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EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto aEDUCAR PARA O MUNDO
Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em EVENTOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
LA PARTIDA DEL MIGRANTE, BOLIGÁN Conexión migrante. Leia a nova edição do jornal Conexión Migrante , publicada hoje, que traz artigos, entre outros temas, sobre o tráfico de pessoas, o Forum Mundial das Migrações, a política brasileira de migrações e nossa conjuntura política. 17/03/2011. Em"Entrevistas".
O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dosEDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto aEDUCAR PARA O MUNDO
Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em EVENTOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
LA PARTIDA DEL MIGRANTE, BOLIGÁN Conexión migrante. Leia a nova edição do jornal Conexión Migrante , publicada hoje, que traz artigos, entre outros temas, sobre o tráfico de pessoas, o Forum Mundial das Migrações, a política brasileira de migrações e nossa conjuntura política. 17/03/2011. Em"Entrevistas".
O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dosEDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto aEDUCAR PARA O MUNDO
Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos PANORAMA GERAL DA LEI DE MIGRAÇÕES BRASILEIRA …TRANSLATE THIS PAGE Panorama Geral da Lei de Migrações Brasileira (1980-2014) O entendimento sobre como deve ser uma política migratória adequada é tema controverso em tempos de maior mobilidade através das fronteiras, seja dentro da academia, nos movimentos sociais, na opinião pública, imprensa ou nas esferas governamentais. De maneirageral, o debate
O INVERNO DA CLASSE MÉDICA BRASILEIRA Reproduzimos abaixo texto de autoria individual de Hugo Salustiano, um de nossos membros em 2013. Hugo escreveu a partir de sua participação em reunião da Congregação da Faculdade de Medicina da USP sobre o programa "Mais Médicos" do Governo Federal Brasileiro, assunto que tem estado na pauta das diversas organizações e ativistas envolvidos com migrações UM ENFOQUE VERGONHOSO DO DEBATE …TRANSLATE THIS PAGE (Publicado em 26/8/2014 na nossa página do Facebook) O jornal O Estado de S. Paulo publicou hoje (26/8/2014) lamentável editorial sobre a situação dos imigrantes no Abrigo do Glicério, na cidade de São Paulo, sob o título: "Uma situação vergonhosa". Apontando as graves condições em que tais pessoas se encontram, o jornal, aoexpor sua
PARA QUE SERVE A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL? BRASIL …TRANSLATE THISPAGE
Marco Aurélio Torronteguy (USP) publica na RECIIS um artigo sobre a cooperação sanitária entre o Brasil e os países africanos de língua portuguesa. Pioneiro no estudo da função atual da cooperação internacional na área da saúde, Torronteguy revela as contradições entre o discurso pela promoção do desenvolvimento sócio-econômico e a realidade dos interesses das grandes PAUL BOUCHET E A UTOPIA COMO ANTECIPAÇÃO MILITANTETRANSLATE THISPAGE
Paul Bouchet e a utopia como antecipação militante. No dia 30 de novembro, o IRI/USP recebeu Paul Bouchet, grande, ou melhor, imenso advogado francês. Especialista em direitos sociais, ele foi um dos fundadores do movimento internacional ATD Quart Monde, membro honorário do Conselho de Estado (a mais alta jurisdiçãoadministrativa da
EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a LA PARTIDA DEL MIGRANTE, BOLIGÁN Conexión migrante. Leia a nova edição do jornal Conexión Migrante , publicada hoje, que traz artigos, entre outros temas, sobre o tráfico de pessoas, o Forum Mundial das Migrações, a política brasileira de migrações e nossa conjuntura política. 17/03/2011. Em"Entrevistas".
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no AGOSTO | 2013 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 2 posts publicados por educarparaomundo durante August 2013. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil, articulação que desde 2011 agrega entidades, movimentos sociais e redes no Brasil que tenham como pauta a defesa dos imigrantes enquanto sujeitos de direitos, realizará em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dosEDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a LA PARTIDA DEL MIGRANTE, BOLIGÁN Conexión migrante. Leia a nova edição do jornal Conexión Migrante , publicada hoje, que traz artigos, entre outros temas, sobre o tráfico de pessoas, o Forum Mundial das Migrações, a política brasileira de migrações e nossa conjuntura política. 17/03/2011. Em"Entrevistas".
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no AGOSTO | 2013 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 2 posts publicados por educarparaomundo durante August 2013. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil, articulação que desde 2011 agrega entidades, movimentos sociais e redes no Brasil que tenham como pauta a defesa dos imigrantes enquanto sujeitos de direitos, realizará em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos HQ | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Estes quadrinhos sem palavras contam a história de cada refugiado, cada migrante, cada deslocado à força, em diferentes países e períodos históricos, homenageando a todos aqueles que tiveram de fazer uma viagem desse tipo”. Resultado de 4 anos de pesquisa, os belos desenhos inspiram-se de numerosas referências, muitas delasfotografias
O ANTIGO BLOG
Em seu início, nosso blog tinha uma proposta bem diferente da atual. Ele surgiu como uma fusão do blog do Educar para o Mundo com o "Direito e Arte". Então, se você for procurar lá atrás nos arquivos, vai encontrar um tipo de contato com o público totalmente diferente do atual. Nossas publicações variavam bastante. Haviadiversas
EXTENSÃO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
CINEMA | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
FEVEREIRO | 2018 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante February 2018. Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. MIGRAÇÕES EM SÃO PAULO: RUMOS E DESAFIOS Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que,atualmente, muitas
SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). AGOSTO | 2013 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 2 posts publicados por educarparaomundo durante August 2013. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil, articulação que desde 2011 agrega entidades, movimentos sociais e redes no Brasil que tenham como pauta a defesa dos imigrantes enquanto sujeitos de direitos, realizará em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São PARA QUE SERVE A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL? BRASIL …TRANSLATE THISPAGE
Marco Aurélio Torronteguy (USP) publica na RECIIS um artigo sobre a cooperação sanitária entre o Brasil e os países africanos de língua portuguesa. Pioneiro no estudo da função atual da cooperação internacional na área da saúde, Torronteguy revela as contradições entre o discurso pela promoção do desenvolvimento sócio-econômico e a realidade dos interesses das grandes JULHO | 2010 | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 4TRANSLATE THIS PAGE O direito de portar uma arma de fogo é reforçado nos Estados Unidos – Aos 21 anos, você terá as balas. A Corte Suprema dos Estados Unidos, no dia 28 de junho, limitou o poder de restringir o porte de armas de fogo, trazendo aos poderes locais ainda maiores dificuldades para proibi-lo ou controlá-lo.EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a LA PARTIDA DEL MIGRANTE, BOLIGÁN Conexión migrante. Leia a nova edição do jornal Conexión Migrante , publicada hoje, que traz artigos, entre outros temas, sobre o tráfico de pessoas, o Forum Mundial das Migrações, a política brasileira de migrações e nossa conjuntura política. 17/03/2011. Em"Entrevistas".
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco AGOSTO | 2013 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 2 posts publicados por educarparaomundo durante August 2013. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil, articulação que desde 2011 agrega entidades, movimentos sociais e redes no Brasil que tenham como pauta a defesa dos imigrantes enquanto sujeitos de direitos, realizará em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dosEDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a LA PARTIDA DEL MIGRANTE, BOLIGÁN Conexión migrante. Leia a nova edição do jornal Conexión Migrante , publicada hoje, que traz artigos, entre outros temas, sobre o tráfico de pessoas, o Forum Mundial das Migrações, a política brasileira de migrações e nossa conjuntura política. 17/03/2011. Em"Entrevistas".
