Are you over 18 and want to see adult content?
More Annotations
Uzair IT | Programming Blog, Tutorials, jQuery, Ajax, PHP, MySQL and Demos
Are you over 18 and want to see adult content?
Aucor Auctioneers | Africa's Auction Authority
Are you over 18 and want to see adult content?
NTA UGC Net Question Papers, Answer Keys, Solved, Mock Test, Quiz
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of founding-angels.com
Are you over 18 and want to see adult content?
Learn Languages - Grammar and Vocabulary
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of wearenapoleon.tumblr.com
Are you over 18 and want to see adult content?
Favourite Annotations
A complete backup of daytonachamber.com
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of umjordanshoes.com
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of placesleisure.org
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of apartementdecor.com
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of thedailygardener.com
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of nationalgallery.co.uk
Are you over 18 and want to see adult content?
A complete backup of rotpunktverlag.ch
Are you over 18 and want to see adult content?
Text
Classic
* Clássica
* Flipcard
* Revista
* Mosaico
* Menu lateral
* Fotografia
* Linha do tempo
*
Oct
22
PROVA DE ESPANHOL 2019 COMENTADA...POR ALEJANDRARESUMEN
El cambio principal en el resumen para 2019 fue el cambio en el conteo de palabras. De acuerdo con el Edital 2019 el resumen debería tener entre un 35% y un 50% del texto fuente. La diferencia es que el conteo se realizó por líneas y no por palabras, lo que resultó en un resumen bastante extenso, de 60 líneas. Habitualmente en los exámenes de español nos deparamos con textos literarios para la producción del resumen. Desde el cambio de la prueba de 2014, las temáticas han sido siempre literarias. En 2018 nos encontramos con un texto (articulo) informativo, pero aún así manteniendo el foco en la literatura. EL EXAMEN EN 2019 INTRODUJO UN CAMBIO ROTUNDO, PRINCIPALMENTE EN LOS TEMAS. NOS ENCONTRAMOS CON UN TEXTO INFORMATIVO, UN ARTÍCULO. El tema escapó un poco de los padrones esperados, o de las temáticas que se esperarían. Igualmente, fue un ejercicio razonable y posible de acuerdo con los criterios establecidos para el español. Encontramos dentro del texto las dificultades esperadas: falsos cognatos (embarazo), presencia de extranjerismos no adaptados (cool) y palabras que presentan diferencias de tonicidad, lo que dificulta su acentuación correcta (síntoma y no sinTOma). El texto se presenta claro y fácil de entender. Debemos recordar, a la hora de producir nuestro texto, la citación de quienes presentan los asuntos o datos: los especialistas, por ejemplo. Al no citar a los autores de los datos estaríamos cometiendo plagio de las ideas. Al introducir la conclusión del texto, por ejemplo, es dable citar a suautor.
En relación a la cohesión y coherencia textual, el candidato deberá utilizar dos tipos de marcadores discursivos: aquellos de conexión global, del texto como un todo, los organizadores; y aquellos para conectar las ideas internamente (Manual Funag para el Candidato de Espanhol, pág. 140).TRADUCCIÓN
Los cambios introducidos para la traducción fueron lo contrario del resumen. El texto fue más corto que en años anteriores. La apuesta de la banca fue alta en relación al LÉXICO, complejo y específico. La “bata de madrasto” fue el villano de esta traducción. Existen palabras específicas en español (y totalmente inusuales) para referirlo. No obstante, y considerando un vocabulario más próximo al candidato, podría traducirse por “mantón” e incluso por el término “bufanda” propiamente dicho, en mi opinión. Nos resta aguardar la decisión de la banca. El madrasto refirió a un regionalismo específico del nordeste brasileño, un paño que se usa en el cuello, de lana. Dentro del vocabulario también encontramos el caso de los falsos cognatos como “aborrecia”. Como lo hemos anticipado en todas las clases del preparatorio, ha aparecido en la prueba el pretérito PLUSCUAMPERFECTO del modo indicativo, tiempo compuesto del pretérito cuya equivalencia en portugués es el pretérito “mais- que- perfeito” del indicativo(ouvira, nascera)
El uso correcto de los pretéritos y la concordancia en todos los tiempos verbales siempre es un destaque en la traducción. Recordando siempre que el verbo auxiliar para la formación de los tiempos compuestos es el HABER y no TENER, como en portugués. Encontramos en el texto (corto, pero muy rico), otras dificultades como el uso del pretérito perfecto simple en español: “divergiram, opinaram” y del pretérito imperfecto para descripción: “fazia, andava, trabalhava, etc”. Aparecieron, también algunos casos de regencia verbal diferente en español, como ser el caso de “falar em” y algunos casos de superlativos y diminutivos (fresquinho). A PARTIR DE ESTA PRUEBA, EN MI OPINIÓN MUY JUSTA, REFUERZO EL HECHO DE QUE LO MÁS IMPORTANTE ES LA CORRECCIÓN GRAMATICAL. AUNQUE EL CANDIDATO SUPIERA TODAS LAS VARIANTES Y EL LÉXICO ESPECÍFICO, LO QUE TUVO MÁS PESO FUE LA GRAMÁTICA. ESTAMOS EN EL CAMINO CORRECTO PARA NUESTRA PREPARACIÓN. Postado há 22nd October por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Jan
13
ACTIVIDAD TRADUCCIÓN: CUENTO "EVA PERÓN" DE JUAN CARLOS ONETTI ACTIVIDAD TRADUCCIÓN: CUENTO JUAN CARLOS ONETTIJUAN CARLOS ONETTI
(Montevideo,1909- Madrid, 1994)EVA PERÓN
PORTUGUÊS (VERSÃO)I
"De modo que ali estávamos amontoados e relativamente imóveis, olhando através das janelas as dissimulações, revelações, leves intoxicações de olhos inimigos, conversando com astúcia, com simulada ênfase, tateando entre as frases vagas e nosso vazio adequado por onde ia a deslizar o toque do telefone negro, trazido até o centro da mesa redonda que cercávamos, respeitado e amaldiçoado como um deus. Falsamente lentos, mecânicos, analisando falatórios, deduções, pressentimentos, mais numerosos à medida que iam crescendo as noites, quase nos entorpecendo na sala enquanto chegava do vizinho de baixo o ruído de dilúvio das máquinas de escrever e, mais tarde, quando o único morto era a esperança da morte adiada e esquiva. A agitação da imprensa anunciava outra edição de “O Liberal” sem nota de luto, nem fotografia da Senhora, nem o editorial já escrito por mim, que falava de truncamento, inescrutáveis desígnios, caridade cristã e perene exemplo luminoso. O editorial havia sido feito, semanas atrás, quando começou uma manhã cínica, alcoólica e insone; eu incomodado pelo casaco e as luvas, colocados sob os enormes retratos severos, protetores, de meu pai e meu avô. Muitos mais, e também de passos desconhecidos, nas horas noturnas, abandonadas à superstição de que a história se escreve à noite e às três da manhã morrem todos os doentes. Assim, naqueles dias, a imprensa começava a funcionar às quatro, às três, para deixar uma hora de espaço, de chance, à notícia que não queria chegar. E a Maria Inês só a acariciava no cochilo — cuidados como a um feto agitado — com fúria escorregadia e imaginativa, buscando apaziguar nela, nas sempre recém-nascidas velhas sabedorias mútuas, a inquietude de cada longa espera anterior, apalpando suas ancas, cega, a forma, os ossos de seu rosto. E também lá, junto da cama, sempre, outro telefone que não queria falar; e distantes, do outro lado da cidade, no Palácio do Governo em frente à Praça Brausen com seus canteiros cinza e brilhantes, com seus discutidos cavaleiro e cavalo que avançavam impávidos através da chuva e o frio e a ausência de pombas, a Senhora, já morta, que não se queria morrer. O inverno sem fim, o pensamento luxurioso nas tardes ansiosas das esperas noturnas. Até que iniciei, para me distrair, os ataques zombeteiros a Mauri, ditos corretamente em minha melhor linguagem editorial traduzido do galego pela minha cortesia. — Há momentos em que duvido não só de tão lamentado fim da Senhora, mas também da mesma existência de nossa primeira dama. Abandonando-me, também desacredito da Santa Maria, capital novinha em folha. Não há nada fora desta sala onde um grupo de dementes faz a guarda noite após noite, a uma garrafa e um telefone. Naturalmente, tampouco estão os gringos da frente se esquentando com o verdadeiro uísque numa espera infinita. Não há nada, digo, salvo nosso sonho ou pesadelo. Não há, por exemplo, ainda que jurem, um Palácio do Governo. E este palácio, apesar do não-ser, tampouco contém um sepulcro com seus inevitáveis agonizantes, médicos estrangeiros, enfermeiras, morfina e máscara de oxigênio. Nada. Olhando bem, só nos resta a conspiração catalã tramada pelo ingênuo Mauri; ingênuo que se permitiu criar uma quinta coluna, também rigorosamente separatista, batizada caprichosamente com o nome de Bosh, suposto médico catalão, embalsamador por venturosa vocação e, como corresponde a seu nome emboscado para glória de “O Liberal” em algum suposto corredor labiríntico do já desvirtuado Palácio do Governo. Falei somente por excitação e curiosidade. Uma noite depois Mauri metrouxe a Bosch.
