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DOSSIÊ ROCKFIELD
Se ele mente não sei, mas ela é inocente. SEXTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2012IMAGENS
• Eu e o Rômulo tínhamos uma comunidade no Orkut (Evan Hroth.field é o nome dele, no perfil fake em que a gente se falava), onde fazíamos declaraçõezinhas, escrevíamos coisas um pro outro e tal. Quando terminamos pela primeira vez, quando a história Rômulo = Juliana foi contada, o Rômulo me pediu que eu "desse" a comunidade pra ele e saísse dela, pra ele considerar aquele lugar uma lembrança nossa, e lá ele postou as seguintes mensagens: Podemos concluir que o Felipe existe, no mínimo. Se o Felipe existe, muita coisa faz sentido. Postado por Natan às 17:17Nenhum
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A DEFESA
Comecei a observar e anotar as evidências de que eles são mesmo pessoas diferentes, evidências estas que são muito maiores e mais fortes que evidências do contrário, e criei este blog pra atualizar a lista sempre que algo novo me surgir. Uso esse recurso como meio de auto-exorcismo, de purgar de mim essa dúvida/paranoia e essa balança de dois pratos que se tornou a minha vida. Conforme novas coisas forem surgindo, vou modificando ESTE post. Tenho obtido bons resultados até aqui, mas vamos lá: EVIDÊNCIAS DE ATÉ 24/08/2012: • O Rômulo me mandou um print, há algum tempo, e nesse print aparecia, naqueles caminhos do Windows: “C://Usuários/Rômulo”. O print não foi editado, e acho que não teria necessidade nenhuma de a Juliana criar um novo usuário no PC só pra forjar uma identidade. Essa pasta (Usuários) é pasta do sistema e o nome dela não pode ser alterado, então a pasta/conta "Rômulo" foi criada sob esse nomemesmo.
• Tem SMS do Rômulo pra Juliana no celular dela (incluindo a mensagem da irmã dele dando a notícia do pós-operatório). Vi com os meus próprios olhos. Uma pessoa teria que ser muito doente pra conversar consigo mesma ao brigar com o próprio namorado. Nas mensagens, o Rômulo procurava a Juliana porque eu e ele estávamos brigando feio, e ela o consolava, chegando até a prometer a ele que cuidaria de mim enquanto ele estivesse se recuperando da cirurgia. Em uma mensagem, ela dizia algo como “tudo bem, vai lá, depois a gente se fala no MSN”. Se fosse ela mandando mensagem pra ela mesmo, o detalhe do MSN não faria sentido, assim como o “cuida dele pra mim, nunca o deixe duvidar do quanto eu o amo e deixe ele namorar apenas quem o mereça enquanto eu estiver ausente” que ele mandara poucoantes da cirurgia.
• O Rômulo disse: “se tudo der certo, eu ainda vou te fazer muito feliz. Prometo”. Qual é o sentido da Juliana fazer isso? Se fosse pra forjar uma morte, batava ela ter dito que o Rômulo não resistiu à cirurgia. • A escrita dos dois é muito diferente. Em nove meses de namoro, eu NUNCA li a Juliana digitar um único “vc", ou o Rômulo digitar um “você”, assim como nunca li a Juliana rir um “hehe”, ou o Rômulo um “haha”. Nunca. • Se o Rômulo fosse ela e voltasse, tudo desse certo, o que ela faria? Encontraria o cara das fotos e pagaria pra ele vir pra Uberabamorar comigo?
• O Rômulo MORRE de ciúmes de mim. A Juliana insiste pra me levar pra balada pra eu _conhecer gente nova_ e esquecer um pouco essahistória toda.
• A forma como ela se defende não é como uma pessoa culpada faz, se enchendo de desculpas, ou partindo pra chantagem emocional, dizendo coisas do tipo “como você pode pensar isso de mim?”. Eu FUCEI o PC dela, achei os vídeos e, quando eu mostrei os vídeos, em vez de dar um piti e dizer “não acredito que você tava fuçando as minhas coisas!”, o que ela disse foi “Natan, tem um monte de coisa sua aí. Acho que se você procurar você acha mais”. Não vejo uma pessoa culpada me fazendo esse tipo de proposta, a menos que essa pessoa seja psicopata level Dexter ou mais. • O Rômulo é espírita. A Juliana tem “medo dessas coisas”, etem mesmo.