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco AGOSTO | 2013 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 2 posts publicados por educarparaomundo durante August 2013. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil, articulação que desde 2011 agrega entidades, movimentos sociais e redes no Brasil que tenham como pauta a defesa dos imigrantes enquanto sujeitos de direitos, realizará em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos HQ | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Estes quadrinhos sem palavras contam a história de cada refugiado, cada migrante, cada deslocado à força, em diferentes países e períodos históricos, homenageando a todos aqueles que tiveram de fazer uma viagem desse tipo”. Resultado de 4 anos de pesquisa, os belos desenhos inspiram-se de numerosas referências, muitas delasfotografias
O ANTIGO BLOG
Em seu início, nosso blog tinha uma proposta bem diferente da atual. Ele surgiu como uma fusão do blog do Educar para o Mundo com o "Direito e Arte". Então, se você for procurar lá atrás nos arquivos, vai encontrar um tipo de contato com o público totalmente diferente do atual. Nossas publicações variavam bastante. Haviadiversas
EXTENSÃO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
CINEMA | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
FEVEREIRO | 2018 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante February 2018. Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. MIGRAÇÕES EM SÃO PAULO: RUMOS E DESAFIOS Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que,atualmente, muitas
SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). AGOSTO | 2013 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 2 posts publicados por educarparaomundo durante August 2013. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil, articulação que desde 2011 agrega entidades, movimentos sociais e redes no Brasil que tenham como pauta a defesa dos imigrantes enquanto sujeitos de direitos, realizará em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São PARA QUE SERVE A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL? BRASIL …TRANSLATE THISPAGE
Marco Aurélio Torronteguy (USP) publica na RECIIS um artigo sobre a cooperação sanitária entre o Brasil e os países africanos de língua portuguesa. Pioneiro no estudo da função atual da cooperação internacional na área da saúde, Torronteguy revela as contradições entre o discurso pela promoção do desenvolvimento sócio-econômico e a realidade dos interesses das grandes JULHO | 2010 | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 4TRANSLATE THIS PAGE O direito de portar uma arma de fogo é reforçado nos Estados Unidos – Aos 21 anos, você terá as balas. A Corte Suprema dos Estados Unidos, no dia 28 de junho, limitou o poder de restringir o porte de armas de fogo, trazendo aos poderes locais ainda maiores dificuldades para proibi-lo ou controlá-lo.EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a “dialogicidade”.EDUCAR PARA O MUNDO
Coletivo de Extensão Universitária. Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela) Clique para compartilhar no Facebook(abreem nova janela)
EDUCAR PARA O MUNDO
Caso a oposição vença as próximas eleições, poderíamos afirmar que o Norte voltaria a ser o nosso norte. Retornaríamos a uma política externa duplamente reacionária, no sentido, por um lado, de somente reagir aos acontecimentos internacionais e, por outro, de voltar a ser mais um freio do que um acelerador das indispensáveis mudanças nas relações internacionais. CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
EXTENSÃO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 6TRANSLATE THIS PAGE A proibição do uso da burca na Bélgica, e a iminência de sua interdição também na França, causam uma polêmica que excede a polarização do contexto político europeu (“ocidentalizada”, a priori): ou os valores republicanos, que devem ser defendidos sob a forma da lei, ou o seu oposto, a defesa incondicional da burca. RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado noBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, porEDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a “dialogicidade”.EDUCAR PARA O MUNDO
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EDUCAR PARA O MUNDO
Caso a oposição vença as próximas eleições, poderíamos afirmar que o Norte voltaria a ser o nosso norte. Retornaríamos a uma política externa duplamente reacionária, no sentido, por um lado, de somente reagir aos acontecimentos internacionais e, por outro, de voltar a ser mais um freio do que um acelerador das indispensáveis mudanças nas relações internacionais. CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
EXTENSÃO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 6TRANSLATE THIS PAGE A proibição do uso da burca na Bélgica, e a iminência de sua interdição também na França, causam uma polêmica que excede a polarização do contexto político europeu (“ocidentalizada”, a priori): ou os valores republicanos, que devem ser defendidos sob a forma da lei, ou o seu oposto, a defesa incondicional da burca. RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado noBALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, por QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
HQ | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE As diferentes traduções do título da obra do australiano Shaun Tan talvez ajudem a explicar o tanto que ela contém: do original The Arrival (2006), passou a chamar-se algo como Onde vão nossos pais na edição francesa, ou Emigrantes na edição portuguesa. As palavras, porém, aparecem apenas no título, pois o livro dispensa não só a alfabetização, como qualquer outro requisitoEDUCAR PARA O MUNDO
Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em MARÇO | 2017 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse MARÇO | 2011 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE E não haverá lugar para Gaddafi. Mas esse novo mundo virá à luz por um processo doloroso e talvez longo. Leia aqui o texto integral do artigo de Salem Nasser, publicado pela Folha de S. Paulo em 12 de março de 2011. Leia também a Resolução do Conselho de SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). BOLÍVIA | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Pouco me importa a campanha eleitoral. Desta vez, o que me interessa nas barbaridades que foram ditas, semana passada, sobre a Bolívia, é o quanto elas pioraram a vida destas crianças aqui, que têm nome e endereço, embora nem todas tenham documentos. Vieram com a onda deimigração
JANEIRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Do Estado de S. Paulo, 28/1/2012 O governo brasileiro celebrou o segundo aniversário do devastador terremoto haitiano com o anúncio de medidas ainda mais severas para coibir a já difícil entrada de haitianos no País.Criando um perverso precedente, é a primeira vez, desde a 2ª Guerra, que se impede a uma nacionalidade específica solicitar a proteção do refúgio. LATINOAMERICANOS EM TRÂNSITO: MIGRAÇÃO, MITOS E …TRANSLATE THISPAGE
Latinoamericanos em trânsito: migração, mitos e fronteiras. Sin duda, hoy la migración es inseparable de la discusión acerca del desarrollo y la ciudadanía –en un sentido amplio–, en un contexto en el que las percepciones sobre las «invasiones» de inmigrantes amenazan con desencadenar fuertes retrocesos en términosdemocráticos y
AS REVOLTAS NO MUNDO ÁRABE: UM DESEJO DE …TRANSLATE THIS PAGE A Revue des Livres reproduziu, hoje, um extrato do livro Le réveil de l'histoire, de Alain Badiou, que começa assim: "no fundo, nossos governantes e nossas mídias dominantes propuseram uma interpretação simplória das revoltas no mundo árabe: o que lá se expressou é o que podemos chamar um desejo de Ocidente. Um desejo de 'beneficiar-se'de tudo isto do
EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, por CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no EL ROTO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Visite o post para mais. Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela) Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)BALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR).EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, por CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no EL ROTO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Visite o post para mais. Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela) Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)BALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). HQ | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Estes quadrinhos sem palavras contam a história de cada refugiado, cada migrante, cada deslocado à força, em diferentes países e períodos históricos, homenageando a todos aqueles que tiveram de fazer uma viagem desse tipo”. Resultado de 4 anos de pesquisa, os belos desenhos inspiram-se de numerosas referências, muitas delasfotografias
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Se interessou pelo coletivo? Nos mande sugestões, críticas e opiniões! Quer nos conhecer pessoalmente? Será um prazer! Tem ideia de novos lugares, novas comunidades e novos temas para nossas atividades? Não hesite em nos contatar! Nós não temos um telefone, mas temos um e-mail pelo qual lhe responderemos prontamente. Ele é o epm.guima@gmail.com. Se preferir,O ANTIGO BLOG
Em seu início, nosso blog tinha uma proposta bem diferente da atual. Ele surgiu como uma fusão do blog do Educar para o Mundo com o "Direito e Arte". Então, se você for procurar lá atrás nos arquivos, vai encontrar um tipo de contato com o público totalmente diferente do atual. Nossas publicações variavam bastante. Haviadiversas
EXTENSÃO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
EVENTOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em CINEMA | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE No domingo dia 21 de Outubro desse ano, o Educar para o Mundo exibiu em vários horários, na sede da Associação Kantuta, o documentário “Olhares da Kantuta”, produzido ali mesmo, que pode ser conferido aqui no nosso blog.Compareceram às exibições várias das crianças que colaboraram na execução do projeto, assim como pais e outrosinteressados.