II
Bosch entrou em uma pequena fração de minha vida, das incontáveis lembranças, não, como eu esperava como teria sido harmonioso e razoável, em uma das úmidas madrugadas de hipnotismo rodeando o telefone e a garrafa. Também acreditava, suponho, nas horas fundamentais da noite e da madrugada, também eu temia ser surpreendido se abandonava a guarda já envelhecida em um mês, dos instantes escuros, pontualmente repetida de sol a sol. Entrou em meu escritório, precedido por um Mauri sorridente e irônico, às seis da tarde, com vento, chuva e frio, de um dia sem data daquele junho implacável, de expectativas e talvez definitivo que havia sido disposto para Santa Maria e nós. Alto, fraco, um pouco curvado para olhar melhor por cima dos óculos, negro desde os sapatos até o guarda-chuva gotejante, entrou envolto em um abrigo, mistura convoluta de casaco e capa de chuva, um abrigo grande demais para sua magreza insalubre e pálida. E durante menos de um minuto, durante a cerimônia de apresentação e cumprimentos, no quarto fechado, e quente pelo aquecedor, o abrigo escuro, misteriosamente flutuante e agitado, reproduziu, quase lascivo, a paisagem dura de frio do vasto largo, da cidade da província e o inverno. Sentado, mas com alguma distância, como cercado e defendido por uma fronteira invisível, por um circulo imaginário de giz, Bosch, médico e embalsamador, fornecedor exclusivo de S.M., estirou seu sorriso misterioso, e abaixou seu queixo para do cigarro que estava fazendo. Levantou depois, sobre o fumo, uma mão grande e forte — Espere — disse —, espere um momento. Eu não havia lhe perguntado nada, Mauri estava com as pernas cruzadas, silencioso e feliz. O embalsamador, com o cigarro malfeito na boca, esteve me olhando um momento, o tempo justo para ficar sem sorriso e oferecer em troca uma expressão humilde e entristecida, uma cara grande absurdamente branca, chupada, na qual os pequenos olhos míopes, nublados, ofereciam sinceridade em troca de compreensão. E quanto aos olhos, o doce filho da puta já os tinha usado para impor o hábito da palavra senhor em diálogos ou monólogos. — Espere — repetiu, e o resto do que disse pode ser, com maior ou menor exatidão, assim: — Tenho que lhe dizer, antes de tudo, compreenda e perdoe que não posso esquecer nem um momento, e estou seguro, senhor, de que você tampouco, suspeita disso tudo. Mauri? Sim, claro. O Mauri já pode chamar amigo e eu dei minha palavra e, através dele para você. Estou minucioso, vivo, em estado de alarme, não durmo, espero. Espero. Para mim é sagrado. Vale dizer, as coisas são sagradas. Eu disse cinco mil, ou Mauri disse. Não posso mudar a fábrica da casa, há sempre três portas que me separam da sala. Ah, tampouco posso, seria impróprio, pedir que me mudem o dormitório. E é verdade que minha atenção se divide entre a suspeita dos ruídos e as vozes e o telefone para avisar a você. Sim, senhor, já me falou Mauri sobre reuniões centradas por outro telefone. Já está dito. Primeiro no mundo d'O Liberal. Cinco mil. Mas não falava disso. Quando falei do que suspeitava disso tudo... Apenas, raras vezes, faço espiar e olhar. E graças a uma das mulheres. Sou um homem de ciência, mas não deixo, senhor, de ser um homem seco. — Então extraiu os folhetos de propaganda que havia trazido no indeciso abrigo, agora sem gestos, e os pulsos em cima da escrivaninha para simular de imediato o desinteresse e o esquecimento. — Dezenas de vezes, e com invariável sucesso, pratiquei a intervenção que me trouxe a Santa Maria, para o que fui chamado. Meu nome é conhecido, sem vaidade, em todo o mundo. Não me ofereci, senhor, não estive buscando esta oportunidade. Chamaram-me e vim. Um convite, um pedido oficial. Não, não me fale, eu rogo, dos faraós. É um erro comum e você, senhor, não tem porque se desculpar. Muitas outras pessoas se obrigam, a saber, mais por disciplina e vocação, claro são relações absurdas. Não há tal. Como me falaram de Jíbaro1, Amazonas e o Orinoco. Como se eu improvisasse antes de você teorias e opiniões sobre Bodoni2 e Memphis. Você, senhor, sabe melhor. — Fez-nos interromper para enrolar, lamber e acender outro cigarro. — O que comovia era vê-la agonizar com um pássaro, a pobre, tão consumida e rodeada em vão. Quase toda de pele e ossos, nervos, cartilagens, cordões que foram músculos. Tão nua e grave, senhor, que não devo demorar muito para buscar e lhe dar a primeira injeção sempre que não tramam, me escondam ou enganem. Quando se colocou de pé o mau tempo se instalou outra vez no escritório, agitando a infelicidade do abrigo negro. Fiquei como um rato com Mauri e os folhetos que não quis tocar. Fiquei, ademais, lutando sem forças contra o arrependimento de ter buscado o rosto e as palavras do embalsamador, contra a convicção torturante de não compreender, lá no fundo, debaixo dos pobres homens e a farsa sem sentido de seus atos e suas diferentes formas de ser.III
Por que todos, nós e os que tomam uísque nos escritórios, limpos, pelas ruas, estávamos juntos na competição de conseguir a notícia com uma vantagem de minutos. Eles eram vinte e milionários; nós confiávamos em astúcias, trapaças, palpites. Eles, nós e todo o mundo esperávamos a notícia com impaciência purificada de sentimentos. Nada mais que isso, sempre éramos os primeiros. A Senhora, a mulher do Governador Mandamás estava morrendo. Era, já, uma agonia, uma morte de seis meses. Todos os diagnósticos haviam falhado, todos os segredos foram substituídos, nada mais eram que firmes promessas, novas datas definitivas, postergações. A Senhora, já morta, não se movia, não se morria; e os empregados de Mandamás haviam feito, à força de revólveres e patadas, o milagre de suprimir não só a morte, antes também sua enfermidade. O calunioso câncer não passava de um resfriado, pego de um quase inverno. E na verdade converteram o milagre em algo miraculoso. Por que toda a cidade pode vê-la ao meio-dia de domingo se inclinando para fora do grande balcão do Governador e saudar, tocada por um sol intempestivo. Estava apenas resfriada e com um braço de marionete, lento, desanimado, contestava os aplausos e os gritos junto ao sorriso brilhante de Mandamás. Estava envolta num casaco de visón; os entendidos sabiam também que estava cheia de morfina".ESPAÑOL (ORIGINAL)
I
DE MODO QUE allí estábamos, amontonados y relativamente inmóviles, mirando a través de las ventanas los disimulos, revelaciones, suaves borracheras de ojos enemigos, conversando con astucia, con simulado énfasis, tanteando entre las frases ajenas y nuestras el hueco propicio por donde iba a deslizarse la alarma del teléfono negro, traído hasta el centro de la mesa circular que rodeábamos, respetado y maldecido como un dios. Falsamente lentos, dicharacheros, analizando chismes, deducciones, presentimientos, más numerosos a medida que iban creciendo las noches, casi entorpeciéndonos en la sala de dirección mientras llegaba de abajo el ruido de granizada de las máquinas de escribir y, más tarde, cuando lo único muerto era la esperanza de la muerte aplazada y esquiva. La trepidación de la rotativa que anunciaba otro número de _El Liberal_ sin orla de luto ni foto de la Señora ni el editorial ya escrito por mí, que hablaba de truncamiento, inescrutables designios, caridad cristiana e inmarcesible ejemplo luminoso. El editorial había sido hecho, semanas atrás, cuando empezaba una mañana cínica, alcohólica e insomne; yo incomodado por el sobretodo y los guantes, acurrucado bajo los enormes retratos severos, protectores, de mi padre y mi abuelo. Muchos más, y también desconocidos de paso, en las horas nocturnas, abandonados a la superstición de que la historia se escribe de noche y a la tres de la mañana mueren todos los enfermos. Así, en aquellos días, la rotativa comenzaba a funcionar a las cuatro, no a las tres, para dejarle sesenta minutos de espacio, de chance, a la noticia que no quería llegar. Y a María Inés sólo la acariciaba en la siesta —cuidadoso del feto estremecido— con furia de lúbrico e