• A Juliana torce pra Suelen ficar solteira e continuar piriguete, e é a favor de, noutra hipótese, o Roni ficar com o Leandro. O Rômulo torce pra ela ficar com o Roni e se endireitar. Ele não quer que o Roni fique com o Leandro. • A ideia de a Juliana ser o Rômulo não entra na cabeça dela. Diversas vezes ela perguntou: “Por que eu faria isso?”. A resposta é óbvia. Se ela é o Rômulo, logo ela me ama, logo ela tem todos os motivos pra fazer isso, mas levou umas três ou quatro réplicas até ela entender isso, e quando ela finalmente entendeu, deu um sorriso tipo “sua fase já passou” + “você não tá com essa bola toda” e disse algo como “Ah, se você acha isso é problema seu”. Além do mais, ela acrescentou que tem mais o que fazer do que ficar inventando história. • Na caixa de entrada do celular da Juliana também tem umas mensagens esparsas do Rômulo que ela não respondeu. Uns “oi”, “oi, cara”, “ei, tá aí?” que ficaram sem resposta da parte de ambos. Não faria sentido se isso fosse ela conversando com ela mesma. Espera-se que você se responda quando se está conversandoconsigo mesmo.
• Se a Juliana fosse apaixonada por mim, imagino que ela seria um pouco mais vaidosa (porque ela é bem largadinha) pra me receber em São Paulo. A gente tenta impressionar quem a gente ama, e ela não faz isso, nem um pouco. • O Rômulo diz que não usa perfume, só desodorante aerosol no corpo. Na prateleira do banheiro da Juliana tem uns três ou quatro perfumes diferentes. • A Juliana não tenta NENHUM tipo de contato físico comigo. Nada. • Uma pessoa que tem culpa do cartório não sairia deixando o computador SEM SENHA nas minhas mãos, assim como, se também fosse pra esconder vídeos comprometedores, não deixaria esses vídeos em “C://Juliana/Vídeos/Debut” (Debut é o programa que grava a tela do PC). Os meus pornôs pelo menos eu deixo muito bem guardados, e olha que ninguém acessa o meu computador. • Se ela fosse o Rômulo, não precisaria inventar uma história tão complexa pra falar que vai morrer (acreditando que essa morte seria um motivo pra terminar essa história de vez e fazer a Juliana sair dela ilesa). Além disso, o Rômulo deixou bem claro que a recuperação é demorada e que talvez ele tenha sequelas, sequelas estas que, dependendo da gravidade, impediriam nosso retorno (cadeira de rodas e paralisia são as principais (na cabeça dele isso vai fazer a gente terminar)). Ele me pediu que esperasse esses seis meses pra ele voltar em condições de fazer tudo direitinho, vir pra cá e tal. Qual o sentido desses seis meses, dessa recuperação e da possível não-volta? • A Juliana sabe que eu sofro com essa história, tanto é que eu chorei durante o tempo todo em que conversamos sobre isso. Ela disse: “para de chorar, por favor? Eu sei que eu não fiz nada, mas se você ficar chorando eu vou ficar com remorso por não ter como te provar que sou inocente” e enfatizou, noutra hora: “_dessa vez _eu não tenho culpa”. Ela reconhece as merdas que faz. Da primeira vez ela teve culpa, mas _agora_ não, e ela sempre enfatiza o _dessa vez_. Também disse: “você acha que eu gosto de te ver chorando, te ver sofrendo? Eu sei que isso te faz mal; se fosse eu, eu te contaria a verdade, porque eu sei que isso te machuca”. • O Rômulo tinha MUITOS vídeos meus, e fotos também (ele é um safado). No computador da Juliana só tinha 3 vídeos. Aliás, ela alegou que esses vídeos foram gravados pra mostrar pra enviar pra ele depois, porque ele estava sem Internet durante uns dias (eu me lembro disso). As coisas que ela digitava eram parcialmente ditadas por ele, por SMS. Pra que os dois montassem a mentira do Ato II, eles tiveram que trabalhar juntos, e isso do vídeo entrou aí. As datas coincidem. Quanto aos arquivos recentes, mesma coisa: ele mandava os filmes pra ela pra ela arquivar no PC dela, porque no dele não dava pra salvar (outras pessoas usavam). E ela disse: “ainda falta coisa pra ele me mandar; ele disse que faria pelo correio”. • O pai da Juliana viaja pra Curitiba com frequência. O Rômulo é do Rio Grande do Sul. Se fosse pra mentir, seria muito mais fácil a Juliana arrumar um chip celular de Curitiba, não do Rio Grande do Sul (o DDD do celular do Rômulo é 54 e, de fato, 54 é RS. Paraná vaido 41 ao 48).