MIGRAÇÕES EM SÃO PAULO: RUMOS E DESAFIOS Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que,atualmente, muitas
SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). PARA QUE SERVE A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL? BRASIL …TRANSLATE THISPAGE
Marco Aurélio Torronteguy (USP) publica na RECIIS um artigo sobre a cooperação sanitária entre o Brasil e os países africanos de língua portuguesa. Pioneiro no estudo da função atual da cooperação internacional na área da saúde, Torronteguy revela as contradições entre o discurso pela promoção do desenvolvimento sócio-econômico e a realidade dos interesses das grandes ESTADO DE ISRAEL, O MAIOR PROPAGANDISTA DO ANTI …TRANSLATE THIS PAGE Forges, El País, 31/5/2010EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a “dialogicidade”. O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, por RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos EL ROTO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Visite o post para mais. Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela) Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)BALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um poucoPOVOS INVISÍVEIS
Povos Invisíveis é um filme documentário que explora e questiona as relações entre os jovens de diferentes povos que circulam pelo bairro do Bom Retiro, centro de São Paulo. Além de explorar essa relação controversa, o filme mostra detalhes e belezas de cadacultura.
2011 | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 3TRANSLATE THIS PAGE 10 posts publicados por educarparaomundo no ano 2011. Na próxima terça-feira, 4 de outubro, às 17h, na Sala da Congregação da FEA (Cid ade U niversitária), o Educar para o Mundo convida para a apresentação e a discussão de importante pesqui sa sobre a condição do estrangeiro durante a ditadura militar. Estarão conosco Carlos Eduardo Boucault (UNESP/UNINOVE), Liliana Jubilut (ACNUR SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR).EDUCAR PARA O MUNDO
Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária. “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”. ( Pedagogia do Oprimido) Essa frase de Paulo Freire diz muito sobre nós e sobre a nossa metodologia. Todas as atividades que realizamos têm como pressuposto a “dialogicidade”. O “ILEGAL” E O “CLANDESTINO”: A DESUMANIZAÇÃO DO …TRANSLATE THIS PAGE Nos movimentos pelos direitos dos imigrantes, é muito comum ouvir críticas relativas ao uso da expressão “imigrante ilegal” ou “clandestino” ao se referir a pessoas sem documentos ou em situação irregular no país. Para quem está fora da discussão ou acaba de tomar contato com o tema, parece uma questão boba, irrelevante. Os movimentos, por RAP GLOBAL, DE QUENI Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo português de 69 anos e cabelos grisalhos como sói acontecer em sua idade. Queni N.S.L. Oeste é um jovem rapper português nascido no Barreiro, bairro da periferia de Lisboa. “Rap Global” é um livro — o primeiro de Queni. Publicado pela editora carioca Aeroplano, ele será lançado no CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL, DE …TRANSLATE THISPAGE
"A mobilidade crescente dos seres humanos fortalece as migrações como um elemento relevante na dinâmica da comunidade internacional. Inseridas no processo mais amplo de transformação do Estado nacional, impactam sobre o conceito de cidadania. Na modernidade, a cidadania tinha como critério de atribuição a nacionalidade. Decorrente deste critério, a exclusão dos EL ROTO | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Visite o post para mais. Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela) Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)BALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um poucoPOVOS INVISÍVEIS
Povos Invisíveis é um filme documentário que explora e questiona as relações entre os jovens de diferentes povos que circulam pelo bairro do Bom Retiro, centro de São Paulo. Além de explorar essa relação controversa, o filme mostra detalhes e belezas de cadacultura.
2011 | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 3TRANSLATE THIS PAGE 10 posts publicados por educarparaomundo no ano 2011. Na próxima terça-feira, 4 de outubro, às 17h, na Sala da Congregação da FEA (Cid ade U niversitária), o Educar para o Mundo convida para a apresentação e a discussão de importante pesqui sa sobre a condição do estrangeiro durante a ditadura militar. Estarão conosco Carlos Eduardo Boucault (UNESP/UNINOVE), Liliana Jubilut (ACNUR SETEMBRO | 2012 | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE 1 post publicado por educarparaomundo durante September 2012. Começa hoje (terça, 18) o III Seminário Nacional Cátedra Sérgio Vieira de Mello, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com o apoio do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR). QUEM SOMOS | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE O Educar para o Mundo (EPM) é um coletivo de Extensão Universitária do Instituto de Relações Internacionais da USP, que atua com educação popular em Direitos Humanos, junto à população migrante de São Paulo. No coletivo, a maioria é estudante do curso de Relações Internacionais, mas o Educar é aberto para qualquerpesssoa, seja ela
HQ | EDUCAR PARA O MUNDOTRANSLATE THIS PAGE Estes quadrinhos sem palavras contam a história de cada refugiado, cada migrante, cada deslocado à força, em diferentes países e períodos históricos, homenageando a todos aqueles que tiveram de fazer uma viagem desse tipo”. Resultado de 4 anos de pesquisa, os belos desenhos inspiram-se de numerosas referências, muitas delasfotografias
O ANTIGO BLOG
Em seu início, nosso blog tinha uma proposta bem diferente da atual. Ele surgiu como uma fusão do blog do Educar para o Mundo com o "Direito e Arte". Então, se você for procurar lá atrás nos arquivos, vai encontrar um tipo de contato com o público totalmente diferente do atual. Nossas publicações variavam bastante. Haviadiversas
CHARGE | EDUCAR PARA O MUNDO | PÁGINA 5TRANSLATE THIS PAGE Estacionamento: as multas vão aumentar – Nem aí, eu não vou pagarmesmo.
