: *VOCÊ SABIA?*TRANSLATE THIS PAGE A specto da feirinha do Bairro Capoeiras, mas propriamente na Avenida Carlos Pires de Sá movimentando os moradores da zona sul da cidade nos dia quarta-feira. Para a criação desta feira o prefeito Francisco Matias Rolim dispensou os impostos dos vendedores que ali expõem seus produtos como um incentivo aos mesmos. VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de HISTÓRIA DA CDL DE CAJAZEIRAS História da CDL de Cajazeiras - PB. A CDL de Cajazeiras foi fundada em 1974, por um grupo de Empresários paraibanos. Eles sentiram a necessidade de fundar um clube de vital importância no âmbito comercial, desenvolvendo assim o sistema de crédito dos seus associados. Assim surgia a CDL, na época chamada de Clube de Diretores Lojistas, A A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A CIDADE CENTENÁRIATRANSLATE THIS PAGE A idéia não foi minha, pois, para falar a verdade não me ocorreu. A idéia foi dessa extraordinária mulher, ainda hoje pranteada por toda a Cajazeiras, D. Íracles Brocos Pires, conhecedora, como poucos, das grandes efemérides da cidade dos Rolim e sempre preocupada em que as novas gerações se mantivessem à altura da tradição cultural que recebem por herança. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: CARDEAL ARCOVERDE E A …TRANSLATE THIS PAGE Interesse histórico. Este ano a diocese de Cajazeiras festeja o seu primeiro centenário e, até agora, não encontrei nenhuma referência explícita ao papel desempenhado pelo cardeal Joaquim Arcoverde na decisão da Igreja de escolher Cajazeiras para sede da segunda diocese em território paraibano. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: ÍRACLES PIRES Íracles Pires - 80 anos. Dia 15 de janeiro de 2013; se tivéssemos prazer de tê-la conosco, minha mãe, Dona Íracles Pires (D. Ica), estaria completando oitenta anos, mas quis o destino que ela tivesse sua obra abreviada de forma trágica em 1979. Ela era oriunda da família Matos Rolim, cujas origens remontam aos fundadores dessacidade
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “QUANTO RISO! OH! …TRANSLATE THIS PAGE Em frente da casa destes, veio morar mais tarde o cajazeirense Domício Holanda, que em Cajazeiras morava na minha rua, a Victor Jurema, pai de tantos amigos meus de infância. Teatro Severino Cabral. Mas voltei a ser maçante. Bom, tudo isto para contar o meu primeiro namoro de porta. Conheci a Cynthia na área livre de umedifício baixo
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O TÊNIS CLUBE E CHICO …TRANSLATE THISPAGE
O Tênis Clube e Chico Rolim. Francisco Matias Rolim foi figura importante em Cajazeiras. Nascido em Olho d’Água do Melão, ali perto da divisa do Ceará com a Paraíba, Chico Rolim afirmou-se, rapidamente, no comércio de tecidos, na sociedade e na política. Vereador, presidente da câmara municipal e prefeito duas vezes,eleito em 1963 e
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THIS PAGE Construído pelo empresário José Lira Campos, em 1936, o “Edifício OK” foi um dos primeiros “Center Comercial” instalados no sertão paraibano. Estrategi- camente, está situado na esquina da rua Joaquim Costa (antiga rua da Feira Velha) com a Avenida Pre - sidente João Pessoa. Era dotado de u ma superestrutura consti - tuída de cinema (Cine Teatro Éden), um clube social (O A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: CHICO ROLIM E SEUS 90 …TRANSLATE THIS PAGE Na época, estudante de direito na Bahia, em férias, no dia da chegada a Cajazeiras subi no palanque de Raimundo e lancei um slogan que provocou o maior rebu na família. Mas isso é outra história. Hoje o homenageado é Chico Rolim em seus 90 anos de atribulada vida. Homenagem justa, merecida. P S – Li e reli esta crônica para umamigo.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: JÚLIO MARQUES DO …TRANSLATE THIS PAGE O birô também lhe serviu para fazer política. Elegeu-se vereador pela primeira vez em 1928. Com a mudança do regime somente voltou a disputar outra vereança, elegendo-se sucessivamente por duas ou três vezes, nas décadas de cinquenta e sessenta, pela legenda do velho PSD, do Senador Ruy Carneiro, de cujo Diretório Municipalfoi fundador.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. HISTÓRIA DA CDL DE CAJAZEIRAS História da CDL de Cajazeiras - PB. A CDL de Cajazeiras foi fundada em 1974, por um grupo de Empresários paraibanos. Eles sentiram a necessidade de fundar um clube de vital importância no âmbito comercial, desenvolvendo assim o sistema de crédito dos seus associados. Assim surgia a CDL, na época chamada de Clube de Diretores Lojistas, A ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS DE CAJAZEIRENSES: EM …TRANSLATE THISPAGE