imaginativo, buscando apaciguar en ella, en las siempre recién nacidas viejas sabidurías mutuas, la inquietud de cada larga espera anterior, palpando a sus espaldas, ciego, la forma, los huesos de su cara. Y también allí, junto a la cama, siempre, otro teléfono que no quería hablar; y lejos, en el otro lado de la ciudad, en el Palacio de Gobierno y frente a la plaza Brausen con sus canteros grises y brillantes, con sus discutidos jinete y caballo que avanzaban impávidos a través de la lluvia y el frío y la ausencia de palomas, la Señora, ya muerta, que no se nos quería morir. El invierno sin fin, la pensada lujuria de las tardes, la larga ansiedad de las esperas nocturnas. Hasta que inicié, para distraerme, los ataques burlones a Mauri, dichos correctamente en mi mejor lenguaje editorial traducido al gallego por razón de cortesía. —Hay momentos en que dudo no sólo del tan lamentado fin de la Señora sino también de la misma existencia de nuestra primera dama. Abandonándome, también descreo de Santa María, flamante ciudad capital. No hay nada fuera de esta habitación donde un grupo de dementes hacemos guardia, noche tras noche, a una botella y un teléfono. Por supuesto, tampoco están los gringos de enfrente calentando con verdadero whisky un aguardar infinito. No hay nada, digo, salvo nuestro sueño o pesadilla. No hay, por ejemplo, aunque lo juren, un Palacio de Gobierno. Y este palacio, aparte de no ser, tampoco contiene una habitación premortuoria con sus inevitables agonizantes, médicos importados, nurses, morfina y carpa de oxígeno. Nada. Bien mirado, sólo nos queda una conspiración catalana tramada por el ingenio de Mauri; ingenio que le permitió crear una quinta columna, también rigurosamente separatista, bautizada caprichosamente con el nombre de Bosch, supuesto médico catalán, embalsamador por venturosa vocación y, como corresponde a su nombre, emboscado para gloria de _El Liberal_ en algún supuesto pasillo laberíntico del ya desvirtuado Palacio de Gobierno. Hablé solamente por excitación y curiosidad. Un anochecer después Mauri me trajo a Bosch.II
Bosch entró en una pequeña fracción de mi vida, de los incontables recuerdos, no, como yo esperaba, como hubiera sido armonioso y razonable, en una de las húmedas madrugadas de hipnotismo alrededor de teléfono y botella. También él creía, supongo, en las horas clave de la noche y el amanecer, también él temía ser sorprendido si abandonaba la guardia, ya envejecida en un mes, de los instantes oscuros, puntualmente reiterada de sol a sol. Entró en mi oficina, precedido por un Mauri sonriente e irónico, a las seis de la tarde, con viento, lluvia y frío, de un día sin fecha de aquel junio implacable, expectante y tal vez definitivo que había sido dispuesto para Santa María y nosotros. Alto, flaco, un poco encorvado para mejor mirar por encima de los anteojos, negro desde los zapatos hasta el sombrero chorreante, entró envuelto en un abrigo, mezcla enrevesada de sobretodo e impermeable, un abrigo demasiado grande para su delgadez malsana y pálida. Y durante menos de un minuto, a través de la ceremonia de presentaciones y saludos, en el cuarto clausurado, y tibio por la calefacción, el abrigo oscuro, misteriosamente flotante y agitado, reprodujo, casi procaz, el paisaje aterido del vasto exterior, de la ciudad, la provincia y el invierno. Sentado, pero como aparte, como rodeado y defendido por una frontera invisible, por un imaginario círculo de tiza, Bosch, médico y embalsamador, abastero exclusivo de S. M., estiró su sonrisa arcana, su quijada de zorro hacia el cigarrillo que estaba armando. Alzó después, sobre el humo, una mano larga y fuerte: —Espere —dijo—, espere un momento. Yo no le había preguntado nada, Mauri estaba cruzado de piernas, silencioso y contento. El embalsamador, con el cigarrillo mal hecho en la boca, me estuvo mirando un momento, el tiempo justo para quedarse sin sonrisa y ofrecer en cambio una expresión humilde y atristada, una cara larga, incongruentemente blanca, chupada, en la cual los pequeños ojos miopes, nublados, ofrecían sinceridad a cambio de comprensión. Y en cuanto a ojos, el dulce hijo de perra ya los había usado para imponer el hábito de la palabra _señor_ en diálogos omonólogos.
—Espere —repitió, y el resto de lo que dijo puede ser, con mayor o menor exactitud, así—: Tengo que decirle, ante todo, comprenda y perdone, que no puedo olvidar ni un momento, y estoy seguro, señor, de que usted tampoco, lo que media en todo esto. Mauri? Sí, claro. A Mauri ya lo puede llamar amigo y le he dado mi palabra y por medio de él a usted. Estoy alerta, vivo en estado de alarma, no duermo, espero. Espero. Para mí es sagrado. Vale decir, las dos cosas son sagradas. Dije cinco mil, o lo dijo Mauri. No puedo cambiar la fábrica de la casa, hay siempre tres puertas que me separan de la habitación. Ah, tampoco puedo, sería impropio, pedir que me muden el dormitorio. Y en verdad que mi atención se divide entre la sospecha de los ruidos y las voces y el teléfono para avisarles a ustedes. Sí, señor, ya me habló Mauri de vuestros aquellares centrados por otro teléfono. Ya está dicho. Primero en el mundo _El Liberal_. Cinco mil. Pero no hablaba de eso. Cuando hablé de lo que mediaba en todo esto… Apenas, rara vez, logro asomarme y mirar. Y gracias a que una de las mujeres. Soy un hombre de ciencia pero no dejo, señor, de ser un hombre a secas —entonces extrajo los folletos de propaganda que había traído en el indeciso abrigo, ahora aquietado, y los puso encima del escritorio para simular de inmediato el desinterés y el olvido—. Decenas de veces, y con invariable buen éxito, he practicado la intervención que me trajo a Santa María, para la que fui llamado. Mi nombre es conocido, sin vanidad, en todo el mundo. No me ofrecí, señor, no estuve buscando esta oportunidad. Me llamaron y vine. Una invitación, un pedido oficial. No, no me hable, le ruego, de los faraones. Es un error común y usted, señor, no tiene por qué disculparse. Mucha otra gente, obligada a saber más por disciplina y vocación, ha supuesto tales relaciones absurdas. No hay tal. Como si me hablaran de jíbaros, Amazonas y el Orinoco. Como si yo improvisara ante usted teorías y opiniones sobre Bodoni y Memphis. Usted, señor, sabe mejor —logró interrumpirse para armar, lamer y darle fuego a otro cigarrillo—. Lo que media es verla agonizar como un pajarito, la pobre, tan consumida y rodeada en vano. Casi toda de huesos y piel, nervios, cartílagos, cordones que fueron músculos. Tan despojada, señor, que no habré de buscar mucho ni demorar para darle la primera inyección siempre que no conspiren, me escondan o engañen. Cuando se puso de pie el mal tiempo se instaló otra vez en la oficina, agitándole la desdicha del abrigo negro. Me quedé un rato con Mauri y los folletos que no quise tocar. Me quedé, además, luchando sin fuerzas contra el arrepentimiento de haber buscado la cara y las palabras del embalsamador, contra la convicción torturante de no comprender, allá en el fondo, debajo de los pobres hombres y la farsa sin sentido de sus actos y sus variables formas de ser.III
Porque todos, nosotros y los que tomaban whisky en las grandes, limpias oficinas calle por medio, estábamos aunados en la rivalidad de conseguir la noticia con una ventaja de minutos. Ellos eran veinte y millonarios; nosotros confiábamos en astucias, trampas, corazonadas. Ellos, nosotros y todo el mundo esperábamos con una impaciencia purificada de sentimientos la noticia. Nada más que eso siempre que fuéramos los primeros. La Señora, la mujer del Gobernador Mandamás se estaba muriendo. Era, ya, una agonía, una muerte de seis meses. Todos los pronósticos habían fallado, todos los secretos llamados _no pasa de boy_ fueron sustituidos por firmes promesas, nuevas fechas definitivas, postergaciones. La Señora, ya muerta, no se moría; y los empleados de Mandamás habían logrado, a fuerza de revólveres y patadas, el milagro de suprimir no sólo su muerte sino también suenfermedad.