• Mentira tem perna curta. Se a Juliana estiver mentindo, a verdade vai aparecer uma hora e ela vai acabar me perdendo mais uma vez. Quantas vezes ela quer me perder? • Ela concorda: "você tem todos os motivos pra desconfiar e não acreditar em mim; se quiser ficar um tempo sem falar comigo, aliás, eu também entendo, porque eu acho que te faço mal nesse sentido. Não consigo provar que não tenho culpa e vai ficar um clima estranhoentre nós".
• Na cabeça da Juliana, o Rômulo é uma menina (mesmo), e ela às vezes me diz isso. Por que ela diria isso se eles fossem a mesmapessoa?
• Quando terminamos pela última vez, não se passaram nem cinco dias e o Rômulo veio atrás de mim. Não aguentou ficar longe. Por que a Juliana faria isso se estivesse arquitetando um plano praterminarmos?
• A Juliana tirou férias enquanto eu namorava o _Vinícius _(final de 2011). Esse ano ela tirou férias no meio do ano e agora tá de férias de novo, em agosto. Tirou 20 dias. Pouco antes de fazer uma cirurgia na perna, o Rômulo também tirou férias, de 15 dias, e tiraria outras em dezembro, parece. Que tantas férias são essas que essa menina poderia tirar se os dois fossem a mesma pessoa? Ela é chefe de setor e se preocupa muito com as funcionárias dela; ela não deixaria as meninas na mão durante tanto tempo só pra sustentar uma mentira. Ok, as tais férias do Rômulo poderiam ser licença médica, mas a Juliana não operou nada pra ficar 15 dias afastada. • Se a Juliana fosse assim tão apaixonada por mim, por que ela teria me dito que é menina da primeira vez, quando eu namorava o _Vinícius_? Ela poderia perfeitamente ter sustentado essa mentira por muito mais tempo, se quisesse. • A Juliana ontem me disse que mandou mensagens pro Rômulo e até chegou a ligar pro número dele (mas não conseguiu falar, óbvio). Eu pedi pra ela me mostrar as mensagens, mas ela não deixou. Depois, quando fui jogar um jogo no celular dela, fui procurar as tais mensagens e encontrei. Eram textos, praticamente, da Juliana falando pro Rômulo voltar logo, porque ela não sabia como cuidar de mim, não conseguia chegar muito perto de mim, que eu só era fácil pro Rômulo e por aí vai. Também disse que o que sentiu por mim foi uma ilusãozinha boba que, assim como veio, foi embora, que ela sentia até vergonha de dizer que me amou depois de ter visto a conexão que eu e o Rômulo temos. Pediu que ele me desse logo as provas de que eu preciso, mesmo que fosse pela webcam, disse que torce por nós, que eu tô me fazendo de forte, mas que ela sabe que tá sendo difícil pra mim... Enfim. Disse várias coisas mais ou menos nesse sentido. O celular dela tem senha e ela acha que eu não sei a senha. Novamente: ela não quis me mostrar as mensagens. Não sei se ela sabe que eu fui mais esperto e já li, mas não faz sentido ela mandar esse tipo de mensagem pra ela mesma, sabendo que eu não leria. Postado por Natan às 16:53Nenhum
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MOTIVO
O grande problema, e motivo pra eu ter criado este blog, é que, desde que a Juliana disse que é o Rômulo, eu nunca mais consegui confiar plenamente em nenhum dos dois (mais no Rômulo pelo fato de não tê-lo visto/ouvido) e, pior ainda, ter ficado com a ideia fixa na cabeça de que a Juliana era SIM o Rômulo, e que todas essas reviravoltas foram estratégias dela pra voltar a me namorar (por ser apaixonada por mim, presumo), mesmo se passando pelo Rômulo e tendo plena certeza de que o que eu sinto é por ELE, não por ELA. Essa ideia me perseguiu por cerca de cinco meses, que foi o intervalo entre ela me contar que NÃO ERA o Rômulo e o presente. O que alimentou essa desconfiança foram indícios, que eu passei a buscar paranoicamente, especulando, esmiuçando, observando, investigando cada passo dos dois, procurando semelhanças, discrepâncias, coincidências ou quaisquer coisas que pudessem me mostrar que elas ERAM ou NÃO ERAM a mesma pessoa. Coisas simples, como a forma de digitar, o jeito de rir, as coincidências durante o dia-a-dia, o tempo que cada um demorava pra responder cada mensagem... Coisas tão pequenas que atingiram as raias da paranoia mesmo, como, por exemplo, o Rômulo me dizer que está fazendo 8ºC em Bento Gonçalves (cidade dele) e eu ir no Google verificar a temperatura de BG e de SP (cidade da Juliana) pra ver se a informação bate. Outras coisas também influenciaram, como por exemplo, o fato de a Juliana tirar férias quase exatamente no intervalo em que o Rômulo estava em viagem para o Rio de Janeiro (inacessível), ou, agora, em que ela está de férias novamente, enquanto ele tá em coma (inacessível); o fato de que a minha aliança de compromisso com ele (sim, nós temos uma) ter chegado através da Juliana (ele mandou pra SP pra ela por correspondência e ela deixou guardada, ou pra me dar ou pra jogar fora (o Rômulo não teve coragem e a decisão seria minha)); o fato de o Rômulo ter ciúmes do Johann tanto quanto a Juliana tinha e poraí vai.