Num lance político! Na foto: o ex-vereador Seu Nô (Aldenor Rodovalho de Alencar) dar uma entrevista, sendo entrevistado pelo jornalista cajazeirense Nonato Guedes, tendo ao lado, sentado, Waldemar Matias Rolim com a sua característica de serenidade. Em pé, atrás dele o senhor ainda não identificado! A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE ROLIM …TRANSLATE THIS PAGE Rua Padre Rolim (Ruas de Cajazeiras) Talvez esta seja a foto mais antiga da Rua Padre Rolim, observe. que ainda tinha sido a Catedral. A Rua Padre Rolim, popularmente também chamada de “Rua Grande”, começou a ser edificada em meados do século XIX, com a expansão urbana da cidade, no seu prolongamento em direção ao leste. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: OS GRITOS NO …TRANSLATE THIS PAGE Cerrada as portas dos cabarés, não é que os gritos e gemidos pararam! Foi uma vitória provisória da Diocese. Provisória, porque, certa ocasião, uma das quengas revoltadas com a decisão, pôs fim a sua própria vida. Ela foi enterrada no velho lar dos mortos, bem ao lado da ladeira colossal que hoje tem o nome de “Ladeira doCemitério”.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “QUANTO RISO! OH! …TRANSLATE THIS PAGE Em frente da casa destes, veio morar mais tarde o cajazeirense Domício Holanda, que em Cajazeiras morava na minha rua, a Victor Jurema, pai de tantos amigos meus de infância. Teatro Severino Cabral. Mas voltei a ser maçante. Bom, tudo isto para contar o meu primeiro namoro de porta. Conheci a Cynthia na área livre de umedifício baixo
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: JORNAL NOVA ERATRANSLATE THIS PAGE Nova Era é o nome do jornal oficial do município de Cajazeiras. Criado pela lei municipal nº 617, de 30 de janeiro de 1977, como veículo impresso “destinado a publicações periódicas de Atos do Poder Executivo Municipal Cajazeirense e de outras comunas, bem como assuntos de interesse da coletividade.”Assim diz a lei, cuja iniciativa foi do prefeito Antonio Quirino de Moura. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “O CANGACEIRO SABINO …TRANSLATE THISPAGE
Era o motor da luz, causado por falta de água. Os cangaceiros, pensando ser reforço, se retiraram. Isso foi ideia de José Sinfrônio. A nossa saída foi perigosa, mas deixou o alívio de ver o plano do cangaceiro Sabino não ser realizado, que era levar o major preso, de porta a fora, para conseguir dinheiro dos parentes e amigos. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: FOTOS DO FUNDO DO …TRANSLATE THIS PAGE Dr. Deusdedit Leitão foi candidato a deputado estadual em 1986 .O nosso amigo José Leonel Moreira lembra que Dr. Deusdedit obteve 6.178 votos no estado, em Cajazeiras foi o mais votado com 4.442 votos, 2º Dr Quirino, 3º Dr Telino, 4º Dr Zé Aldemir e 5º Dr Abdiel Rolim. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. HISTÓRIA DA CDL DE CAJAZEIRAS História da CDL de Cajazeiras - PB. A CDL de Cajazeiras foi fundada em 1974, por um grupo de Empresários paraibanos. Eles sentiram a necessidade de fundar um clube de vital importância no âmbito comercial, desenvolvendo assim o sistema de crédito dos seus associados. Assim surgia a CDL, na época chamada de Clube de Diretores Lojistas, A ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS DE CAJAZEIRENSES: EM …TRANSLATE THISPAGE
Num lance político! Na foto: o ex-vereador Seu Nô (Aldenor Rodovalho de Alencar) dar uma entrevista, sendo entrevistado pelo jornalista cajazeirense Nonato Guedes, tendo ao lado, sentado, Waldemar Matias Rolim com a sua característica de serenidade. Em pé, atrás dele o senhor ainda não identificado! A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE ROLIM …TRANSLATE THIS PAGE Rua Padre Rolim (Ruas de Cajazeiras) Talvez esta seja a foto mais antiga da Rua Padre Rolim, observe. que ainda tinha sido a Catedral. A Rua Padre Rolim, popularmente também chamada de “Rua Grande”, começou a ser edificada em meados do século XIX, com a expansão urbana da cidade, no seu prolongamento em direção ao leste. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: OS GRITOS NO …TRANSLATE THIS PAGE Cerrada as portas dos cabarés, não é que os gritos e gemidos pararam! Foi uma vitória provisória da Diocese. Provisória, porque, certa ocasião, uma das quengas revoltadas com a decisão, pôs fim a sua própria vida. Ela foi enterrada no velho lar dos mortos, bem ao lado da ladeira colossal que hoje tem o nome de “Ladeira doCemitério”.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “QUANTO RISO! OH! …TRANSLATE THIS PAGE Em frente da casa destes, veio morar mais tarde o cajazeirense Domício Holanda, que em Cajazeiras morava na minha rua, a Victor Jurema, pai de tantos amigos meus de infância. Teatro Severino Cabral. Mas voltei a ser maçante. Bom, tudo isto para contar o meu primeiro namoro de porta. Conheci a Cynthia na área livre de umedifício baixo
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: JORNAL NOVA ERATRANSLATE THIS PAGE Nova Era é o nome do jornal oficial do município de Cajazeiras. Criado pela lei municipal nº 617, de 30 de janeiro de 1977, como veículo impresso “destinado a publicações periódicas de Atos do Poder Executivo Municipal Cajazeirense e de outras comunas, bem como assuntos de interesse da coletividade.”Assim diz a lei, cuja iniciativa foi do prefeito Antonio Quirino de Moura. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “O CANGACEIRO SABINO …TRANSLATE THISPAGE