El calumnioso cáncer no pasaba de un resfrío, hijo del medio invierno. Y en realidad convirtieron el milagro en algo milagroso. Porque toda la ciudad pudo verla un mediodía de domingo asomarse y saludar desde el largo balcón del Gobernador, tocada por un sol intempestivo. Estaba apenas resfriada y con un brazo de títere, lento, emperezado, contestaba los aplausos y los gritos junto a la sonrisa brillante de Mandamás. Estaba envuelta en un abrigo de visón; los iniciados sabíamos también que estaba rellena demorfina.
Postado há 13th January por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Aug
22
AHORA BIEN
En mi opinión, esta es una locución que en cualquier sitio de la lengua se la trata poco y de manera un poco confusa.LA RAE DICE:
Se trata de un marcador del discurso, en concreto un conector contra argumentativo. Relaciona o vincula dos partes del discurso (frases u oraciones) de tal modo, que la segunda se presenta como supresora, o al menos ATENUADORA, de alguna de las conclusiones que se pudiera obtener de la primera.EJEMPLOS:
"Deja el trabajo si no lo soportas. _Ahora bien_, no vayas creer que encontrarás otro bien pago tan rápido". "No estudies, vete con tus amigos; _ahora bien_, no me vengas llorando cuando suspendas". "Vete de la casa de tus padres; ahora bien, piensa antes si tienes con qué pagar solo el apartamento". Como ves, viene a ser casi equivalente a: _pero, sin embargo, no obstante, aun así, de todas maneras, con todo_. Solo el uso y el hallarlo en diferentes contextos lingüísticos te permitirá introducir esa conjunción o lo que corresponda. EN DEFINITIVA: Yo diría que la definición del diccionario quiere decir, "DADO ESTO POR SUPUESTO/ POR SENTADO". Con el ahora bien, tras establecerse una afirmación, se abre una posibilidad, una duda o unaexcepción.
Postado há 22nd August 2018 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Feb
11
LOS ERRORES MÁS REPETIDOS EN LOS RESUMENES, POR ALEJANDRA EVITAR REPETIR ERRORES, POR ALEJANDRA Decidí, en medio del Carnaval, dejarles este post para reflejar los errores más comunes en español que suelen tener los estudiantes en los resumenes que he corregido (y fueron muchos). Es muy posible que tú, como estudiante, cometas alguno de estos fallos. Es normal, pero no te acostumbres. El error es un paso muy importante en tu aprendizaje y además NO debes tener miedo a cometerequivocaciones.
TRES PASOS A SEGUIR: Para evitar que se repita es muy importante, en primer lugar, identificar el error y el origen (posiblemente viene de una traducción directa de tu lengua materna,el portugués). Posteriormente, debes intentar corregirlo y no repetirlo. Esto último se consigue con la práctica y reelaboración constante de los textos. Debes ser conciente de TUS errores, ellos son aquellos que repites y encuentras siempre en tus propios textos. Anótalos, márcalos, lístalos, pégalos en la pared... solo ¡NOLOS REPITAS!
1) USO DE LAS PREPOSICIONES USAR CORRECTAMENTE LAS PREPOSICIONES ES ALGO DIFÍCIL, PERO NO IMPOSIBLE. LAS PREPOSICIONES _POR Y PARA_ CREAN GRAN CONFUSIÓN Y SON LAS QUE MÁS SALTAN A LA VISTA, SIEMPRE. ADEMÁS, OTRO ERROR MUY COMÚN CON LAS PREPOSICIONES EN ESPAÑOL ES UTILIZAR LA PREPOSICIÓN _EN_ CON VERBOS DE MOVIMIENTO, PORQUE LO CORRECTO ES UTILIZAR _A_.2) HETEROGENÉRICOS
OTRO DE LOS ERRORES MÁS COMUNES EN ESPAÑOL ES LA CONFUSIÓN DE GÉNERO, SOBRE TODO EN PALABRAS MASCULINAS QUE TERMINAN EN -A Y PALABRAS FEMENINAS QUE TERMINAN EN -O. LAS QUE MÁS CONFUNDEN LA LECHE Y NO "EL LECHE", LA SANGRE Y NO " EL SANGRE". LAS TERMINADAS EN - AJE TAMBIÉN CUMPLEN SU PAPEL.EJEMPLO:
EL VIAJE Y NO LA VIAJE EL PAISAJE Y NO LA PAISAJE3) UN "OTRO".
NO utilizamos delante el artículo indeterminado. 4) EL VERBO GUSTAR Y LAS CONSTRUCCIONES VALORATIVAS GUSTAR Y OTROS SIMILARES CON LA MISMA ESTRUCTURA (MOLESTAR, ENCANTAR, MOLAR, DOLER, ETC.), ESTE TIPO DE VERBOS DEBE CONJUGARSE CON EL PRONOMBRE CORRESPONDIENTE Y ESTARÁN EN PLURAL O SINGULAR DEPENDIENDO DEL OBJETO/PERSONA/ACCIÓN AL QUE SE REFIEREN. 5) CONFUNDIR ACORDARSE Y RECORDAR _ESTOS VERBOS PRÁCTICAMENTE SIGNIFICAN LO MISMO: TRAER A LA MEMORIA. PERO __TIENEN ESTRUCTURAS DISTINTAS__ Y EL ERROR ESTÁ EN MEZCLAR ESAS ESTRUCTURAS:ACORDARSE ES PRONOMINAL Y RECORDAR, NO._ _RECORDAR__ __ES UN VERBO TRANSITIVO, REQUIERE UN COMPLEMENTO DIRECTO (RECORDAR ALGO). _NO RECORDABA EL NOMBRE DE LA CALLE_._ _ACORDARSE__ ES UN VERBO INTRANSITIVO PRONOMINAL Y SUELE IR ACOMPAÑADO DE LA PREPOSICIÓN _DE_. _NO ME ACORDABA DEL NOMBRE DELA CALLE__
_¡__ESTE LO CORRIJO CASI TODOS LOS DÍAS!_6) FALSOS COGNATOS
DEBES CONOCER LOS FALSOS AMIGOS MÁS COMUNES Y EVITAR EL ERROR PARA NO CAER EN MALENTENDIDOS O SITUACIONES COMUNES:7) SUBJUNTIVO
Saber los usos del subjuntivo es fundamental:8) POSESIVOS
No se usan con las partes del cuerpo cuando ya utilizamos un verbo reflexivo o pronominal. No vienen NUNCA precedidos por artículo comoen portugués.
Ejemplo:
mi madre y no la mi madre (a minha mãe). nuestro país y no el nuestro país (o nosso pais). 9) PALABRAS Y EXPRESIONES DIFERENTES EN ESPAÑOL Y PORTUGUÉS. Algunas palabras cambian por una letra (por más normal que parezcasu cambio):
PROPIO y no propRio
DINERO y no diñero (error común)CAMINO y no camiño
EXPRESIÓN y no expressión (error común colocar "ss") Expresiones o marcadores temporales que no utilizamos de la mismaforma:
INCLUSO y no "até mesmo" (hasta mismo) DARSE VUELTA y no dar la vuelta 10) NO SABER LA DIFERENCIA ENTRE LOS PRETÉRITOS Y USARLOS SIN IDENTIFICAR SUS USOS ESPECÍFICOS. Deben identificarse los diferentes usos y en algunos casos identificar marcadores temporales que indican uno u otro, así como también conocer la utilización de aquellos inexistentes enportugués.