Essa paranoia se tornou grande a ponto de me fazer sofrer, viver em função disso. Boa parte das minhas conversas com a Juliana e com o Rômulo era procurando indícios, pistas, algo para incriminar ou inocentar, e a minha vida se tornou um inferninho. O estopim dessa história toda foi, recentemente, quando estive na casa da Juliana. Fui, propositalmente, fuçar o computador dela enquanto ela não estava para ver se eu encontrava alguma coisa que a incriminasse ou inocentasse. E eu encontrei. Encontrei vídeos _eróticos_ meus, que o Rômulo gravava, gravados direto do desktop dela. Eram 3. E nos três eram ela conversando pelo MSN DELA, logada no Rômulo, se passando por ele mesmo. Ou seja: A JULIANA ERA O RÔMULO. Além disso, quando abri o Media Player dela, TODOS os filmes que eu e o Rômulo assistíamos juntos (ele de lá e eu de cá) estavam na lista de arquivos recentes dela. Essas eram as duas maiores provas que eu poderia ter de que eles eram a mesma pessoa. Esperei ela chegar, mostrei os vídeos pra ela e esperei uma confissão que não aconteceu. Tivemos uma conversa muito, muito séria (conversa durante a qual eu chorei o tempo quase inteiro) e foi aí que eu tive a certeza de que A JULIANA NÃO É O RÔMULO. Foi a primeira vez em que conversamos sobre esse assunto pessoalmente e eu vou contar o porquê da minha certeza, agora, de que eles são pessoas diferentes no próximo post.
Postado por Natan às 15:54Nenhum
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RESUMO DA ÓPERA
ATO I: VINÍCIUS.
Namorei um cara (Vinícius) pela Internet durante dois meses. Eu era apaixonadinho por ele, mas nada muito significativo. Ele me fazia feliz e vice-versa. Um belo dia ele me contou que era menina (Juliana) e que o Vinícius era só um nome. Ou seja, namorei uma menina por dois meses pensando que ela era um menino. Não fiquei triste nem nada, só levei um susto muito grande.ATO II: RÔMULO.
Pouco tempo depois, conheci outro cara (Rômulo) e começamos a nos falar. Mantive contato com a Juliana e, consequentemente, ela e esse cara acabaram se aproximando, por causa de mim. Após alguns meses, esse cara me contou que era quem? A Juliana. De novo. Dessa vez eu estava extremamente apaixonado e envolvido, então foi a dor mais horrorosa que eu sofri em toda a minha vida. Três dias consecutivos chorando e o coração em chamas. Muitos sentimentos envolvidos, muita raiva, decepção, uma tristeza infinita entre outras coisas. ATO III: REVELAÇÃO. Ainda assim mantive contato com a Juliana, porque a dor dela parecia ser muito maior do que a minha. Ela me perdera duas vezes consecutivas. Quando eu já estava melhor, faltava pouco pra Juliana tirar férias, e ela me convidou pra ir com ela, pra ela se acostumar melhor à ideia de que eu seria apenas _amigo_ dela, não mais namorado. Aceitei, mas, antes de eu ir, ela tinha algo a me contar, algo que ela ainda não havia dito/provado/mostrado, mas me contaria só pessoalmente. Depois de muita pressão ela me contou, e a tal notícia era: O RÔMULO EXISTE E NÓS SOMOS PESSOAS DIFERENTES. Você namorou ele, não eu. Anexo: O Rômulo entrou na minha vida porque a Juliana o usou para me seduzir e descobrir, quando já tivéssemos alguma intimidade, se eu tinha ficado com um rapaz (Johann) de quem a Juliana MORRIA de ciúmes. Durante o processo, o Rômulo se apaixonou por mim, mas isso não estava nos planos.ATO IV: A VERDADE.