Era o motor da luz, causado por falta de água. Os cangaceiros, pensando ser reforço, se retiraram. Isso foi ideia de José Sinfrônio. A nossa saída foi perigosa, mas deixou o alívio de ver o plano do cangaceiro Sabino não ser realizado, que era levar o major preso, de porta a fora, para conseguir dinheiro dos parentes e amigos. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: FOTOS DO FUNDO DO …TRANSLATE THIS PAGE Dr. Deusdedit Leitão foi candidato a deputado estadual em 1986 .O nosso amigo José Leonel Moreira lembra que Dr. Deusdedit obteve 6.178 votos no estado, em Cajazeiras foi o mais votado com 4.442 votos, 2º Dr Quirino, 3º Dr Telino, 4º Dr Zé Aldemir e 5º Dr Abdiel Rolim. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. OS CANGACEIROS E CAJAZEIRAS SITIADA Por Nadja Claudino. 28 de setembro de 1926, um menino de oito anos de idade se esconde debaixo da cama dos pais. Ele e outras crianças estão acuadas a espera do ataque do bando de cangaceiros liderados por Sabino Gomes (sub-chefe do bando de Lampião, o temível e famoso Rei do Cangaço). A cidade de Cajazeiras está em suspense à esperados
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. HISTÓRIA DA CDL DE CAJAZEIRAS História da CDL de Cajazeiras - PB. A CDL de Cajazeiras foi fundada em 1974, por um grupo de Empresários paraibanos. Eles sentiram a necessidade de fundar um clube de vital importância no âmbito comercial, desenvolvendo assim o sistema de crédito dos seus associados. Assim surgia a CDL, na época chamada de Clube de Diretores Lojistas, A ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS DE CAJAZEIRENSES: EM …TRANSLATE THISPAGE
Num lance político! Na foto: o ex-vereador Seu Nô (Aldenor Rodovalho de Alencar) dar uma entrevista, sendo entrevistado pelo jornalista cajazeirense Nonato Guedes, tendo ao lado, sentado, Waldemar Matias Rolim com a sua característica de serenidade. Em pé, atrás dele o senhor ainda não identificado! A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE ROLIM …TRANSLATE THIS PAGE Rua Padre Rolim (Ruas de Cajazeiras) Talvez esta seja a foto mais antiga da Rua Padre Rolim, observe. que ainda tinha sido a Catedral. A Rua Padre Rolim, popularmente também chamada de “Rua Grande”, começou a ser edificada em meados do século XIX, com a expansão urbana da cidade, no seu prolongamento em direção ao leste. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: OS GRITOS NO …TRANSLATE THIS PAGE Cerrada as portas dos cabarés, não é que os gritos e gemidos pararam! Foi uma vitória provisória da Diocese. Provisória, porque, certa ocasião, uma das quengas revoltadas com a decisão, pôs fim a sua própria vida. Ela foi enterrada no velho lar dos mortos, bem ao lado da ladeira colossal que hoje tem o nome de “Ladeira doCemitério”.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “QUANTO RISO! OH! …TRANSLATE THIS PAGE Em frente da casa destes, veio morar mais tarde o cajazeirense Domício Holanda, que em Cajazeiras morava na minha rua, a Victor Jurema, pai de tantos amigos meus de infância. Teatro Severino Cabral. Mas voltei a ser maçante. Bom, tudo isto para contar o meu primeiro namoro de porta. Conheci a Cynthia na área livre de umedifício baixo
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: JORNAL NOVA ERATRANSLATE THIS PAGE Nova Era é o nome do jornal oficial do município de Cajazeiras. Criado pela lei municipal nº 617, de 30 de janeiro de 1977, como veículo impresso “destinado a publicações periódicas de Atos do Poder Executivo Municipal Cajazeirense e de outras comunas, bem como assuntos de interesse da coletividade.”Assim diz a lei, cuja iniciativa foi do prefeito Antonio Quirino de Moura. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “O CANGACEIRO SABINO …TRANSLATE THISPAGE
Era o motor da luz, causado por falta de água. Os cangaceiros, pensando ser reforço, se retiraram. Isso foi ideia de José Sinfrônio. A nossa saída foi perigosa, mas deixou o alívio de ver o plano do cangaceiro Sabino não ser realizado, que era levar o major preso, de porta a fora, para conseguir dinheiro dos parentes e amigos. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: FOTOS DO FUNDO DO …TRANSLATE THIS PAGE Dr. Deusdedit Leitão foi candidato a deputado estadual em 1986 .O nosso amigo José Leonel Moreira lembra que Dr. Deusdedit obteve 6.178 votos no estado, em Cajazeiras foi o mais votado com 4.442 votos, 2º Dr Quirino, 3º Dr Telino, 4º Dr Zé Aldemir e 5º Dr Abdiel Rolim. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: OTACÍLIO JUREMA, O …TRANSLATE THIS PAGE Na galeria das expressões maiores da vida pública de Cajazeiras e da Paraíba, estará sempre a figura humana e ex- traordinária de Dr. Otacílio Guimarães Jurema. O tempo passa e o seu exemplo raro de intelectual, médico, político, homem de ação e prestígio, continua na lembrança dos que o conheceram e na memória do povocajazeirense.