Postado há 11th February 2018 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ1
VISUALIZAR COMENTÁRIOS*
Oct
9
RESUMO "DIFERENTÃO" E TRADUÇÃO GIGANTE...POR ALEJANDRA RESUMO, NO MÍNIMO, DIFERENTÃO (LEIA-SE INÉDITO) E TRADUÇÃO ENORME: ISSO DEFINE A PROVA DE ESPANHOL 2017. Acabo de recibir la prueba de ESPANHOL CACD 2017 de mis alumnos. CUÁL FUE MI IMPRESIÓN? Primeramente, con respecto al nivel de dificultad lexical de ambos textos, fue el esperado. Nos deparamos con dos textos que se adecuaron perfectamente a los criterios descriptivos de los niveles B2 y C2 del MCER. Con respecto al RESUMEN, podemos catalogarlo como inédito, por su temática principalmente, no era lo esperado para un ámbito diplomático. Se trató de un largo relato de actividades de rutina (si, de rutina, léxico de lo particular, de lo cotidiano, esto mis alumnos lo sabían, alguuuuna vez se los había mencionado, ¿o no?). En este sentido, se hacía necesario elaborar un texto utilizando verbos específicos para resumir , repetir y contar lo hecho y dicho por el protagonista. Transformando los tiempos verbales, y de otros elementos, de acuerdo con el cambio (prácticamente, pasar del Estilo Directo al Estilo Indirecto, esto es nivel B2 purísimo). A modo de ejemplo: tomó la decisión de, insistió en que, conversó con la portera sobre temas nada transcendentales, reconoció su intención de hablar de, dió las gracias por, se quejó, le pidió un favor. En mi opinión personal, el foco ha sido: verbos para resumir actitudes de los interlocutores y fragmentos que no pueden repetirse palabra por palabra. Un correveidile, básicamente. EL RESUMEN DEBIÓ HACERSE EN PRIMERA O TERCERA PERSONA? Nada impide escribir un resumen de relato en primera persona y con "vocabulario propio" del candidato, como exigía el enunciado. Se prohibe el resumen en primera persona para el caso de artículos científicos, específicamente. Este no era el caso de la prueba. Por lo tanto, el estilo "académico" más común, y para artículos científicos, es en tercera persona. Algo NADA RECOMENDABLE sería usar la primera persona en plural. Por ejemplo, si escribes "Nos basamos en observaciones del comportamiento...", no dejas claro a quién o a qué se refiere ese "nosotros". Debes eliminar la ambigüedad; sería mejor escribir: "los autores se basan en observaciones del comportamiento". Tampoco es deseable agregar otros datos, como ser opiniones personales o informaciones no contenidas en el texto. Sobre la TRADUCCIÓN, lo que más me llamó la atención fue su extensión: una traducción de un texto de cuatro párrafos. Texto de la autora carioca (hija de gallegos), Nélida Piñón, nada fácil de interpretar y traducir, y con algún léxico más complejo ( bibelôs, novilha). En cuanto al nivel de dificultad, a mi ver, se ha centrado en la teoría verbal propiamente y en sus equivalencias en portugués y en algunos casos bien concretos de reglas de puntuación. Hago hincapié en que esta es MI visión sobre la prueba de Espanhol CACD, pueden existir otras, desde otras ópticas, desde otros puntos de vista que difieran con ella. Aguardemos, entonces, las correccionesde la Banca.
Lectura interesante: http://www.ehowenespanol.com/escribir-resumen-estilo-apa-primera-persona-info_284795/ http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-53072007000100001 Postado há 9th October 2017 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Oct
5
LÉXICO: CLIMA
En esta imagen tienes gran parte del vocabulario para hablar sobre el clima y el tiempo atmosférico y otros elementos relacionados:MESES DEL AÑO
Precipitaciones
PALABRA
SIGNIFICADO
SINÓNIMOS
USOS
calima
partículas muy pequeñas de polvo o arena suspendidas en laatmósfera
camanchaca
Niebla espesa y baja En Bolivia, Chile y Perú.celaje
Aspecto que presenta el cielo cuando hay nubes tenues y de variosmatices
cellisca
Temporal de agua y nieve muy menuda, impelidas con fuerza por elviento
cencellada
Rocío de la noche congeladoescarcha
En el Salvador.
chaparrón
Lluvia recia de corta duracióndiluvio
•Inundación de la tierra o de una parte de ella, precedida decopiosas lluvias
•Lluvia muy copiosaescarcha
Rocío de la noche congeladocencellada
granizo
Agua congelada que desciende con violencia de las nubes, en granos más o menos duros y gruesos, pero no en copos como la nievelluvia
Agua que cae de las nubesnevasca
Tormenta de nieve y hieloniebla
Nube muy baja, que dificulta más o menos la visión según la concentración de las gotas que la formannieve
Agua helada que se desprende de las nubes en cristales sumamente pequeños, los cuales, agrupándose al caer, llegan al suelo en coposblancos
rayo
Chispa eléctrica de gran intensidad producida por descarga entre dos nubes o entre una nube y la tierrarelámpago
Resplandor vivísimo e instantáneo producido en las nubes por unadescarga eléctrica
rocío
Vapor de agua que se condensa en gotas menudas durante la madrugadatormenta
Perturbación atmosférica violenta acompañada de aparato eléctrico y viento fuerte, lluvia, nieve o granizotrueno
Estruendo, asociado al rayo, producido en las nubes por una descargaeléctrica
VIENTOS
PALABRA
SIGNIFICADO
SINÓNIMOS
NOTAS
ábrego
Viento templado y húmedo del sudoesteEn España.
alisios
Vientos que soplan con una intensidad constante durante todo el año Desde los trópicos hacia la zona ecuatorial.cierzo
Viento frío septentrional. En el valle del Ebro (España).galerna
Viento súbito y borrascoso En la costa norte de España.gregal
Viento del noreste
En el noreste de las Islas Baleares (España).lebeche
Viento cálido y seco del suroeste En el litoral mediterráneo (España).levante
Viento procedente del esteEn España.
mediodía
Viento del sur
En España.
mistral
Viento frío del noroeste En el golfo de León (España y Francia).poniente
Viento del oeste
En España.
simún
Viento caluroso
En Arabia.
siroco
Viento cálido y seco del sudeste En el litoral mediterráneo (España).solano
Viento cálido y sofocante del este En Extremadura y Castilla-La Mancha (España).tramontana
Viento procedente del norte En Gerona y las Islas Baleares (España).vendaval
Viento fuerte que no llega a ser temporal En Cuba, Nicaragua y Uruguay, es un temporal de viento y lluvia.xaloc
Viento del sureste
En España.
VERBOS
PALABRA
SIGNIFICADO
ELEMENTO CON EL QUE SE RELACIONASINÓNIMOS
USOS
llover
Caer agua de las nubesagua
diluviar
Llover a manera de diluvioagua
nevar
Caer nieve
nieve
tronar
Haber o sonar truenosgranizar
Caer granizo
hielo
relampaguear
Haber relámpagos
llover
Caer agua de las nubesagua
cellisquear
Caer agua y nieve muy menuda, impelidas con fuerza por el vientoaguanieve
chaparrear
Llover reciamente
agua
lloviznar
Caer lluvia menuda
agua
garuar, mollinear, molliznar, pinteargaruar
Caer lluvia menuda
agua
lloviznar, mollinear, molliznar, pintearmollinear
Caer lluvia menuda
agua
lloviznar, garuar, molliznar, pintearmolliznar
Caer lluvia menuda
agua
lloviznar, garuar, mollinear, pintearpintear
Caer lluvia menuda
agua
lloviznar, garuar, mollinear, molliznarzaracear
Neviscar y lloviznar con vientoaguanieve
harinear
Llover con gotas muy menudasagua
PALABRA
SIGNIFICADO
SINÓNIMOS
USOS
Caer chuzos de puntaLlover a cántaros
ESTACIONES
VERANO- VERÃO
INVIERNO- INVERNO
PRIMAVERA- PRIMAVERAOTOÑO- OUTONO
CLIMA DE LAS AMAZONAS: Clima húmedo. _La temporada de lluvia empieza en cctubre. Hace calor todo el año._ __CLIMA DE RÍO DE JANEIRO: La temperatura del invierno es de alrededor de_ 20ºC y raramente baja de 15ºC. _¡_Los veranos sonmuy calurosos!_
CLIMA DE SÃO PAULO: _São Paulo tiene un clima parecido al de Río de Janeiro. Sin embargo, se encuentra más al sur y sus inviernos pueden ser gélidos y sus veranos muy cálidos._ SUR DE BRASIL: _El sur de Brasil tiene un clima más "convencional", con veranos cálidos e inviernos fríos._ Ahora que ya sabes un poco más sobr el clima de Brasil, es hora de que aprendas un poco más de vocabulario.VOCABULÁRIO
TIEMPO EN ESPAÑOL
TEMPO EM PORTUGUÊS
Sol
Sol
Bruma
Nevoeiro
Chaparrón
Chuva forte e rápidaSoleado
Ensolarado
Frío
Frio
Cálido/caluroso
Quente / calor
Nubes
Nuvens
Nublado
Nublado
Pronóstico
Previsão
Despejado
limpo, aberto
Caluroso
Caloroso
Calor
Calor
Clima
Clima
Predicción
Previsão
Despejado
Ensolarado / Céu limpoAscenso
Subida de temperaturaDescenso
Baixa de temperaturaCielo
Céu
Chubasco
Chuvisco
_CALAMIDAD, DESGRACIA, DESDICHA, INFORTUNIO, AZOTE, PLAGA_ La INFELICIDAD o DESGRACIA denota un suceso desagradable, dañoso y perjudicial. Si esta desgracia es grande y se extiende a infinito número de personas y a países dilatados se llama CALAMIDAD, que es propiamente un infortunio público y general, tal como la guerra, la peste, las malas cosechas, las erupciones de los volcanes o losterremotos.