EDUCAR PARA O MUNDO
Nesse sábado, dia 24 de Novembro de 2012, o Educar para o Mundo organizará, em parceria com a Equipe de Base Warmis do coletivo Convergência de Culturas e com o apoio da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a oficina “Novo Estatuto do Estrangeiro: O que é e como te afeta”, no Memorial da Resistência em São Paulo.. O intuito do encontro, que se repetirá ainda em MIGRAÇÕES EM SÃO PAULO: RUMOS E DESAFIOS Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que,atualmente, muitas
O INVERNO DA CLASSE MÉDICA BRASILEIRA Reproduzimos abaixo texto de autoria individual de Hugo Salustiano, um de nossos membros em 2013. Hugo escreveu a partir de sua participação em reunião da Congregação da Faculdade de Medicina da USP sobre o programa "Mais Médicos" do Governo Federal Brasileiro, assunto que tem estado na pauta das diversas organizações e ativistas envolvidos com migrações AS REVOLTAS NO MUNDO ÁRABE: UM DESEJO DE …TRANSLATE THIS PAGE A Revue des Livres reproduziu, hoje, um extrato do livro Le réveil de l'histoire, de Alain Badiou, que começa assim: "no fundo, nossos governantes e nossas mídias dominantes propuseram uma interpretação simplória das revoltas no mundo árabe: o que lá se expressou é o que podemos chamar um desejo de Ocidente. Um desejo de 'beneficiar-se'de tudo isto do
UM ENFOQUE VERGONHOSO DO DEBATE …TRANSLATE THIS PAGE (Publicado em 26/8/2014 na nossa página do Facebook) O jornal O Estado de S. Paulo publicou hoje (26/8/2014) lamentável editorial sobre a situação dos imigrantes no Abrigo do Glicério, na cidade de São Paulo, sob o título: "Uma situação vergonhosa". Apontando as graves condições em que tais pessoas se encontram, o jornal, aoexpor sua
PAUL BOUCHET E A UTOPIA COMO ANTECIPAÇÃO MILITANTETRANSLATE THISPAGE
Paul Bouchet e a utopia como antecipação militante. No dia 30 de novembro, o IRI/USP recebeu Paul Bouchet, grande, ou melhor, imenso advogado francês. Especialista em direitos sociais, ele foi um dos fundadores do movimento internacional ATD Quart Monde, membro honorário do Conselho de Estado (a mais alta jurisdiçãoadministrativa da
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06/02/2018
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BALANÇO DE 2017
Estamos prestes a iniciar nossas atividades de 2018, mas antes de começar, gostaríamos de compartilhar um pouco do que foi o nosso 2017 e as perspectivas para o novo ano letivo. Todo final de ano fazemos um balanço das atividades, plenárias e formações que realizamos ao longo do ano. Dessa vez decidimos compartilhar um pouco do nosso balanço com vocês, colegas de curso e quem acompanha nosso trabalho, por 2 motivos principais: * TRANSPARÊNCIA: para muitas pessoas nossa atuação ainda é uma incógnita. O que faz DE FATO um coletivo de extensão universitária em um Instituto de Relações Internacionais? * MUDANÇA: como comentamos no nosso último artigo do blog,
2017 foi um ano em que mudaríamos significativamente nossa atuação. Essa mudança foi baseada na opinião de parceiros, parceiras e amizades de caminhada, por isso cabe a nós compartilhar o que tiramosdisso tudo.
“PARA ONDE VAMOS? MIGRAÇÕES EM SÃO PAULO: RUMOS E DESAFIOS” Há 1 ano realizamos esse evento, que visava pensar caminhos para a nova atuação do coletivo. Antes de tudo, queremos agradecer ao Museu da Imigração, que nos cedeu o espaço, e a todas as pessoas que estiveram presentes no evento. A colocação de cada um/uma de vocês (sem exceções) foi profundamente discutida e considerada e nos trouxe importantes reflexões. Nós do Educar para o Mundo somos um coletivo estudantil, autogestionado, composto de pessoas comprometidas com a transformação social e com a construção de uma São Paulo mais intercultural e diversa. No entanto, somos poucas pessoas e temos que dividir nosso trabalho extensionista com atividades acadêmicas, em um contexto onde a Universidade não valoriza iniciativas de extensão universitária. Esses são os principais motivos que restringem nossos sonhos. Temos, portanto, que manter os pés no chão ao pensar emprojetos.
_Evento “Para onde vamos? Migrações em São Paulo: rumos e desafios”, no Foyer do Museu da Imigração_ As ideias que surgiram no evento eram excepcionais e muito bem justificadas. Devido às nossas restrições de pessoal, não conseguimos fazer um relatório completo aqui no blog, Mas cabe compartilhar algumas das opções que surgiram, caso outras organizações queiram fazer proveito. Estão elencadas algumas das sugestões no fim deste artigo. Um dos pressupostos que consideramos fortemente para tomar nossa decisão é de que atividades de maior prazo com o mesmo grupo geram mais impacto do que atividades de curto prazo com grupos distintos. Considerando nossas restrições, decidimos que o novo caminho a tomar não era tão novo assim – na verdade, retomaríamos nossas origens. Nos primórdios do EPM, atuamos por 2 anos na EMEF Infante Dom Henrique, no Canindé. (consulte nosso históricoou
artigos publicados
caso queira saber mais) Após sair de lá, passamos a atuar em várias frentes, como explicamos melhor em nosso artigo acadêmico de 2015. Decidimos em
2017 voltar a fazer educação popular em escolas com população imigrante. Ano passado desenvolvemos um protótipo do projeto – que seria adequado de acordo com a realidade e demanda de onde iríamos nos inserir. Procuramos uma escola interessada nele, fizemos muitos contatos, mas nenhum frutificou ano passado.Continuar lendo →
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MIGRAÇÕES EM SÃO PAULO: RUMOS E DESAFIOS Em 2016, o coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo completou 8 anos de existência. Desde 2009, o cenário migratório de São Paulo mudou bastante: naquela época a pauta da migração e do refúgio não tinha tanta visibilidade e havia poucas instituições e coletivos que trabalhavam com essa temática, ao passo que, atualmente, muitas pessoas têm se engajado nesse universo, através de pesquisas acadêmicas, redes de militância e em sua vida social, frequentando locais e eventos protagonizados por imigrantes. Considerando todas essas mudanças, este texto tem como objetivo tecer um breve panorama de como a cena da migração modificou-se em São Paulo ao longo do tempo, mostrar quais foram as contribuições do Educar para o Mundo, apresentar o final do ciclo atual de atividades e convidar nossos/as parceiros/as a uma reflexão conjunta sobre os trabalhos futuros do nosso coletivo de extensão. No início de nossos trabalhos, falar em migração na cidade de São Paulo era quase sinônimo de falar em bolivianos localizados nos bairros do Brás e do Canindé. A Praça Kantuta, onde ocorre uma importante feira cultural e gastronômica de latino-americanos, era praticamente desconhecida e nós podíamos contar nos dedos os grupos de dança folclórica que estavam sempre presentes nos eventos. Além disso, o Educar para o Mundo era um dos poucos grupos que faziam da defesa da migração a sua militância, junto com o Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante – CDHIC e do Centro de Apoio ao Migrante – CAMI. Nesse período, começamos a pautar, com nossos companheiros, a mudança da legislação migratória e também iniciamos a articulação com os órgãos públicos responsáveis pela migração, contando com a importante atuação da professora Deisy Ventura que, com alguns de seus alunos e alunas, criou o Educar para oMundo.