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSETRANSLATE THIS PAGE A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: DOM JOÃO DA MATA DE …TRANSLATE THIS PAGE Dom João da Mata de Andrade Amaral (1898-1954) Biografia. Dom João da Mata de Andrade Amaral foi o segundo bisto da diocese de Cajazeiras. Natural de Pernambuco (nasceu em 8 de fevereiro de 1898 em Altinho, no sertão de Pernambuco, foi ordenado sacerdote em 1921, para a diocese de Nazaré, onde desempenhou inúmeros cargos). A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RUA PADRE JOSÉ …TRANSLATE THIS PAGE Essa denominação era quase toda de inspiração popular, sem nenhuma ingerência do poder público municipal. Só, no início do século passado, a edilidade começou a se preocupar com a denominação de logradouros públicos, numerando os prédios neles existentes. A RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TOMBADO PELO …TRANSLATE THISPAGE
A relação ao patrimônio histórico que é catalogado e tombado pelo IPHAEP, em Cajazeiras sob a proteção do Decreto n. 25.140, de 28 de junho de 2004, pode-se afirmar que está constituído basicamente por um acervo material e arquitetônico, composto pelo centro histórico inicial da cidade e alguns monumentos isolados considerados pelo referidodocumento e pelo Instituto como de A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: SAUDADES DE …TRANSLATE THIS PAGE "Pareceram-me o mesmo frio da madrugada, o mesmo firmamento, a mesma lua e as mesmas estrelas de mais de trinta anos a- trás. Tudo ali, como se estivesse no mesmo lugar e do mesmo jeito”. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A PASSAGEM E A PRISÃO …TRANSLATE THISPAGE
Na história re-cente, Cajazeiras não foi, nem pa-receu ser uma daquelas muitas cidadezinhas, que nas primeiras dé-cadas do século XIX, no interior do Nordeste, teve o seu nome mar-cado como entre-posto para ações delituosas de gru-pos de cangaceiros. Fora a frustrada investida do seu ex-inquilino, o lugar-tenente de Lampião, Sabino Gomes de Gois, em 28 de setembro de 1926, interpelado A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ESCULTOR BAIANO …TRANSLATE THIS PAGE Embora seja autor de obras importantes, O escultor Pedro Ferreira passa quase desapercebido na historiografia da arte baiana. Trata-se de artista que pertence ao tempo em que o neoclassicismo se impunha cultura Ocidental, porém, ainda restavam, na Bahia, as práticas do período barroco, em especial a cópia dos grandes mestresrenascentistas.
VIAJANDO NA HISTÓRIA DE CAJAZEIRAS: S.O.S. EDIFÍCIO OKTRANSLATE THISPAGE
Este se dedica a publica capítulos da obra "Do Miolo do Sertão", a história de Chico Rolim, contada a Sebastião Moreira Duarte. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: OTACÍLIO JUREMA, O …TRANSLATE THIS PAGE Na galeria das expressões maiores da vida pública de Cajazeiras e da Paraíba, estará sempre a figura humana e ex- traordinária de Dr. Otacílio Guimarães Jurema. O tempo passa e o seu exemplo raro de intelectual, médico, político, homem de ação e prestígio, continua na lembrança dos que o conheceram e na memória do povocajazeirense.
HISTÓRIA DA CDL DE CAJAZEIRAS História da CDL de Cajazeiras - PB. A CDL de Cajazeiras foi fundada em 1974, por um grupo de Empresários paraibanos. Eles sentiram a necessidade de fundar um clube de vital importância no âmbito comercial, desenvolvendo assim o sistema de crédito dos seus associados. Assim surgia a CDL, na época chamada de Clube de Diretores Lojistas, A ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS DE CAJAZEIRENSES: EM …TRANSLATE THISPAGE
Num lance político! Na foto: o ex-vereador Seu Nô (Aldenor Rodovalho de Alencar) dar uma entrevista, sendo entrevistado pelo jornalista cajazeirense Nonato Guedes, tendo ao lado, sentado, Waldemar Matias Rolim com a sua característica de serenidade. Em pé, atrás dele o senhor ainda não identificado! A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: RETALHO DE …TRANSLATE THIS PAGE Abaixo daquele patamar estendia-se um espaçoso largo pontilhado de pequenas ele- vações rochosas. 0 Prefeito Hil - debrando Leal, dotado de lar - ga visão administrativa, or - ganizou e executou um plano ur - banístico moderno procurando mudar e melhorar a imagem paisagística de nossa cidade. Com esse objetive e de acordo com a autoridade diocesana e o vigário da então Catedral, fez a A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: OS GRITOS NO …TRANSLATE THIS PAGE Cerrada as portas dos cabarés, não é que os gritos e gemidos pararam! Foi uma vitória provisória da Diocese. Provisória, porque, certa ocasião, uma das quengas revoltadas com a decisão, pôs fim a sua própria vida. Ela foi enterrada no velho lar dos mortos, bem ao lado da ladeira colossal que hoje tem o nome de “Ladeira doCemitério”.