El INFORTUNIO viene a ser una cadena de desgracias que no provienen del hombre, pues que no ha dado motivo a ellas por su conducta o falta de prudencia; no por esto, sino por su mala suerte se cae en elinfortunio.
Comparando las dos voces DESGRACIA y DESDICHA, diremos que la primera viene a denotar el mal en sí, y la segunda además su efecto; el hombre llega a ser desdichado a fuerza de sufrir desgracias. Estas pueden ser graves o leves, duraderas, o como es lo común, pasajeras; las desdichas son graves, fuertes, duraderas, a veces permanentes. Lo que llamamos regularmente AZOTE no es mas que la calamidad, con la diferencia de que las calamidades son las desgracias consideradas en sí mismas, y el azote considerado como efecto de la providencia o del castigo del cielo (eJ: el hambre azote). La PLAGA es muy semejante a la calamidad, como esta consiste en un grave daño que atormenta a un país o nación entera, como sucedió en Egipto; pero como la palabra plaga contieno en sí la idea además de copia o abundnncia de cosas nocivas, se diferencia en esto de la calamidad, y así diremos: _plaga de animales, de insectos_, como langostas que devastan y asuelan todo un pais, y en este sentido es en el que mas comúnmente se entiende, dando ademas la idea de cosa sucia, asquerosa, corrompida. La plaga será pues la causa y la calamidad el efecto. EL EFECTO INVERNADEROEL ACUERDO DE PARIS
EL CALENTAMIENTO GLOBAL Postado há 5th October 2017 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Oct
5
LÉXICO DE ANIMALES: COLECTIVOS, HABITAT Y VOCES A menudo estos nombres (LÉXICO DE ANIMALES) aparecen en certámenes y concursos. Comparto algunas ocmbinaciones concretas que podrán ayudarnos en la prueba de ESPANHOL:ANIMALES:
ESPAÑOL
PORTUGUÉS PORTUGUÊSTernero
BEZERRO
Buey
BOI
Hormiga
FORMIGA
Oca
GANSO
Pavo
PERU
Paloma
POMBA
Pollito
PINTO
Topo
TOUPEIRA
Erizo
PORCO-ESPINHO
Murciélago
MORCEGO
Canguro
CANGURU
Armadillo
TATU
Liebre
LEBRE
Ardilla
ESQUILO
Delfín
GOLFINHO
Ballena
BALEIA
Tamarino león doradoMICO-LEÃO-DOURADO
Manatí
PEIXE-BOI
Delfín color rosa BOTO CORDE ROSA
luciérnaga
VAGALUME
Colibrí/Picaflor
BEIJA-FLOR
Gacela
GAZELA
Jirafa
GIRAFA
Gatopardo
LEOPARDO
Jaguar
ONÇA-PINTADA
Buitre
ABUTRE
Halcón
FALCÃO
Gavilán
GAVIÃO
Águila
ÁGUIA
Perdiz
PERDIZ
Pingüino
PINGUIM
Garza
GARÇA
Cigüeña
CEGONHA
Flamenco
FLAMINGO
Emú
EMA
Jaguar
ONÇA-PINTADA
Oso Hormiguero
TAMANDUÁ
Tucán
TUCANO
Pájaro carpintero
PICA-PAU
Papagayo
PAPAGAIO
Golondrina
ANDORINHA
Saltamontes
GAFANHOTO
Gorrión
PARDAL
Zorzal/Tordo
SABIÁ
Ruiseñor
ROUXINOL
Rana
RÃ
Sapo
SAPO
Tortuga
TARTARUGA
/ E
COLECTIVOS:
* manada: rebaño pequeño de ganado a cargo de un pastor; conjunto de ciertos animales mamíferos * enjambre: abejas que salen de un enjambre para formar otra colonia; muchedumbre de animales * rebaño: conjunto grande de ganado, sobre todo el lanar * ganado: animales que se apacientan juntos * hato: ganado mayor o menor * vacada: ganado vacuno * potrada: conjunto de potros * recua: animales de carga * reata: hilera de caballerías que van atadas * rejo: vacas de ordeño (Ecuador) * yeguada: ganado caballar* piara: cerdos
* jauría: perros mandados por el mismo perrero que levantan la cazaen una montería
* traílla: pareja de perros atados con una taílla (tipo de cuerda) * averío: aves de corral * bandada, banda: pájaros, peces * hormiguero: hormigas* cardumen: peces
* banco: peces
* colonia: animales de una misma especie que conviven en unterritorio limitado
* camada: crías de algunos animales nacidas en el mismo parto. * grey: ganado mayor o menor * tiro: caballos que tiran de un carruaje* torada: toros
* yunta: par de bueyes, mulas, etc., que sirven en la labor del campo o en los acarreos. * majada: conjunto de ovejas * pollada, pollazón: conjunto de pollos que de una vez sacan lasaves
ENCIERROS O LUGARES DONDE HABITAN O SE CRÍAN: * vivero: peces, moluscos * madriguera: especialmente conejos * pocilga: establo de cerdos * chiquero: establo de cerdos * conejar: sitio para la cría de conejos * corral: gallinas/aves de corral * aprisco: sitio donde se recoge el ganado para resguardarlo de laintemperie.
* dehesa: animales de pasto * establo: caballos/potros * gallinero: gallinas* huronera: hurón
* nidal: lugar donde las aves domésticas ponen sus huevo * toril: toros que se van a lidiar * vaquería: manada ganado vacuno, lugar donde hay vacas o se vendesu leche
* vaqueriza: ganado vacuno (en el invierno) * caballeriza: caballos, mulas y animales de carga* palomar: palomas
* picadero: sitio donde los picadores adiestran y trabajan loscaballos
* pajarera: jaula grande para pájaros* jaula
VOCES:
abeja, avispa, mosca, mosquitozumbido
zumbar
águila
chillido
chillar
asno, burro
rebuzno, roznido
rebuznar, ornear, roznarballena
canto
cantar
buey
mugido
mugir
búho, lechuza, autillo, mochueloululato
ulular (autillo), chirriar (lechuza), chuchear (búho), graznar (búho cuando se le agarra con violencia)caballo
relincho, bufido
relinchar, bufar (si está irritado o impaciente)cabra
balido
balar. Algunas fuentes dan _chozpar_, pero según el DRAE es ‘saltar o brincar con alegría’, no una voz.cabrito
balido
balar
cerdo
gruñido, guarrido, chillido gruñir (cuando se queja o pide algo), guarrear, chillar, verraquear (cuando está enojado), guañir (los lechares)ciervo
balido, berrido, ronquido, bramido balar, berrear, roncar, bramarcigarra, chicharra
chirrido
chirriar, chicharrearcigüeña
crotorar / castañetear (no es voz, sino el ruido que hace con elpico)
cisne
graznido
voznar, graznar
cocodrilo
lloro
llorar).
conejo, liebre
chillido, zapateo
chillar, zapatear
conejillo de Indias
chillido
chillar
cordero
balido
balar
coyote, chacal
aullido
aullar
cuclillo
cuquiar
cucú
cuervo, grajo, urracagraznido
graznar, grajear, urajear, voznar, croajar, crocitar, crascitar, grajear (grajo y cuervo)delfín
chasquido
chasquear
elefante
barrito
barritar
gallina
cacareo, cloqueo
cacarear, cloquear / clocar (cuando está clueca), graznar (cuando se la agarra con violencia)gallo
canto, cacareo
cantar, cacarear
quiquiriquí
gamo
balido, ronquido
balar, gamitar, agamitar, roncar (cuando llama a su congénere)ganso
graznido
graznar, gaznar
gato
maullido, bufido / fufo / fu, ronroneo / morro (cuando se le acaricia), mayido, marramáu, marramao maullar, bufar / fufar (cuando resopla), ronronear, mayar, marramizar (cuando está en celo)miau
gorila
gruñido
gruñido
gorrión
gorjeo
gorjear
gaviota
graznido
graznar
golondrina
trisar
gorrión
chirriar
grillo
chirrido, canto
grillar, chirriar, cantargrulla
gruir
halcón
gañido
gañir
hiena
aullido, risa
aullar, reír
jabalí
gruñido
arruar (cuando huye porque le siguen la pista), rebudiar (al sentir gente), gruñir, guarrear, roncar (llamando a la hembra)león, tigre
rugido
rugir
leopardo, pantera, leopardo de las nieves, onza, pumahimplar, himpar.