Nosso coletivo costuma afirmar que não tem um modelo fixo de atividades e que prefere referenciar-se pelas demandas concretas das/dos imigrantes. Isso significa que, ao longo do tempo, desenvolvemos os mais diversos tipos de trabalhos. Em 2009, durante o processo de inserção na comunidade de imigrantes latino-americanos, conhecemos os/as frequentadores/as da Praça Kantuta e a Escola Infante Dom Henrique, que tinha uma grande porcentagem de estudantes não-brasileiros e onde começamos a desenvolver atividades. Trabalhamos na escola até 2011 e realizamos, com crianças e adolescentes, oficinas de fotografia, de câmera _pinhole_ e de animação, para dar-lhes instrumentos para contarem sua própria história. Com os adultos do Canindé, fizemos oficinas de jornalismo comunitário e sobre os direitos das/dos imigrantes. Também fizemos um pequeno documentário na Praça Kantuta, participamos da construção da Conferência Municipal de Migração, da Conferência Nacional sobre Migração e Refúgio e de diversas mesas e seminários na Universidade de São Paulo. O que observamos hoje é um panorama bastante diferente daquele de sete anos atrás. Ao longo do tempo diversas ONGs e coletivos surgiram, foi criada a Coordenação de Políticas para Migrantes da Prefeitura, e os/as próprios/as imigrantes passaram a se mobilizar mais. Nesse meio tempo, intensificou-se a chegada de refugiados/as de diversas nacionalidades, que também contribuíram para animar as redes de ativismo. Através desses novos agentes o tipo de trabalho que nós começamos desenvolvendo foi aperfeiçoado, além de áreas que nós não alcançávamos foram sendo preenchidas. Mesmo que a cobertura não chegue a todos, hoje, imigrantes recém chegados em São Paulo têm um cenário muito mais positivo de acesso à moradia temporária, alimentação e informações sobre trabalho e outros direitos. Quanto aos imigrantes já estabelecidos, estes também deram um salto qualitativo e quantitativo em mobilização e muitos deles se encontram engajados em redes de suporte que facilitam a inserção noBrasil.
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Evidentemente, ainda há muitos obstáculos para que as/os imigrantes sejam tratados da mesma maneira que os brasileiros, mas, ao fim de 2016, podemos notar vários avanços. Paralelamente aos avanços, temos notado que o Educar para o Mundo tem perdido parte do protagonismo e centralidade que tinha há alguns anos, pois as demandas dos imigrantes mudaram. Assim, após muito debate, decidimos que encerra-se um ciclo para o nosso coletivo de extensão. Consideramos que, junto a nossos parceiros, fomos bem sucedidos em preparar o terreno sobre o qual o cenário migratório se sustenta atualmente. Agora precisamos iniciar um novo ciclo que nos permita retomar relevância social, a partir das novas demandas que se colocam. Por isso organizamos um evento que servirá de paradigma da mudança, permitindo debater novas áreas de atuação para o Educarpara o Mundo.
Convidamos a todas pessoas interessadas, sobretudo parceiros/as, amigos/as e imigrantes que cruzaram nossa trajetória nos últimos 8 anos para se juntar a nós no próximo sábado, dia 11 de março, no Museu da Imigração para o evento “Para onde vamos? Migrações em São Paulo: rumos e desafios”. Com ele propomos um debate aberto sobre o cenário da imigração e da sociedade civil nos últimos 8 anos em São Paulo, analisando as mudanças e diagnosticando as necessidades atuais. A partir dessa discussão redesenharemos as estratégias de inserção do coletivo no cenário das migrações. É um momento de debate de grande importância não só para o nosso coletivo, mas para todas as pessoas que tenham algum vínculo com o tema. Por isso, contamos com a presença e a participação de vocês! QUANDO? 11/3/2017, das 13 às 17h. ONDE? Foyer do Museu da Imigração _(de frente para o auditório)_ Visconde de Parnaíba, 1316 – Mooca, São Paulo – SP_ (próximo estação Bresser-Mooca do Metrô) _ QUEM? É aberto ao público, mas pedimos para sinalizar presença pelo e-mail _epm.guima@gmail.com_ para organizarmos a infraestrutura da forma mais confortável possível. _Dúvidas e informações podem ser enviadas para o e-mail acima._COMPARTILHE:
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MATERIAL DA RODA DE CONVERSA SOBRE EDUCAÇÃO POPULAR E IMIGRAÇÃO NO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL DAS MIGRAÇÕES 2016 No sábado 9 de julho de 2016, realizamos uma das atividades autogestionadas no VII Fórum Social Mundial das Migrações, que aconteceu em São Paulo. Conversamos sobre interculturalidade na educação e desenvolvimento de uma educação emancipadora e dialógica para imigrantes. Como prometido, disponibilizamos aqui os materiais que utilizamos para a formação, para quem se interessar emlê-los! :)
Base teórica – Vera Candau e Paulo Freire: * MOREIRA & CANDAU – MULTICULTURALISMO: diferenças culturais e práticas pedagógicas * Vera Maria Candau – DIFERENÇAS CULTURAIS, COTIDIANO ESCOLAR E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS * Vera Maria Candau – Direitos humanos, educação e interculturalidade as tensões entre igualdade e diferença * Vera Maria Candau – Ser professora hoje novos confrontos entre saberes, culturas e práticas * Paulo Freire – Pedagogia do Oprimido * Paulo Freire – Educação como prática da liberdade Experiência de educação popular com imigrantes em São Paulo: * Francione Carvalho – Território do significado: a cultura boliviana e a interculturalidade na rede municipal de São Paulo Políticas públicas de educação inter/multicultural:* Diversos textos
Agradecemos a todas as pessoas que escolheram e participaram a nossa atividade. Para nós o saldo foi muito positivo, esperamos que também tenha sido para vocês! Esperamos poder nos reencontrar em breve em algum canto do mundo!Educar para o Mundo
_“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”_ (Paulo Freire)COMPARTILHE:
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DE INICIANTES A EGRESSOS: EPM MARCA VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL DESEUS INTEGRANTES
MigraMundo
Vários estudantes do curso de Relações Internacionais da USP que passaram pelo Educar para o Mundo (EPM) continuam envolvidos, direta ou indiretamente, com a questão migratória. E a experiência adquirida com as atividades do coletivo têm grande importância para a nova fase pessoal e profissional. “O Educar é o que dá sentido à minha vida acadêmica (por que de que vale o academicismo se esvaziado de experiências e vivências?). Mostrou-me que é possível a universidade de fato dialogar com a sociedade, fazendo cumprir seu papel de local que potencialmente forme agentes atuantes na sociedade, que a questionem e a revolucionem, não sendo apenas reprodutores de uma ordem supostamente dada e inalterável”, opina Andressa Lisauskas, que entrou neste ano noEpM.