A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: O ATAQUE DE LAMPIÃO …TRANSLATE THIS PAGE E Lampião, de fato, jamais voltou a Uiraúna. Nos dias seguintes, um telegrama é enviado para as principais cidades do sertão do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Anunciava-se a vitória de um povo contra o poderoso rei do cangaço. O Intendente local assinou o comunicado: “Fomos atacados dia 15 famigerado Lampião. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: A CIDADE CENTENÁRIATRANSLATE THIS PAGE A idéia não foi minha, pois, para falar a verdade não me ocorreu. A idéia foi dessa extraordinária mulher, ainda hoje pranteada por toda a Cajazeiras, D. Íracles Brocos Pires, conhecedora, como poucos, das grandes efemérides da cidade dos Rolim e sempre preocupada em que as novas gerações se mantivessem à altura da tradição cultural que recebem por herança. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: JORNAL NOVA ERATRANSLATE THIS PAGE Nova Era é o nome do jornal oficial do município de Cajazeiras. Criado pela lei municipal nº 617, de 30 de janeiro de 1977, como veículo impresso “destinado a publicações periódicas de Atos do Poder Executivo Municipal Cajazeirense e de outras comunas, bem como assuntos de interesse da coletividade.”Assim diz a lei, cuja iniciativa foi do prefeito Antonio Quirino de Moura. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “QUANTO RISO! OH! …TRANSLATE THIS PAGE Diz-se com muita propriedade que, com o avanço inexorável dos anos vividos, o homem passa às saudades e às recordações. A saudade passa a dominar o campo, todavia, em meu caso, sem a nostalgia com a sua carga de tristeza e depressão. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: 2010TRANSLATE THIS PAGE Zeilto casou-se com a senhora Francisca de Lima Sousa e era pai de quatro lindas meninas: Nadja, Alba, Kátia e Márcia. Era filho de Otacílio e Nely, e tinha como irmãos; Socorro, Zelita, Zita, Maria do Carmo e Otacílio Trajano, que também militou ou milita no rádio. A HISTÓRIA CAJAZEIRENSE: “O CANGACEIRO SABINO …TRANSLATE THISPAGE
Era o motor da luz, causado por falta de água. Os cangaceiros, pensando ser reforço, se retiraram. Isso foi ideia de José Sinfrônio. A nossa saída foi perigosa, mas deixou o alívio de ver o plano do cangaceiro Sabino não ser realizado, que era levar o major preso, de porta a fora, para conseguir dinheiro dos parentes e amigos. SÁBADO, 2 DE DEZEMBRO DE 2017 MEMÓRIAS DE CAJAZEIRAS: TIO WALDEMAR E TIA MARIA! Tio Waldemar com Tia Maria,o menino Waltermar
e outros posam em frente ao jeep. Ajudem-me a identificar os demais presentes! Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 02:20
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DOMINGO, 22 DE OUTUBRO DE 2017 UM COMÍCIO QUE FICOU NA HISTÓRIA CAJAZEIRENSE... Lá pelos idos da década de 50 do século passado em um comício político na cidade Cajazeiras, aconteceu um fato inusitado que mudou a história da cidade.Figuras
ilus tres da polí-tica paraiba na como Rui Carneiro, Ar gemiro Fi-gueiredo e outros polí-líticos da região que se atreviam a dis cursar no palanque armado em uma praça central da cidade eram vaiados suma riamente por uma população revoltada e com profundo descrédito na classe política naquele momento. Quem subia ao palanque e pegava em microfone para falar era coberto de vaias e xingamentos. Todos os presentes na comi-tiva de políticos vindos da capital do es-tado para falar ao povo Cajazeirense, estava inibido e recusava assumir postura de orador para pedir votos naquele lugar; só alguns mais afoitos teimavam e eram alvos dos mais baixos xingamentos e palavrões, tamanha a revolta do povo cajazeirense com os políticos paraibanos. Criou-se uma situação vexaminosa e embaraçosa para os oradores oficiais daquele comício, candidatos e partidários que não viam qualquer saída emergente para aquela situação. Coube ao grande orador paraibano Alcides Carneiro, natural de Princesa - Pb, mudar toda a história do comício e da cidade deCajazeiras.
Depois de tomar uns goles, umas lapadas de ca-na da qual era uma adepto consumidor, um exímio a-preciador de suas pro-priedades medicinais, re-solveu subir no palanque e discursar para aquela pla teia rebelde, enfurecida... gostava de desa fios. Foi informado de que seria vaiado como todos os outros! Seria execrado em praça pública! Não deveria subir no palanque, mas o grande orador paraibano Alcides Carneiro, mesmo sabendo que poderias ser jogado na cova dos leões, se assim o fizesse, foi. - ...Povo cajazeirense... (Vaias!) - Cajazeiras, a terra do Padre Rolim! A cidade que ensinou a Paraíba a ler, não vai vaiar Alcides Carneiro! Gritos! Aplausos! Palmas! Bombas! Festa, o povo enlouqueceu em alegria e ainda hoje carrega o andor sem reclamar e leva seus políticos nas costas sem reclamar, porque ensinou a Paraíba a ler como disse o maior dos oradores paraibanos: Sir Alcides Carneiro. Daí nasceu o bordão "Cajazeiras a cidade que ensinou a Paraíba a ler!" e com isso entrou para a história por uma citação poética de um político paraibano em campanha.------------------------- ------------------------- -------------------------
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Claudiomar Matias Rolimàs 00:12
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QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2017 WALDEMAR E MARIA -BODAS DE OUROPostado por
Claudiomar Matias Rolimàs 02:03
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DOMINGO, 25 DE JUNHO DE 2017 PRAÇA DO PIRULITO - CADÊ O PIRULITO??Foto e texto José Maria Gurgel - Cajazeiras - PB Na verdade Praça José Rolim Guimarães, batizada pelo povo como Praça do Pirulito em razão das luminárias da praça, no tempo da inauguração, parecidas com pirulitos que hoje não existe nenhum. Outras cidades Brasil afora tem praças com esse mesmo nome, pela mesma razão, Belo Horizonte - MG, Maceió - AL, Crateús - CE, Xique
Xique - BA...