O motivo pra essa mentira ter sido contada foi: o Rômulo precisava terminar comigo definitivamente porque outro cara (Felipe), um que ele já tinha se relacionado no passado e nunca saiu da vida dele, estava de mudança pra cidade do Rômulo pra ficar com ele. Pelo que eu entendi, o Rômulo sempre meio que esteve comigo e com o Felipe ao mesmo tempo, mas isso nunca foi problema pra mim, porque meu amor por ele era (e é) muito maior do que isso. E, depois de muita pesquisa, o Rômulo chegou à conclusão de que a única coisa que me tiraria definitivamente da vida dele era dizer que ele e a Juliana eram a mesma pessoa. E esse suposição foi perfeita, porque, claro, eu e a Juliana terminamos novamente e ficou tudo acabado.ATO V: O RETORNO.
Fui atrás do Rômulo pra tirar essa história a limpo e acabamos voltando, com Felipe e tudo. Ainda assim, eu tinha dúvidas sobre a identidade dele (eu nunca o vi pela webcam e ele nunca me telefonou (ele sempre disse ter os motivos dele e isso ajudou bastante na história d’ele e a Juliana serem a mesma pessoa). O Felipe estava na cidade dele e eles estavam namorando. Pra ser menos desleal com ambos, o Rômulo sugeriu que fôssemos apenas amigos, mas eu não aceitei. Insisti e continuamos namorando, mas eu impus: “quero te ver e ouvir sua voz”. Brigamos e ele acabou me dizendo que era menina (Isabella). Terminamos. Novamente. ATO VI: INVESTIGANDO. Ainda antes da viagem, após muita investigação, de minha parte e da Juliana, acabamos, colhendo as poucas evidências e provas que tínhamos, chegando à conclusão de que essa história de o Rômulo era uma menina era só mais uma invenção dele pra me afastar, porque o Felipe existia. Literalmente: o Felipe existia, disso tínhamos provas. E ele era muito gay, sendo assim, jamais namoraria uma menina, sendo assim jamais o Rômulo poderia ser uma menina, resumindo. Ou seja, Rômulo mentindo pra me afastar dele de novo.ATO VII: A VIAGEM.
Durante a viagem, fui atrás dele novamente e o encontrei. Ele estava triste, eu também, mas acabamos voltando pela segunda vez. Ele alegou que eu acredito muito fácil nas mentiras que ele conta (e, de fato, eu nem contestei a história de ele ser menina; acreditei logo de cara). Ele estava viajando pro Rio de Janeiro e eu estava emFlorianópolis.
ATO VIII: DE LÁ PRA CÁ. Depois disso (e de algumas turbulências, é claro) continuamos firme o namoro, lindos e felizes, até que ele me contou (não me lembro em quais circunstâncias) os motivos pra ele não querer que eu ouvisse a voz dele (ele tinha me mandado um clipe de áudio) nem visse fotos dele (vi (ele mandou) algumas que parecem legítimas): ele tinha um tumor no cérebro que dava a ele no máximo dois anos de vida (a única solução seria uma operação de altíssimo risco, que ele não queria fazer), sendo assim, ele queria que eu tivesse o menos dele possível pra, quando ele morresse, eu não sofresse tanto assim e, melhor ainda, se tivesse dúvidas sobe a identidade dele, que acreditasse que ele era uma mentira pra eu sentir raiva e sofrer menos ainda e esquecê-lo o quanto antes. Dia 3 de agosto, se não me falha a memória, ele operou pra tirar o tumor. Os médicos resolveram adiantar o procedimento e ele acabou operando sob a promessa de que, caso voltasse da cirurgia, viria pra cá, pra Uberaba, viver comigo e sermos felizes do jeito que tem que ser. A cirurgia foi bem sucedida, mas, em decorrência desta, ele, agora, está em coma e os médicos ainda não sabem se haverásequelas.
O problema advindo de toda essa história eu conto no próximo post.
Postado por Natan às 15:39Nenhum comentário:
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