As lições aprendidas com o Educar não desparecem após o graduando deixar a universidade. Pelo contrário, muitos egressos do curso de Relações Internacionais da USP que passaram pelo coletivo ainda…Ver o post original
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EDUCAR PARA O MUNDO LEVA MIGRAÇÃO PARA A UNIVERSIDADE E QUEBRA ESTEREÓTIPOS SOBRE RELAÇÕES INTERNACIONAISMigraMundo
Em teoria, é um grupo de extensão do curso de Relações Internacionais da USP, mas na prática seu trabalho extrapola as fronteiras da universidade – e essa é a ideia. Assim é o coletivo Educar para o Mundo (EPM) – que começou como projeto e virou grupo de extensão que lida com educação popular e direitos humanos dos migrantes na capital paulista. E graças a essa atuação, tem papel fundamental tanto na visibilidade da questão migratória quanto na formação de pessoas e profissionais com sensibilidade para o tema. O EPM começou em 2009, no âmbito do Centro Acadêmico Guimarães Rosa (Guima), quando estudantes de Relações Internacionais da USP juntamente com a professora Deisy Ventura fundam o então projeto “Educar para o Mundo”. Antes disso, os estudantes já vinham debatendo extensão universitária no âmbito do Guima, o que se juntou com a experiência extensionista da professora no Rio Grande doSul.
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PANORAMA GERAL DA LEI DE MIGRAÇÕES BRASILEIRA (1980-2014) O entendimento sobre como deve ser uma política migratória adequada é tema controverso em tempos de maior mobilidade através das fronteiras, seja dentro da academia, nos movimentos sociais, na opinião pública, imprensa ou nas esferas governamentais. De maneira geral, o debate circunda a tensão que se estabelece entre duas visões: de um lado, a migração como questão pertinente segurança nacional e, de outro, como um direito humano (DH). SEGURANÇA NACIONAL X DIREITOS HUMANOS No Brasil, a matéria é regulamentada pelo chamado Estatuto do Estrangeiro (lei 6.815/81), sancionado pelo então presidente Figueiredo, o último general da ditadura civil-militar. Predomina, neste Estatuto, a visão securitária: a migração é submetida ao “interesse nacional” Predomina nesse Estatuto a visão securitária, ou seja, ligada segurança. Na época da ditadura, o “interesse nacional” era proteger o país de qualquer ameaça, fosse ela interna ou externa, sendo um dos fins evitar que ideias comunistas se espalhassem no país. Desse modo, os imigrantes eram vistos como pessoas que deveriam ser vigiadas ou barradas. De modo a melhor controlá-lo, ao estrangeiro é vedado o direito à reunião e à participação política; a posse de meios de comunicação ou de determinação de seus conteúdos. O estrangeiro também é visto como uma ameaça ao mercado de trabalho nacional e, em vista disso, sua vinda é condicionada às necessidades produtivas do país. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e o amplo arcabouço de direitos garantidos, muito do antigo Estatuto hoje contradiz princípios constitucionais. Diante disso, a falta de um marco renovado e compatível com o novo momento constitucional, que forneça diretrizes claras para a padronização da conduta das instituições do país, gera diversos problemas. Um deles é a sobreposição de normas conflitantes. Grande parte das lacunas ou dos conflitos entre o antigo Estatuto e a mais recente Constituição são resolvidas por intermédio de resoluções do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), órgão do executivo federal ligado ao Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), dando ampla margem de discricionariedade ao Excutivo. Apesar do CNig ser regido pela Política Nacional de Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante, a posição do governo é dividida, de modo que não é possível falar em uma política única e coerente sobre migrações em âmbitodoméstico.
A falta de uma política unificada pautada pelos direitos humanos também favorece a perpetuação, na burocracia estatal, de condutas que revelam a visão predominante do imigrante como sujeito de status diferente e inferior frente ao nacional. Isso é recorrente no acesso à saúde e à educação básica: segundo a Constituição de 1988, o imigrante tem garantido estes direitos, independentemente da sua situação documental ser irregular ou não. Não obstante, não são raros os relatos daqueles que tiveram o acesso negado a estes direitos pelos agentes do Estado. Exemplo de como, no cenário atual, a imigração é intrinsecamente relacionada à “segurança nacional” pode ser vista na atuação da Polícia Federal (PF). Ela é a responsável pela tramitação de documentos e expedição do Registro Nacional dos Estrangeiros (RNE), cédula de identidade do imigrante, além da carteira de trabalho. O resultado é o contato frequente entre o imigrante e a polícia, cuja qualificação dos agentes é majoritariamente voltada para o asseguramento da ordem e da segurança. Assim, tornam-se frequentes as reclamações de que a abordagem da burocracia da PF é inadequada, pois seu treinamento não é, como dito anteriormente, para tratar de imigrantes. Essa situação de inadequação se agrava ainda mais em um cenário de terceirização do serviço em função de escassez de mão de obra, frente ao aumento da mobilidade humana. A falta de uma organização civil que lide com a questão associa, ainda mais, o controle da imigração com a garantia de segurança, como se o imigrante fosse, de antemão, um criminoso, dificultando seu entendimento como direito humano. Ver esse tema através da lente dos DHs significa, em primeiro lugar, reconhecer a aplicabilidade da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, conforme seu artigo 13: > §1 Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e > residência dentro das fronteiras de cada Estado. > §2 Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, > inclusive o próprio, e a este regressar. Aqui se estabelece o dilema entre garantia aos direitos humanos e soberania estatal: historicamente, é o Estado o garantidor da cidadania aos seus nacionais e dos direitos a ela vinculados; mas é esse mesmo Estado, ao comprometer-se com os DHs, que deve dar ao imigrante status legal igual ao do nacional, já que os direitos humanos superam a ideia de fronteiras. A controvérsia atinge o Estado nos seus aspectos mais definidores historicamente: a primazia do cidadão nacional em relação ao considerado estrangeiro. Desta perspectiva, a ideia de garantia dos DH é extremamente subversiva ideia antiga e mais consolidada de Estado-nação. Superar esse dilema depende, assim, de um novo entendimento acerca do migrante, da soberania e da função do próprio Estado ACORDOS INTERNACIONAIS No que diz respeito a acordos internacionais que avançam nessa temática, é importante ressaltar, nesse breve panorama, que o Mercosul deu significativo passo em direção a mudança de paradigma da imigração, com o “Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul – Mercosul, Bolívia e Chile”, no qual garante aos nacionais de um Estado Parte residência em outro Estado Parte mediante apresentação de um documento de identificação, declaração e certificado de antecedentes criminais e pagamentos de taxas. Assinado em 2002 e ratificado em 2009 no Brasil, o Acordo representa um importante dispositivo que além de beneficiar diversos imigrantes, caminha rumo a formação de uma “cidadania sul-americana”. Em contrapartida, o Brasil é o único país no âmbito do Mercosul que não aderiu à “Convenção das Nações Unidas para a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de Suas Famílias”, a qual assegura ao trabalhador imigrante e sua família tratamento e garantias fundamentais à pessoa humana. Embora a CNIg tenha emitido uma resolução recomendando ao Ministério de Relações Exteriores a adesão do país, ela tramita no Congresso desde 2010, demonstrando, assim, falta de vontade política, já que a adesão representaria um considerável progresso do reconhecimento da migração como um direito humano. TENTATIVAS DE MUDANÇA NA LEGISLAÇÃO DOMÉSTICA Quanto à normativa interna, diversas tentativas de mudança foram empreendidas. Uma delas, o Projeto de Lei 5655/2009, em tramitação no Congresso Nacional, é uma proposta de substituição ao Estatuto do Estrangeiro que supostamente pauta a aplicação da lei de acordo com os princípios de DH. No entanto, ele ainda preserva ideias como a defesa do interesse nacional e a primazia na concessão de visto pra pessoas que se enquadram como mão de obra especializada, de teor notoriamente conservador, tal qual o quadro jurídico vigente. Há ainda outras graves restrições que permanecem nesse PL 5655/09, como a proibição de dirigirem veículos jornalísticos. Vale ressaltar também que poucas reivindicações dos movimentos sociais de migrantes foram atendidas, como a transferência de competência dos trâmites burocráticos migratórios para um órgão civil. O PL 5655/09 enuncia um rol de direitos de forma geral e abstrata enquanto contêm um conjunto de deveres extensos e específicos que restringem a amplitude daquele direito. Outro projeto de lei foi aquele elaborado pelo senador Aloysio Nunes (PLS 288/13). Um dos principais objetivos ancorados no projeto de lei seria a adequação a princípios democráticos contidos na Constituição Federal e a compromissos de DHs firmados pelo Brasil, preocupando-se com a assistência humanitária, integração regional e a cooperação internacional. Todavia, ainda que em vários aspectos avance em relação ao PL 5655/09, o PLS 288/13 estabelece os direitos de forma vaga, sem agir nas condicionantes estruturais capazes de promover uma mudança efetiva. Não trata por exemplo, da criação de um órgão civil responsável pelo atendimento aos imigrantes, ou de um visto para estrangeiros sem o vínculo empregatício; antes, configuram tentativas de harmonização da legislação migratória com os princípios constitucionais firmados com a redemocratização e os tratados internacionais de DH, sem propostas de modificaçõesconcretas.