O Bar do Pirulito conseguiu imortalizar a denominação popular da praça que já foi point da cidade e ainda hoje é local agradável de encontros pelo verde que ostenta ao redor e outras atrações... Conta-se que na inauguração da praça pelo Prefeito Chico Rolim (foto), o mesmo declarou solene, na presença dos Guimarães e Rolim, os homens de paletó, as mulheres de longo, banda de música, imprensa, foguetório, muita gente... - Declaro inaugurada a Praça José Rolim Guimarães, também chamada de Praça do Pirulito... Os Rolins e os Guimarães não gostaram dessa "desfeita" ao parente ilustre e saíram de fininho da solenidade.------------------------- ------------------------- ------------------------- Postado por Claudiomar Matias Rolim
às 00:09
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Marcadores: Cajazeiras,
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História de Cajazeiras DOMINGO, 21 DE MAIO DE 2017 FORÇAS MISTERIOSAS CONSPIRAM CONTRA CAJAZEIRAS FORÇAS MISTERIOSAS CONSPIRAM CONTRA CAJAZEIRAS Do livro Cajazeiras, Nas Crônicas de um Mestre-Escola, pags. 99 a101
Professor Antonio José de Sousa Serrote do Jatobá, hoje Monte do Cristo Redentor Esta localidade que surgiu nas matas do vale do Rio do Peixe, no extremo-oeste do sertão pa- raibano, ao sopé do serrote do Jatobá, hoje Monte do Cristo Redentor, teve sua origem com a construção do açude e a edificação da casa da fazenda Cajazeiras sob a administração do seu proprietário VITAL DE SOUSA ROLIM.Casa Mãe Aninha
No local da primitiva casa da fazenda Cajazeiras, à margem do açude, onde está edificado hoje o mais elegante clube da sociedade local, nasceu a cidade que ensinou a Paraíba a ler. De simples fazenda chegou a ser elevada a povoação, vila e cidade, graças ao rápido desenvolvimento de seu progresso, mo- tivado pela presença da as- sistência espiritual e educacional, que lhe fora proporcionada por Mãe Aninha, com a edificação da Ca- pelinha de Nossa Senhora da Piedade, e pelo Padre Mestre Rolim, com a instalação de sua escola, que se tornou colégio, o primeiro em todo o Estado da Paraíba. É esta a base da edificação de nossa cidade. A cidade dos Gomes, dos Lins, dos Albuquerque, dos Souza, dos Rolim, dos Cartaxo e dos Bezerra. Cidade de uma história bonita, que teve a sua origem às margens do Riacho das Capoeiras, nas terras secas do Vale do Rio do Peixe, sob a inspiração da família cristão, e as bênçãos do Sacerdote de Cristo. Localidade esta que fora moldada em torno da Capelinha de Nossa Senhora da Piedade, a casa de conversação com Deus, para o alimento espiritual da alma. Cidade que nascera ao beiral de um Colégio, a casa da instrução e do saber para educar, dando o alimento da cultura e a luz da ciência às criaturas humanas. Núcleo social que se instalou às margens do açude, reservatório de água, líquido precioso, que alimenta a vida material do homem, dos animais e dasplantas.
Uma cidade assim, que tem a sua origem assentada so- bre o alicerce de sólida es- trutura espiritual, moral e so- cial, não pode jamais ficar exposta às influência ma- léficas, que agem às ocultas, sob capa misteriosa, escudadas na covardia, jogando os tor- pedos da destruição de seu progresso e da sua civilização. Querem destruir Caja- zeiras colocando uma pedra no caminho do seu desenvol- vimento. Até parece que para isto se acha em marcha uma vasta conspiração. No ano passado, o ano do seu Primeiro Centenário de município, sus- penderam o tráfego fer- roviário que lhe trouxera progresso e civilização durante mais de 40 anos. Negaram-lhe o direito de ser a sede da Quarta Residência do DNOCS. Abriram as comportas da Barragem do Piranhas. Esvaziaram o reservatório de água, com que propósito não sabemos, mas a maldade humana julgou que poderia ser uma determinação perversa para prejudicar o abastecimento de água da cidade, que se acha em vias deconclusão.
Para completar a nefasta obra de hospitalidades à terra do Padre Rolim, numa atitude humilhante para o povo desta cidade e das regiões circun- vizinhas, mandaram arrancar e retirar os trilhos da estrada de ferro que Epitácio Pessoa deu de presente à Cajazeiras, quando presidente da Re- pública, no ano do Cen- tenário da Independênciado Brasil, em 1922.
Agora. No ano de 1965, depois de 43 anos que a nossa terra e a nossa gente se beneficiam com o serviço do tráfego ferroviário, que tanto bem tem feito aos que habitam nesta região, justamente no ano centenário do nascimento de Epitácio Pessoa, quando, como homenagem ao grande paraibano e ilustre brasileiro desaparecido, se deveria aperfeiçoar e intensificar o serviço de trem como transporte popular, foi decretada a extinção da nossa estrada de ferro, construída e inaugurada pelo governo do presidente Epitácio Pessoa, representando uma dádiva de sua brilhante administração, que impulsionou o nascer e crescimento de uma nova era de prosperidade e grandeza, não só para a nossa cidade, mas para todo sertão do AltoPiranhas.
Francisco Matias Rolim Felizmente, segundo estamos informados, o Sr. Prefeito do Município, que se achava ausente de Cajazeiras, logo que chegou tomou as providências cabíveis no caso, e conseguiu paralisar o arracamentodos trilhos
O Chefe da Edilidade Municipal, Sr. FRANCISCO MATIAS ROLIM, em companhia do Monsenhor VICENTE DE FREITAS, esteve em Campina Grande, na última segunda-feira, onde se encontrou com o Ministro da Viação, levando ao seu conhecimento o que se estava passando emCajazeiras.