lobo
aullido , ululato
aullar, ulular, otilar, guarrearaúúú
loro, cotorra
parloteo
parlar, carretear, parlotearprimates, mono
chillido
chillar
oso
gruñido
gruñir
oveja
balido
balar, balitar, balitearbee
pájaro carpintero
tamborileo (no es una voz, sino el sonido al taladrar el árbol)pájaro
trino, gorjeo, gorgorito, reclamo (cuando llama a un congénere) trinar, trisar, gorjear, gorgoritar (cuando hace quiebros), piar, pipiar, piolar, cantarpío
paloma, tórtola
gorjeo, arrullo, zureo gorjear, arrullar, zurear, cantalear, pipiar (los pichones)pato
graznido, parpar
graznar, parpar, titarcua
panda gigante, pandagruñido
gruñir
pavo
gluglutear,
titar,
vocear (pavo real)
glu
perdiz
cuchichiar, titear, ajear (cuando huye), serrar, cacabear, castañetear (cuando el macho hace un chasquido con el pico)perro
ladrido, gañido, latido, gruñir ladrar, gañir / regañir (cuando le dan golpes), latir (cuando sigue un rastro), gruñir (cuando amenaza), aullar (quejidos prolongados), arrufar (cuando amenaza hinchando el hocico y enseñando los dientes), regañar (cuando enseña los dientes callado)guau
pollo
piar, piolar, piular, pipiarpío, pío
rana
croar, groar, charlear, cantarcroá, croá
ratón, rata
chillido
musitar (ratón), chillarrinoceronte
barrito
barritar
serpiente
siseo, silbido
silbar, sisear
toro, becerro
bramido, mugido, bufido, berrido bramar / rebramar (llamando a la hembra), mugir, bufar (indignado), berrear (becerro), aturnearvaca
mugido,
mugir, remudiar, bramarmu
zorro
grito, aullido, tauteo gritar, aullar, ladrar Postado há 5th October 2017 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Jun
26
SOLO UN POQUITO MÁS! El cambio más drástico de este Edital 2017 se establece para las pruebas de Francés y Español, entre otros. SI ESPERÁBAMOS LOS CAMBIOS? LOS ESPERÁBAMOS. Tal vez no ahora, no tan súbitamente. Y ellos llegaron para quedarse y dejarnos a todos en jaque. Lo que nos resta es un cambio de estrategia y de foco. CON LA SALIDA DEL EDITAL ANUNCIANDO UN NUEVO MODELO DE EXAMEN DE ESPAÑOL ENFRENTAMOS JUNTOS UN NUEVO RETO. NOS ENCONTRAMOS FRENTE A UN EXAMEN QUE DIFIERE DEL ANTIGUO MODELO HASTA 2013, QUE CONSISTÍA EN DOS TEXTOS CON CINCO PREGUNTAS DE INTERPRETACIÓN CADA UNO, Y TAMBIÉN DEL EXAMEN OBJETIVO DE MÚLTIPLE OPCIÓN QUE RIGIÓ DESDE 2013 HASTA2016.
Para quien no me conoce, este año he cumplido 12 años en este árduo camino acompañando candidatos, desde 2005, he pasado por ambos modelos de examen (disertativo y objetivo) y aún no he encontrado una receta mágica a no ser ESTUDIO Y PREPARACIÓN CONSTANTE. ¿Quieres aprobar? Perfecto. Prepárate con tiempo y dedicación, ese es miconsejo, siempre.
LOS CANDIDATOS OPINAN -“LO QUE ESTUDIÉ NO ME SIRVE PARA MÁS NADA”. FALSO. ALCANZAR UN ALTO NIVEL EN ALCANCE LEXICAL A LARGO PLAZO ES POSIBLE, A CORTO PLAZO SE VUELVE MÁS ENGORROSO (Y CASI IMPOSIBLE). -“LA GRAMÁTICA DE LA OBJETIVA NO ES LA MISMA QUE LA DE LA DISERTATIVA”. FALSO . LA GRAMÁTICA DE LA LENGUA ES UNA Y CONTINÚA SIENDO LA MISMA. UN ALTO NIVEL DE CORRECCIÓN GRAMATICAL ERA NECESARIO ANTES Y SERÁ NECESARIO AHORA. LA DIFERENCIA MÁS MARCANTE, TAL VEZ, SEA EL NIVEL DE DOMINIO Y AUTOCORRECCIÓN QUE EL CANDIDATO DEBERÁ DEMOSTRAR EN SU PRODUCCIÓN ESCRITA. -“ESTO PERJUDICARÁ MI RENDIMIENTO EN ESPAÑOL” DEPENDE. TODO DEPENDERÁ DE UN CAMBIO DE ESTRATEGIA Y DE HERRAMIENTAS EN LAPREPARACIÓN.
EL NUEVO EXAMEN
EN QUÉ CONSISTE EL NUEVO EXAMEN DE ESPAÑOL, ENTONCES? ENFRENTAREMOS UNA PRUEBA COMPUESTA POR DOS PARTES, AMBAS ESCRITAS Y ABIERTAS, VALIENDO 25 PUNTOS CADA UNA. SIN EXTENSIÓN DETERMINADA EN EL EDITAL . LA PRIMERA, UN RESUMEN DE UN TEXTO DADO POR LA BANCA; LA SEGUNDA, Y TAL VEZ LA MÁS TEMIDA POR LOS CANDIDATOS, UNA TRADUCCIÓN DEL PORTUGUÉS AL ESPAÑOL. A ELLA NOS DEDICAREMOS CON MÁS ATENCIÓN. ALGUNOS EJEMPLOS DE PRECAUCIONES A SER TOMADAS A LA HORA DE TRADUCIR: A) USO DE PERÍFRASIS DE FUTURO SIN PREPOSICIÓN “A”: LA PERÍFRASIS DE FUTURO IR+A+INFINITIVO (VOY A VIAJAR) PIDE EN ESPAÑOL USO OBLIGATORIO DE LA PREPOSICIÓN “A”; A DIFERENCIA DEL PORTUGUÉS: VOU VIAJAR, VOU SAIR, ETC. EJEMPLO DE TRADUCCIÓN: VOU SAIR PARA NAVEGAR À VOY A SALIR A NAVEGAR b) _SIGNOS DE EXCLAMACIÓN E INTERROGACIÓN SOLO AL CIERRE. _En español las preguntas directas y las exclamaciones REQUIEREN DOS SIGNOS: DE APERTURA Y DE CIERRE (¿Cuál es el futuro de este país?;Llegamos!).
EJEMPLO DE TRADUCCIÓN: ONDE SUA MÃE MORA? À ¿DÓNDE VIVE TUMADRE?
*ADEMÁS DE CONSIDERARSE LA POSICIÓN DEL SUJETO, SIEMPRE DESPUÉS DEL VERBO EN ESPAÑOL. c) . Es un recurso habitual principalmente en la prensa deportiva: «¡¡¡Bravo!!!». También se pueden COMBINAR LOS DE INTERROGACIÓN CON LOS DE EXCLAMACIÓN: «¿¡Salió la lista de aprobados!?» o «¡¿Salió la lista de aprobados?!»; los signos de cierre deben ser SIMÉTRICOS con los de apertura. NO son apropiadas las grafías «¡Olé!!!», ¿¡Entró?!» ni «¡¿Entró!?», aunque sí se considera correcto abrir solo con exclamaciones y cerrar solo con interrogaciones o a la inversa Ejemplo: «¡¡Entró??», «¿¿Entró!!». _d) _LA COMA EN SALUDOS EPISTOLARES. Poner coma para terminar los encabezamientos de cartas, correos electrónicos y similares es una manía anglosajona (_Querido Rigoberto,)._ En español, las fórmulas de saludo van seguidas de DOS PUNTOS y no de coma, tanto en documentos formales como informales. Si se usa coma, es por ser un vocativo. __ Ejemplo: «_Hola, Alejandra:_ »__ _e) _EL VERBO PREVEER. Un ejemplo de vocabulario. Es un verbo inexistente y muy usado. Es la mezcla de _prever_ y _proveer_ _f) _REDUNDANCIAS. _ Subir hacia arriba, bajar para abajo, accidente fortuito, deambular/errático sin rumbo, puños cerrados. *ambos dos: muy similar al portugués._ _Ejemplo de traducción:__ _“de ambos os dois a fronte coroada”(Camões)
He encontrado varias versiones para este trecho de Camões y en todos se ha evitado la redundancia: -Ambos tienen la frente coronada -Ambos llevan la frente coronada -De ambos la frente coronada __ _G) __EL USO EXCESIVO DE MUY+ADJETIVO. __Esta forma puede transformar una oración más elaborada en una construcción simplificada: muy lindo, muy pobre, muy feo, etc.___ _Ejemplo de traducción: Ele estava muito alegre __à__ Él estabaeufórico._
_A princesa parecía muito cansada. __à__ La princesa pareciaagotada._
Y, como dicen, de “gota a gota” iremos viendo más lleno el vaso. Estamos proponiéndonos metas a corto plazo, afianzándonos y avanzando, paso a paso, gota a gota. ¡En gotas de español! Les deseo a todos los cacdistas y amigos del Clipping una excelente preparación y mucha determinación y persistencia, sin desánimos, que de eso se trata. ¡SOLO* UN POQUITO MÁS!Hasta la próxima!