Diante de propostas de mudança na legislação distantes do considerado ideal por especialistas e pela comunidade migrante, em 2013, o Ministério da Justiça, por meio da Portaria n° 2.162/2013, criou uma Comissão de Especialistas com a finalidade de apresentar uma proposta de “Anteprojeto de Lei de Migrações e Promoção dos Direitos dos Migrantes no Brasil. A Comissão promoveu além de reuniões com representantes do governo, acadêmicos e especialistas, duas audiências públicas com ampla presença de movimentos sociais e da sociedade civil ” durante o processo de elaboração. O Anteprojeto tem como principais características a compatibilidade com a Constituição e Tratados Internacionais de Direitos Humanos em vigor no Brasil; a mudança do paradigma da visão sobre imigração, passando do viés securitário para o dos direitos humanos; a unificação de numerosas normas dispersas; a participação da sociedade civil; e o objetivo de preparar o país para novos ciclos migratórios internacionais. A criação da Autoridade Nacional Migratória (ANM) é um dos principais dispositivos criado pelo Anteprojeto e um dos pontos nos quais mais difere de forma mais incisiva das propostas anteriores. O órgão permitiria a regulação da política migratória de forma mais concentrada, tornando-a mais efetiva e coerente no país. Outro aspecto importante é que a centralização do atendimento ao imigrante diminuiria a burocratização, já que hoje o serviço é fragmentado em pelo menos três ministérios: Relações Exteriores, Trabalho e Emprego e Justiça. O direito do ser humano em de buscar melhores condições de vida perpassa a busca por trabalho. A concessão de visto temporário de trabalho para estrangeiros que não possuem vínculo empregatício, pelo prazo máximo de dois anos, é mais um importante avanço para a defesa dos direitos do imigrante contido no Anteprojeto de Lei. Esse dispositivo regularizaria muitos imigrantes que atualmente buscamemprego no Brasil.
A consolidação de direitos iguais ao imigrante independentemente da renda constitui um passo primordial para uma lei em concordância com os DH. Na normativa atual, observamos atos questionáveis como a resolução n°84, aprovada pelo CNIg, que concede visto permanente ao imigrante com pretensão de investir um montante superior a R$150.000,00 em atividades produtivas no Brasil. O Anteprojeto de Lei assegura a igualdade de direitos, sobretudo com a isenção de taxas e serviços a imigrantes que comprovem hipossuficiência econômica. Essa garantia provavelmente gerará uma intensa oposição por parte da Polícia Federal, que hoje arrecada uma grande soma de dinheiro das taxas altíssimas cobradas por documentos. Atores interessados em retroceder no amplo rol de direitos garantidos pelo mais atual anteprojeto são dos mais variados, incluindo setores internos do governo menos interessados na garantia de direitos do que na fatia do poder que lhes cabe ao lidar com uma população tão marginalizada no debate público – e, por conseguinte, tão mais sujeita a arbitrariedades. Faz-se mais do que necessária a aprovação de uma lei que garanta esses avanços, que apague essa lamentável herança da ditadura civil-militar e que sane uma dívida histórica com os imigrantes no Brasil. _POR EDUCAR PARA O MUNDO (CAMILA GUMIERO, HUGO SALUSTIANO E NATÁLIALIMA DE ARAÚJO)_
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UM ENFOQUE VERGONHOSO DO DEBATE MIGRATÓRIO (NOTA SOBRE EDITORIAL DOESTADÃO DE 26/8)
_(Publicado em 26/8/2014 na nossa página do Facebook)_ > O jornal O Estado de S. Paulo publicou hoje (26/8/2014) lamentável > editorial sobre a situação dos imigrantes no Abrigo do Glicério, > na cidade de São Paulo, sob o título: “Uma situação > vergonhosa”. Apontando as graves condições em que tais pessoas > se encontram, o jornal, ao expor sua visão sobre migração – > aparentemente ancorada no pior do senso-comum – comete outras > tantas violações de direitos humanos, desinformando e deseducando > leitores com um texto caduco sobre essa complexa questão.>
> Dois problemas saltam à vista: a redução simplista da > problemática à um disputismo entre PT e PSDB nas esferas > municipal, estadual e federal; e a abordagem sobre migração que > tende a uma solução não mais correspondente com a realidade do> século XXI.