Desse encontro com o Ministro da Viação ficou acertado novo encontro em Fortaleza, sede da RVC, para a solução do caso do nosso trem, amanhã, 9 de abril. Vamos aguardar, fé em Deus e confiança nos homens o resultado dos entendimentos dos nossos representantes, com o Ministro da Viação e os Diretores da RVC, para a definitiva solução do caso do nosso trem, o trem que Epitácio nos deu e tanto contribuiu para o desenvolvimento em Cajazeiras. Cajazeiras, 8 de abril de 1965 Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 03:00
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TERÇA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2017 QUEM SÃO ESTES JOVENS QUE FAZIAM PARTE DOS PENETRAS DE CAJAZEIRAS? Tempo de uma juventude saudável Da esquerda para a direita: Marcelo Xavier, Rafael Holanda eEdilberto Pereira
Colaborador:
Rafael Holanda Lins
João Pessoa – PB
Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 00:37
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SÁBADO, 22 DE ABRIL DE 2017 GRUPO ESCOLAR MONSENHOR MILANEZ, 1950, POR CHRISTIANO MOURA A foto(grafia) – antigamente se chamava retrato – foi feita em nov./dez.1950, no Grupo Escolar Mons. Milanez, em comemoração à colação de grau dos alunos do antigo Curso Primário – 1º ao 4º ano do hoje Curso Fundamental.Eis os concluintes,
alguns deles in memoriam: 1ª fila – Dona Noêmia, Inácio Rolim, José Odílio Pires, João Batista Rolim, José (Zezinho) Batista, Marinaldo Augusto, Jesus Bezerra e Maria Cavalcanti; 2ª fila – Toinha Oliveira, Terezinha Ricarte, Terezinha (de Tal), Rosa Amélia Rolim e Joana (de Tal); 3ª fila – Francisca Félix, Salete, Selma Maciel eFrancisca Santana;
4ª fila – Erenice Ferreira, Noélia Guedes, Terezinha (de Seu Neco), Sara (de Seu Acrísio) e Raimunda (de Tal) PORTAL DA MEMÓRIA - GAZETA DO ALTO PIRANHAS Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 00:37
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SEXTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2017 UM COMÍCIO QUE FICOU NA HISTÓRIA... Lá pelos idos da década de 50 do século passado em um comício político na cidade Cajazeiras, aconteceu um fato inusitado que mudou a história da cidade. Figuras ilustres da política paraibana como Rui Carneiro, Argemiro Figueiredo e outros políticos da região que se atreviam a discursar no palanque armado em uma praça central da cidade eram vaiados sumariamente por uma população revoltada e com profundo descrédito na classe política naquele momento. Quem subia ao palanque e pegava em microfone para falar era coberto de vaias e xingamentos. Todos os presentes na comitiva de políticos vindos da capital do estado para falar ao povo Cajazeirense, estava inibido e recusava assumir postura de orador para pedir votos naquele lugar; só alguns mais afoitos teimavam e eram alvos dos mais baixos xingamentos e palavrões, tamanha a revolta do povo cajazeirense com os políticos paraibanos. Criou-se uma situação vexaminosa e embaraçosa para os oradores oficiais daquele comício, candidatos e partidários que não viam qualquer saída emergente para aquela situação. Coube ao grande orador paraibano Alcides Carneiro, natural de Princesa - Pb, mudar toda a história do comício e da cidade de Cajazeiras. Depois de tomar uns goles, umas lapadas de cana da qual era uma adepto consumidor, um exímio consumidor de suas propriedades medicinais, resolveu subir no palanque e discursar para aquela plateia rebelde, enfurecida... gostava de desafios. Foi informado de que seria vaiado como todos os outros! Seria execrado em praça pública! Não deveria subir no palanque o grande orador paraibano Alcides Carneiro; seria jogado na cova dos leões se assim o fizesse. Foi. - ...Povo cajazeirense... (Vaias!) - Cajazeiras, a terra do Padre Rolim! A cidade que ensinou a Paraíba a ler, não vai vaiar Alcides Carneiro! Gritos! Aplausos! Palmas! Bombas! Festa, o povo enlouqueceu em alegria e ainda hoje carrega o andor sem reclamar e leva seus políticos nas costas sem reclamar, porque ensinou a Paraíba a ler como disse o maior dos oradores paraibanos: Sir Alcides Carneiro. Daí nasceu o bordão "Cajazeiras a cidade que ensinou a Paraíba a ler!" e com isso entrou para a história por uma citação poética de um político paraibano em campanha.Fonte:
Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 00:32
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QUINTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2017 DR. CELSO MATOS ROLIM Celso Matos Rolim foi médico e político. Nasceu em Cajazeiras em 1888. Era filho do Cel. Joaquim Gonçalves de Matos Rolim - Coronel Matos e Maria Idalina de Albuquerque Cartaxo - Sinhazinha. Era casado com Eunice de Medeiros Matos e teve dois filhos: Marinice e Celso Filho. Formou-se em medicina em 16 de março de 1927 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, hoje, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e logo depois iniciou suas atividades profissionais em Cajazeiras. Foi um dos precursores da formação e construção do Hospital Regional de Cajazeiras e é autor de um trabalho biográfico sobre seu pai, o qual foi lido na abertura do centenário de nascimento do coronel Matos, festivamente comemorado em 1968. Participou do Movimento que conduziu Getúlio Vargas ao poder em 1930. Integrou a Assembléia Constituinte entre 1935 e 1937, como Deputado Constituinte Estadual da Paraí- ba, diplomado pelo Tribunal Regional de Justiça Eleitoral em 14 de outubro de 1934. Após seu pai Cel. Joaquim Matos ter pedido demissão do cargo de Prefeito de Cajazeiras, em 10 de dezembro de 1937, Celso Matos é agraciado pelo seu genitor sendo nomeado Prefeito de Cajazeiras para o triênio 1937/1940.Cleudimar Ferreira Blog Cajazeiras de Amor. Postado por Claudiomar Matias Rolim