Prof. Alejandra
_*Este SOLO no acentúa más (tilde diacrítica), ni cuando es adverbio ni cuando es adjetivo, desde la Reforma ortográfica de2012._
Postado há 26th June 2017 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Jun
9
PRUEBA ESCRITA 2017: SUGERENCIAS, POR ALEJANDRA EL TIEMPO ES POCO, PERO LO LOGRAREMOS! A) ANTES DE RESPONDER A LAS PREGUNTAS DEL EXAMEN: Para concretar e hilvanar entre sí los puntos a ser descritos en unaproducción
textual es de gran ayuda formularse las siguientes PREGUNTAS: • ¿Leí el texto lo suficiente como para responder? ¿Lo entendí? • ¿Quién narra o presenta el documento? • ¿Cuál es el tema principal? • ¿Hay uno o son varios autores u opiniones? • Si hay opiniones divergentes, ¿Cuáles son? • ¿Qué punto de vista se está planteando o defendiendo? ¿Cuáldefendería yo?
• ¿Qué estilo utiliza el autor? ¿Formal o informal? • ¿Qué tan preciso y efectivo es el título? • ¿Cuáles son los objetivos de mi respuesta? • ¿Cómo está organizada? ¿Está bien organizada? • ¿Va dirigido el estilo a una audiencia/público especial? • ¿Son claros y concisos los puntos que pretendo destacar? • ¿Qué tan evidente es el tema principal en mi texto? • ¿Qué tan convincente soy con lo que digo?B) AL RESPONDER:
1. Lo primero que debemos hacer, antes de enfrentarnos a un texto, es COMPRENDERLO. Si no entendemos el significado del mismo, no podremos enfrentar una respuesta y elaborar una justificación lógica. Debemos entenderlo y localizarlo en su contexto. 2. Seguramente encontraremos palabras que tenemos que aprender sí o sí. Léxico específico desconocido, que deberemos explicar con nuestras palabras, pues se refiere a algo en concreto. En este caso, funciona muy bien LA ASOCIACIÓN. Podemos dividir la palabra y asociar cada parte con una palabra que nos sea más sencilla ya que deberemos aprenderla en el momento del examen. 3. SUBRAYAR es importante, pero otro truco puede pasar por APUNTAR AL MARGEN del texto determinadas palabras clave. Con este truco jugamos por un lado con la asociación de ideas, pues cada párrafo puede sugerirnos algo, y será más fácil acordarnos de ese términoespecificamente.
4. En el DESARROLLO DE CADA PREGUNTA, el autor de la respuesta expone y analiza el tema que ha decidido en profundidad. Plantea sus IDEAS Y ARGUMENTACIONES basándose en OTRAS FUENTES, también externas al texto (información complementaria, conocimientos propios, pero sin huir del tema). 5. Cada respuesta funcionará internamente como una “MINI RESEÑA” de las informaciones solicitadas. Es decir, NO se tratará únicamente de resumir y sintetizar las informaciones, sino de resumirlas con nuestras palabras y generar a partir de ellas un un argumento crítico sobre las mismas. 6. Debemos tener en cuenta que deberemos estructurar cada respuesta de la misma forma que estructuraríamos un texto. Cada respuesta debe constar de una pequeña introducción, desarrollo y conclusión, o cierre de ideas. 7. Una reseña (que es básicamente lo que se nos pide en cada “questão” dissertativa) es una opinión o interpretación personal sobre una obra –escrita, gráfica o escénica-, o sobre un evento determinado. La reseña desarrolla tomando en cuenta no sólo el contenido de la obra en cuestión, sino también los diferentes aspectos contextuales vinculados a la autoría, ejecución, producción, publicación o presentación de los mismos. C) GUÍA DE REDACCIÓN • Describir el tema del texto o documento que se ha leído. • Plantear una hipótesis o el argumento central (que resumirá eltexto completo).
• Señalar las ideas esenciales que el autor aborda. • Razonar cuidadosamente su título y el significado eimplicación.
• Exponer el contenido del texto en su conjunto y después presentar el comentario o exponer el texto por partes alternando loscomentarios.
• Evitar reseñar narrando nuevamente todo el argumento. Evitar repeticiones y trechos extraídos del texto. • Referir el tema y algunos pasajes que sean importantes al planteamiento central , eso sí. • Leer u observar el documento en su totalidad para tener una impresión general, sobre la cual se hará un bosquejo mental acerca de cómo se va a trabajar la respuesta. • En caso de hacer una respuesta crítica, completar la lectura, para poder ser coherente con los argumentos planteados. ¡ÁNIMO Y BUENA JORNADA DE ESTUDIOS! Postado há 9th June 2017 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIO*
Jun
6
ACTIVIDAD PRÁCTICA: PARTES DEL CUERPO He pensado en una actividad práctica para recordar y repasar las partes del cuerpo (vocabulario recurrente en la prueba de español) en nivel avanzado. La comparto y dejo también algunas preguntas, referentes al texto, modelo Cespe con sus claves: Responde a las preguntas con correcto (C) o errado (E):QUESTÃO 1
Según el escrito,
a- hay quienes se muestran vacilantes friccionando la cerviz b-hay quienes apoyan los talones en las vitrinas c- hay quienes se alisan el bigote d- hay en las tiendas hombres llevando sombrero sobre las sienesQUESTÃO 2
Según el texto, en la calle a- los hombres son de naríz corva, grande y deforme b- se encontraban personas con malares torcidos c- hay hombres con bocas chatasd- hay orejudos
R:
Questão 1:
a-c/ b-e/ c-c/ d-e
Questão 2
a-c/ b-c/ c-e/d-c
PARTES DEL CUERPO CITADAS: FRENTE-MANOS-CODOS-PIES-MOSTACHOS-NARICES-OREJAS-LABIOS-MANDÍBULAS Postado há 6th June 2017 por MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ0
ADICIONAR UM COMENTÁRIOQuién soy
Quién soy
* MARÍA ALEJANDRA O. BERMÚDEZ Professora Uruguaia com ampla esperiência na aprovação de alunos no CACD. Mestre em Linguística Aplicada ao ensino de Espanhol pela Universidad de Jaén, España- Professora do Instituto Cervantes de Porto Alegre e Examinadora D.E.L.E (Diploma de Español como Lengua Extranjera), Título Oficial outorgado pelo Ministério de Educación y Ciencias de España. Autora do Material exclusivo e atualizado para o CACD nas versões das últimas provas Cespe.Arquivo do blog
Arquivo do blog
*
Outubro 1
*
Janeiro 1
*
Agosto 1
*
Fevereiro 1
*
Outubro 3
*
Junho 3
*
Janeiro 2
*
Outubro 2
*
Janeiro 2
*
Setembro 1
*
Julho 2
*
Junho 2
*
Abril 2
*
Março 1
*
Fevereiro 1
*
Janeiro 4
*
Dezembro 7
*
Novembro 3
*
Outubro 2
*
Setembro 1
*
Agosto 4
*
Junho 1
*
Maio 4
*
Abril 2
Carregando
María Alejandra Oliveira Bermúdez. Tema Visualizações dinâmicas. Tecnologia do Blogger .Details
Copyright © 2024 ArchiveBay.com. All rights reserved. Terms of Use | Privacy Policy | DMCA | 2021 | Feedback | Advertising | RSS 2.0