>
> O governo do estado de São Paulo não está – e jamais poderia > estar – sendo arrastado para um problema criado por > “correligionários do prefeito Fernando Haddad”. Nem > “correligionários”, nem prefeito da cidade teriam capacidade de > criar tamanho problema, ou de resolvê-lo sozinhos. Tampouco poderia > o estado de São Paulo passar ao largo da questão sem > responsabilizar-se em parte pelo assunto.>
> Um rápido panorama ajuda a mostrar as nuances da questão > migratória. A migração pode gerar problemas quando o Estado não > possui políticas adequadas para tratar o fenômeno. As que o Brasil > aplica, infelizmente, são caóticas. Temos um Estatuto do > Estrangeiro da época da ditadura e que se pauta pela visão do > imigrante como ameaça à “segurança nacional”. Hoje, tal > Estatuto é em grande parte incompatível com a Constituição > Federal de 1988 e com diversos tratados internacionais de direitos > humanos assinados e ratificados pelo Brasil.>
> As lacunas e incompatibilidades da legislação são resolvidas por > resoluções (não tem status de lei) do Conselho Nacional de > Imigração (CNIg), cuja política interna (Política Nacional de > Imigração e Proteção Ao(a) Trabalhador(a) Migrante) é mais > atualizada e orientada pela garantia dos direitos humanos. Porém, a > atuação do órgão é altamente discricionária, e algumas das > soluções encontradas – como a ação conjunta com o Conselho > Nacional de Refugiados (CONARE) de aceitar pedidos de refúgio como > forma de conceder carteiras de trabalho – estão distantes de > serem as mais desejáveis, pois não resolvem o problema.>
> Assim, a conduta do país em relação à migração é um > verdadeiro mosaico que se reflete nas atitudes descompassadas entre > as unidades federativas, como o “governo petista” do Acre > mandando para São Paulo os imigrantes que lá estavam. Frise-se: > sem nenhum aviso prévio. Mais provável que a tese do complô > petista arquitetado contra o estado de São Paulo levantada pelo > jornal, o que existe é uma imensa desarticulação de posições > dentro do Estado brasileiro. Muito da negligência frente às > condições de vida de significativa parcela da população migrante > explica-se, em parte, pela ausência de direitos civis e políticos, > especialmente o direito ao voto, situação vergonhosa se comparado > a seus vizinhos latinoamericanos, onde o direito a votar e ser > votado é garantido em alguma instância governativa. Somam-se a > isso atitudes desinformadas e preconceituosas que fazem da > imigração um não-tema na política nacional.>
> A solução sugerida pelo editorial é a do fechamento das > fronteiras, como fazem os “países prudentes”. É interessante > ponderar sobre quais seriam os países a que o jornal se refere. > Seriam aqueles que, ao dificultarem o ingresso, deixam que as > pessoas padeçam em barcas a meio caminho do país? Os mesmos que, > com políticas restritivas, incentivam o aparecimento de coiotes, > rotas clandestinas e, quando da entrada no território nacional, > deixam os imigrantes na marginalidade, expondo-os ao trabalho > escravo e condições precárias?>
> Em pleno contexto de intensificação de fluxos migratórios, é > lamentável a persistência da lógica de que as pessoas pararão de > migrar e buscar melhores condições de vida caso o país de destino > se negue a recebê-las. A realidade brasileira, e de muitos outros > países, hoje nega essa possibilidade. Apesar das contradições de > suas posturas quanto à imigração, da precariedade de condições > da vinda e permanência no país, as pessoas ainda insistem em > migrar. Mais além: o próprio fenômeno migratório, a despeito de > todas as catástrofes, crises ou desastres que o motivem é, em si, > um direito que transcende todas essas adversidades, pois mesmo em um > mundo livre de reveses as migrações seguiriam sendo legítimas. E > é justamente dentro desse paradigma que nos salvamos da falsa > noção de “imigrante ilegal”. Em outras palavras, o termo > classifica equivocadamente a passagem de fronteiras como passível > de sanção criminal. Assim, sendo a migração um direito, é dever > do Estado “regularizar” o migrante, e não criminalizá-lo.>
> Portanto, a solução contemporânea não inclui mais o fechamento > das fronteiras – tarefa, aliás, impossível e dispendiosa para um > país das dimensões do Brasil, que as têm muitas vezes distantes e > pouco povoadas. Também não inclui a restrição dos direitos > garantidos aos imigrantes, o que só intensifica sua > vulnerabilidade. A solução está na integração cultural, > política e socioeconômica dessa população, assim como já se fez > com inúmeras outras nacionalidades na própria história do Brasil.>
> Muito além da questão da mão-de-obra contribuir para o > crescimento do país, não há razões para impor barreiras > influência cultural que os diversos povos proporcionam senão por > um ufanismo ilusório, dado que o Brasil foi constituído por > diversos povos. O reconhecimento e acolhimento de outras culturas é > um passo importante na construção de uma identidade tolerante, > sincrética e plural, especialmente no âmbito da América Latina e > da integração regional.>
> A solução deve incluir, também, a aprovação da nova Lei de > Migrações construída, com participação da sociedade civil, pela > Comissão de Especialistas do Ministério da Justiça que oferecerá > o suporte jurídico para uma nova política nacional que respeite os > direitos humanos dos imigrantes.>
> Nesse campo, as sugestões de uma política migratória mais > progressista geralmente trazem à tona o mito da “invasão de > estrangeiros”, o qual, porém, não se sustenta. Segundo as > estimativas mais altas, o Brasil ainda continuaria a ser um país de > emigração, e os imigrantes aqui instalados não ultrapassariam > 0,5% da população nacional. Caem por terra as perspectivas de que > o SUS e as escolas congestionariam ainda mais com a presença dos > imigrantes (ver “Criação de lei de migrações é dívida> histórica do
> Brasil” http://www.cartacapital.com.br/sociedade/divida-historica-uma-lei-de-migracoes-para-o-brasil-9419.html> ).
>
> A restritividade da legislação migratória brasileira, combinada > com a adoção de políticas desarticuladas agravam a situação > atual. O cerne do problema é justamente a falta de uma política > clara e coerente que dê conta da realidade. Para tanto, é > necessária a articulação das diferentes esferas do poder – do > âmbito municipal, estadual e federal – pois, sendo a imigração > algo inerentemente transversal, nenhuma das partes pode se dar ao > luxo de se eximir ou de tomar posições unilaterais sobre a > garantia de efetivação dos direitos humanos dos migrantes.>
> O resultado da desarticulação são as situações degradantes como > a que vemos no Glicério. Sem dúvida, a prefeitura tem a sua > parcela de responsabilidade e deve esclarecimentos sobre as > condições do abrigo e ao atraso na inauguração do Centro de > Referência e Acolhida ao Migrante (CRAI-SP). Mas o governo estadual > também tem sua responsabilidade – aliás, reconhecida > oficialmente em maio deste ano na Conferência Nacional de > Migrações e Refúgio (COMIGRAR) – já que a posição do Estado > brasileiro como um todo deve ser de proteção ao migrante, e não > dependente das visões subjetivas de um governo ou de outro. Antes > de ser mera negligência do governo municipal, as atuais condições > do abrigo são, na verdade, sintomas de um problema estrutural muito > maior, a saber, a desigual delegação de competências entre os > poderes federal, estadual, municipal.>
> Considerando tudo o que foi exposto, nada mais raso do que a > opinião de que tentativas de integração dos imigrantes seriam > “compaixão” ou mero jogo partidário, tal como sugerido pelo > editorial. Longe de compaixão, caridade ou humanitarismo retórico, > trata-se do dever estatal da garantia de direitos e da mudança da > visão do imigrante como intruso ou ameaça à estabilidade do > país. O imigrante é, sim, aquele que vem legitimamente buscar > condições melhores de vida e que tem muito a contribuir na > construção do país, de diferentes formas, inclusive > culturalmente. Vale ressaltar, contudo, que embora os compromissos > assumidos pelo Brasil via tratados de direito humanos sejam uma > responsabilidade essencialmente estatal, é inegável o papel > central da gestão dos órgãos que o compõem para esse dever, uma > vez que as políticas públicas voltadas a essa população, > concretizadoras dos direitos expressos no papel, dependem da agenda > e vontade política dos que administram o aparato público. Se > houver vontade política, a situação atual pode se transformar > numa oportunidade para mostrar que é viável e desejável uma nova > forma de abordar a mobilidade humana no cenário internacional, > gerando um paradigma que se contraponha à guinada xenófoba que > alguns “governos prudentes” vêm realizando na Europa.>
> Coletivo de extensão universitária Educar para o Mundo>
> Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo>
> Leia na íntegra o editorial do Estadão: > http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,uma-situacao-vergonhosa-imp-,1549623COMPARTILHE:
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