às 15:16
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Marcadores: Cajazeiras VAMOS IDENTIFICAR OS ALUNOS DO COLÉGIO ESTADUAL DE CAJAZEIRAS! Hugo Boss professor, Geraldo Mangueira, Ronaldo, Francivaldo Badin Bruguelo Lamartine, Francisco Fisioterapeuta, 9- Dirceu Marques 10- Valdenez 11- Eliezer Filho 12- Nurisman Cartaxo 13- ? 14- Dimas Maciel 15- Marisa matias almeida Rolim 16- Lucia Candeia 17- Lucia Candeia Erivania Bandeira, José Augusto Maciel (Júnior de Dedé Morais) Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 00:51
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SEGUNDA-FEIRA, 17 DE ABRIL DE 2017 O HOMEM MAIS SABIDO DE CAJAZEIRAS Em 1975 foi publicada a primeira edição do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de autoria de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Foi, e continua sendo fenômeno editorial brasileiro. Só não vendeu mais que a bíblia, no Brasil. Bem, Cajazeiras poderia ter um colaborador para esse fenômeno editorial, tendo em vista que ele era um apaixonado por palavras. Apaixonado ao ponto de ser um exibidor de vocabulário escorreito, digo: apurado. Suas palavras eram pronunciadas ao sabor da prolixidade, digo: muito longo, ou difuso. Não, o nosso personagem amante da língua pátria não era escritor, não era jornalista, não era intelectual, no sentido lato, digo: amplo, da palavra, não freqüentava as rodas literárias de Cajazeiras, não tinha liame, digo: ligação, com a nata, digo: o que há de melhor, da intelectualidade cajazeirense contemporânea, digo: que vive na mesma época. A vaidade e a erudição, digo: instrução vasta e variada, de nosso personagem, com certeza se renderia aos apelos e a ovação, digo: aplausos ou honras entusiásticas, de entrar para a Academia Cajazeirense de Letras, se assim houvesse. Sua sapiência, digo: sabedoria divina, encantava e admirava a todos. A todos que se rendiam a seu estilo loquaz, digo: palavroso,verboso.
Essa figura impoluta, digo: pura, virtuosa, não tinha escritório de advocacia para verbalizar data vênia, digo: expressão respeitosa com que se principia uma argumentação, e logorréias, digo: hábito de falar com excesso. Talvez nossa figura em destaque fosse o precursor, digo: que precede, da criação genial do dramaturgo Dias Gomes, Odorico Paraguassu. O linguajar rebuscado, digo: requintando, era sua marcaregistrada.
Afinal, se ele não estava numa banca de advocacia, onde ele estaria então? Estava ele num banco. Não, não era no Banco do Brasil. O seu banco, era o banco onde ele estava sentado vendendo tudo que uma budega sortida tinha para atender sua clientela. Sentado em seu banco, atendia a todos. Aos matutos, que se lhe rendiam basbaque, digo: que fica pasmo diante de tudo, e os urbanos de Cajazeiras. Sua budega era bem provida, bem arrumada, bem limpa, de balcão bem organizado, distante dos balcões de outras budegas que serviam pinga em balcões sujos e imundos devido as goipadas dos pinguços dadas ao seu pé em louvor à dose do santo. Sempre com seu dicionário apostos em sua mesinha de trabalho, onde ficava a gaveta do caixa, ali lia e relia (percebi o cacófato, digo: som destoante) as páginas de seu dicionário, de onde sairiam suas palavras difíceis arremessadas aos fregueses. Se lhe perguntassem: - “Tem palito de dente?”, ele responderia: - “Você, nobre freguês, está a procura de pequenos gravetos propícios à extração de restos alimentares pós refeições?”. E se procurassem por rapadura, teriam como resposta: - “Meu caro freguês, você está solicitando um retângulo sólido, de doce natural, extraído da planta da família das gramíneas, processado via mecanismo laboral artesanal?”. Um rapaz queria sal de cozinha, e ele respondia: - “O jovem imberbe está a requisitar cloreto de sódio, cristalino, branco, usado na alimentação?” Em conversas com pessoas, se lhe contestassem o sentido de uma palavra, era o mesmo que chamá-lo para a briga, não a briga braçal, mas o acinte, digo: a provocação, em desmoralizá-lo em sua verborragia, digo: grande abundância de palavras, mas com poucas idéias, no falar ou discutir. Por todo seu esforço em querer falar difícil e bonito, conquistando a admiração principalmente dos matutos, ele é considerado o homem mais sabido de Cajazeiras. Nem que seja nas mesas de bares e esquinas onde a galhofa e o palavrório é a tônica. Seu nome é: Zecão. Postado por Claudiomar Matias Rolimàs 05:06
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